Grupos “anti-Dilma” anunciam volta às ruas para defender Lava Jato


Data foi divulgada no mesmo dia que o presidente Michel Temer prometeu afastar temporariamente ministros denunciados

Por Pedro Venceslau

SÃO PAULO - Os grupos que organizaram as manifestações de rua em defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff anunciaram nesta segunda-feira, 13, que voltarão às ruas no dia 26 de março para defender a Operação Lava-Jato.

A data foi divulgada no mesmo dia que o presidente Michel Temer prometeu afastar temporariamente ministros denunciados e em caráter definitivo aqueles que virarem réus.

Quase dois anos após ser eleita com 54,5 milhões de votos, a presidente Dilma Rousseff (PT) teve o seu mandato cassado. Inicialmente afastada do cargo em 12 de maio, a petista deixoua Presidência da República definitivamente em 31 de agosto, quando o Senado Federal aprovou por 61 votos a 20 o impeachment. Com a destituição, o vice-presidente do Brasil, Michel Temer (PMDB), assumiu o Palácio do Planalto. O Senado rejeitou, porém, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exercer cargos públicos por oito anos. Ela também não se tornou inelegível. Foto: Márcio Fernandes/Estadão
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O ato acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo, mas vai ter, segundo os grupos, ramificações em todos os estados. “Pediremos celeridade nas reformas e daremos uma demonstração de apoio à Lava Jato. Há uma percepção do Congresso que as ruas esfriaram”, disse Kim Kataguiri, líder do MBL.

Um documento assinado por sete grupos, como Nas Ruas, Revoltados Online e Endireita Brasil, adotou o mote “Brasil sem partido” e um tom duro contra a gestão Temer.

Protestos contra o governo

1 | 29

São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
2 | 29

Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
3 | 29

Rio de Janeiro

Foto: Marcos de Paula/Estadão
4 | 29

Ceará

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Pernambuco

Foto: Peu Ricardo/Frame
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Brasília

Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Brasília

Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão
8 | 29

Brasília

Foto: André Dusek/Estadão
9 | 29

Minas Gerais

Foto: Leonardo Agusto
10 | 29

Bahia

Foto: João Alvarez
11 | 29

Amazonas

12 | 29

Sergipe

Foto: Jorge Henrique/Futura Press
13 | 29

Londres

Foto: Aureo Fae
14 | 29

São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
15 | 29

Pará

Foto: Tarso Sarraf
16 | 29

São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
17 | 29

Campinas (SP)

Foto: Lucas Sampaio/Estadão
18 | 29

Bauru (SP)

Foto: Olício Pelosi/Futura Press
19 | 29

Franca (SP)

20 | 29

Indaiatuba (SP)

Foto: Eliandro Figueira/Divulgação
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São Paulo

Foto: Alex Silva/Estadão
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São Paulo

Foto: Hélvio Romero/Estadão
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Rio Grande do Sul

Foto: Vinicius Costa/AFP
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Acre

Foto: Divulgação
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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Santo André

Foto: Renato Zampa/ Leitor
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“Não queremos um STF que se dobre às vontades deste ou de qualquer outro governo, agindo com lentidão para salvar os que têm Foro Privilegiado, utilizando-se dele para escapar da justiça”.

SÃO PAULO - Os grupos que organizaram as manifestações de rua em defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff anunciaram nesta segunda-feira, 13, que voltarão às ruas no dia 26 de março para defender a Operação Lava-Jato.

A data foi divulgada no mesmo dia que o presidente Michel Temer prometeu afastar temporariamente ministros denunciados e em caráter definitivo aqueles que virarem réus.

Quase dois anos após ser eleita com 54,5 milhões de votos, a presidente Dilma Rousseff (PT) teve o seu mandato cassado. Inicialmente afastada do cargo em 12 de maio, a petista deixoua Presidência da República definitivamente em 31 de agosto, quando o Senado Federal aprovou por 61 votos a 20 o impeachment. Com a destituição, o vice-presidente do Brasil, Michel Temer (PMDB), assumiu o Palácio do Planalto. O Senado rejeitou, porém, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exercer cargos públicos por oito anos. Ela também não se tornou inelegível. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O ato acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo, mas vai ter, segundo os grupos, ramificações em todos os estados. “Pediremos celeridade nas reformas e daremos uma demonstração de apoio à Lava Jato. Há uma percepção do Congresso que as ruas esfriaram”, disse Kim Kataguiri, líder do MBL.

