Grupo ligado ao MST ocupa sede do Incra em Mato Grosso


Objetivo do movimento é pressionar governo para acelerar os processos de assentamento de 3,5 mil famílias

Por Fátima Lessa

Cerca de 250 famílias de trabalhadores rurais ligadas ao Movimento dos Sem Terra (MST) em Mato Grosso ocupam desde cedo as instalações da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cuiabá. Os manifestantes impediram a entrada dos servidores e o expediente foi suspenso. Toras de madeira foram colocadas nas portas principais de acesso ao órgão. O superintendente do Incra William Sampaio, disse por meio de sua assessoria, que entrará com pedido de reintegração do prédio.Segundo um dos líderes, Dorjival Francisco dos Santos, o objetivo do movimento é pressionar o governo federal para acelerar os processos de assentamento de 3,5 mil famílias dos municípios de Cláudia, Nova Olímpia, Poxoréu, Sinop, Sorriso e Araputanga. Eles exigem ainda o cumprimento de acordos firmados em abril, após o calendário de lutas do MST. Dados oficiais apontam que existem nove mil famílias acampadas no Estado.

Cerca de 250 famílias de trabalhadores rurais ligadas ao Movimento dos Sem Terra (MST) em Mato Grosso ocupam desde cedo as instalações da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cuiabá. Os manifestantes impediram a entrada dos servidores e o expediente foi suspenso. Toras de madeira foram colocadas nas portas principais de acesso ao órgão. O superintendente do Incra William Sampaio, disse por meio de sua assessoria, que entrará com pedido de reintegração do prédio.Segundo um dos líderes, Dorjival Francisco dos Santos, o objetivo do movimento é pressionar o governo federal para acelerar os processos de assentamento de 3,5 mil famílias dos municípios de Cláudia, Nova Olímpia, Poxoréu, Sinop, Sorriso e Araputanga. Eles exigem ainda o cumprimento de acordos firmados em abril, após o calendário de lutas do MST. Dados oficiais apontam que existem nove mil famílias acampadas no Estado.

Cerca de 250 famílias de trabalhadores rurais ligadas ao Movimento dos Sem Terra (MST) em Mato Grosso ocupam desde cedo as instalações da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cuiabá. Os manifestantes impediram a entrada dos servidores e o expediente foi suspenso. Toras de madeira foram colocadas nas portas principais de acesso ao órgão. O superintendente do Incra William Sampaio, disse por meio de sua assessoria, que entrará com pedido de reintegração do prédio.Segundo um dos líderes, Dorjival Francisco dos Santos, o objetivo do movimento é pressionar o governo federal para acelerar os processos de assentamento de 3,5 mil famílias dos municípios de Cláudia, Nova Olímpia, Poxoréu, Sinop, Sorriso e Araputanga. Eles exigem ainda o cumprimento de acordos firmados em abril, após o calendário de lutas do MST. Dados oficiais apontam que existem nove mil famílias acampadas no Estado.

Cerca de 250 famílias de trabalhadores rurais ligadas ao Movimento dos Sem Terra (MST) em Mato Grosso ocupam desde cedo as instalações da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em Cuiabá. Os manifestantes impediram a entrada dos servidores e o expediente foi suspenso. Toras de madeira foram colocadas nas portas principais de acesso ao órgão. O superintendente do Incra William Sampaio, disse por meio de sua assessoria, que entrará com pedido de reintegração do prédio.Segundo um dos líderes, Dorjival Francisco dos Santos, o objetivo do movimento é pressionar o governo federal para acelerar os processos de assentamento de 3,5 mil famílias dos municípios de Cláudia, Nova Olímpia, Poxoréu, Sinop, Sorriso e Araputanga. Eles exigem ainda o cumprimento de acordos firmados em abril, após o calendário de lutas do MST. Dados oficiais apontam que existem nove mil famílias acampadas no Estado.

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