Grito dos Excluídos reúne mil pessoas em Porto Alegre


Por Elder Ogliari

Cerca de mil pessoas participaram da 13ª edição do Grito dos Excluídos hoje, em Porto Alegre. Os manifestantes, ligados às pastorais da Igreja Católica, centrais sindicais e movimentos sociais, se reuniram ao lado da prefeitura e depois caminharam cerca de 20 quadras de ruas centrais da cidade, até o Parque Farroupilha. Parte do trajeto foi feita na Avenida Loureiro da Silva, percorrida depois do encerramento do desfile militar de Sete de Setembro, quando as arquibancadas já estavam quase vazias. O ato foi encerrado com uma cerimônia de partilha do pão. Como o tema deste ano é a proposta de anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, feita em 1997, os participantes da passeata respondiam com a frase "isso não vale" a cada citação, feita pelo animador, de problemas do País como desemprego, falta de moradia, violência e miséria. Os manifestantes também portaram algumas urnas, nas quais depositaram votos no plebiscito extra-oficial pela reestatização da empresa. O resultado, com o número de votos colhidos em todo o Brasil, será levado pelos movimentos sociais aos presidentes da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

Cerca de mil pessoas participaram da 13ª edição do Grito dos Excluídos hoje, em Porto Alegre. Os manifestantes, ligados às pastorais da Igreja Católica, centrais sindicais e movimentos sociais, se reuniram ao lado da prefeitura e depois caminharam cerca de 20 quadras de ruas centrais da cidade, até o Parque Farroupilha. Parte do trajeto foi feita na Avenida Loureiro da Silva, percorrida depois do encerramento do desfile militar de Sete de Setembro, quando as arquibancadas já estavam quase vazias. O ato foi encerrado com uma cerimônia de partilha do pão. Como o tema deste ano é a proposta de anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, feita em 1997, os participantes da passeata respondiam com a frase "isso não vale" a cada citação, feita pelo animador, de problemas do País como desemprego, falta de moradia, violência e miséria. Os manifestantes também portaram algumas urnas, nas quais depositaram votos no plebiscito extra-oficial pela reestatização da empresa. O resultado, com o número de votos colhidos em todo o Brasil, será levado pelos movimentos sociais aos presidentes da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

Cerca de mil pessoas participaram da 13ª edição do Grito dos Excluídos hoje, em Porto Alegre. Os manifestantes, ligados às pastorais da Igreja Católica, centrais sindicais e movimentos sociais, se reuniram ao lado da prefeitura e depois caminharam cerca de 20 quadras de ruas centrais da cidade, até o Parque Farroupilha. Parte do trajeto foi feita na Avenida Loureiro da Silva, percorrida depois do encerramento do desfile militar de Sete de Setembro, quando as arquibancadas já estavam quase vazias. O ato foi encerrado com uma cerimônia de partilha do pão. Como o tema deste ano é a proposta de anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, feita em 1997, os participantes da passeata respondiam com a frase "isso não vale" a cada citação, feita pelo animador, de problemas do País como desemprego, falta de moradia, violência e miséria. Os manifestantes também portaram algumas urnas, nas quais depositaram votos no plebiscito extra-oficial pela reestatização da empresa. O resultado, com o número de votos colhidos em todo o Brasil, será levado pelos movimentos sociais aos presidentes da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

Cerca de mil pessoas participaram da 13ª edição do Grito dos Excluídos hoje, em Porto Alegre. Os manifestantes, ligados às pastorais da Igreja Católica, centrais sindicais e movimentos sociais, se reuniram ao lado da prefeitura e depois caminharam cerca de 20 quadras de ruas centrais da cidade, até o Parque Farroupilha. Parte do trajeto foi feita na Avenida Loureiro da Silva, percorrida depois do encerramento do desfile militar de Sete de Setembro, quando as arquibancadas já estavam quase vazias. O ato foi encerrado com uma cerimônia de partilha do pão. Como o tema deste ano é a proposta de anulação da privatização da Companhia Vale do Rio Doce, feita em 1997, os participantes da passeata respondiam com a frase "isso não vale" a cada citação, feita pelo animador, de problemas do País como desemprego, falta de moradia, violência e miséria. Os manifestantes também portaram algumas urnas, nas quais depositaram votos no plebiscito extra-oficial pela reestatização da empresa. O resultado, com o número de votos colhidos em todo o Brasil, será levado pelos movimentos sociais aos presidentes da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal.

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