Um documento assinado por sete grupos, como Nas Ruas, Revoltados Online e Endireita Brasil, adotou o mote “Brasil sem partido” e um tom duro contra a gestão Temer.

Protestos contra o governo

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São Paulo

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Foto: Peu Ricardo/Frame
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Foto: Ed Ferreira/Estadão
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Foto: Foto: Dida Sampaio/Estadão
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Foto: André Dusek/Estadão
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Foto: Leonardo Agusto
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Foto: João Alvarez
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Foto: Olício Pelosi/Futura Press
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Foto: Eliandro Figueira/Divulgação
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“Não queremos um STF que se dobre às vontades deste ou de qualquer outro governo, agindo com lentidão para salvar os que têm Foro Privilegiado, utilizando-se dele para escapar da justiça”.

SÃO PAULO - Os grupos que organizaram as manifestações de rua em defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff anunciaram nesta segunda-feira, 13, que voltarão às ruas no dia 26 de março para defender a Operação Lava-Jato.

A data foi divulgada no mesmo dia que o presidente Michel Temer prometeu afastar temporariamente ministros denunciados e em caráter definitivo aqueles que virarem réus.

Quase dois anos após ser eleita com 54,5 milhões de votos, a presidente Dilma Rousseff (PT) teve o seu mandato cassado. Inicialmente afastada do cargo em 12 de maio, a petista deixoua Presidência da República definitivamente em 31 de agosto, quando o Senado Federal aprovou por 61 votos a 20 o impeachment. Com a destituição, o vice-presidente do Brasil, Michel Temer (PMDB), assumiu o Palácio do Planalto. O Senado rejeitou, porém, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exercer cargos públicos por oito anos. Ela também não se tornou inelegível. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O ato acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo, mas vai ter, segundo os grupos, ramificações em todos os estados. “Pediremos celeridade nas reformas e daremos uma demonstração de apoio à Lava Jato. Há uma percepção do Congresso que as ruas esfriaram”, disse Kim Kataguiri, líder do MBL.

Um documento assinado por sete grupos, como Nas Ruas, Revoltados Online e Endireita Brasil, adotou o mote “Brasil sem partido” e um tom duro contra a gestão Temer.

Protestos contra o governo

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“Não queremos um STF que se dobre às vontades deste ou de qualquer outro governo, agindo com lentidão para salvar os que têm Foro Privilegiado, utilizando-se dele para escapar da justiça”.

SÃO PAULO - Os grupos que organizaram as manifestações de rua em defesa do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff anunciaram nesta segunda-feira, 13, que voltarão às ruas no dia 26 de março para defender a Operação Lava-Jato.

A data foi divulgada no mesmo dia que o presidente Michel Temer prometeu afastar temporariamente ministros denunciados e em caráter definitivo aqueles que virarem réus.

Quase dois anos após ser eleita com 54,5 milhões de votos, a presidente Dilma Rousseff (PT) teve o seu mandato cassado. Inicialmente afastada do cargo em 12 de maio, a petista deixoua Presidência da República definitivamente em 31 de agosto, quando o Senado Federal aprovou por 61 votos a 20 o impeachment. Com a destituição, o vice-presidente do Brasil, Michel Temer (PMDB), assumiu o Palácio do Planalto. O Senado rejeitou, porém, por 42 votos a 36, a inabilitação de Dilma para exercer cargos públicos por oito anos. Ela também não se tornou inelegível. Foto: Márcio Fernandes/Estadão

O ato acontecerá na Avenida Paulista, em São Paulo, mas vai ter, segundo os grupos, ramificações em todos os estados. “Pediremos celeridade nas reformas e daremos uma demonstração de apoio à Lava Jato. Há uma percepção do Congresso que as ruas esfriaram”, disse Kim Kataguiri, líder do MBL.

Um documento assinado por sete grupos, como Nas Ruas, Revoltados Online e Endireita Brasil, adotou o mote “Brasil sem partido” e um tom duro contra a gestão Temer.

Protestos contra o governo

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Rio Grande do Sul

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