Guerrilha matou empresário e fez lista de sequestro


Henning Albert Boilensen foi metralhado nos Jardins, na zona sul de São Paulo, em 1971 por um comando formado por integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT)

SÃO PAULO - Os empresários envolvidos no financiamento de órgão de segurança da ditadura militar eram movidos pelo receio de que os grupos de esquerda conseguissem instalar no Brasil um regime comunista. Também tinham receio de ações armadas da esquerda que tinham como alvo dirigentes de empresas e de entidades patronais. É o que dizem militares e policiais que trabalharam no Destacamento de Operações de Informações (DOI), do 2.º Exército.

Eles citam como exemplo de ação contra os empresários o assassinato de Henning Albert Boilensen, o executivo da Ultragaz que foi metralhado nos Jardins, na zona sul de São Paulo, em 1971 por um comando formado por integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT). Boilensen era acusado pela guerrilha de acompanhar sessões de tortura no DOI - dos participantes da execução, apenas um guerrilheiro escapou vivo da repressão.

Além do medo de ser assassinado, muitos empresários tinham receio de serem alvo de sequestros. Pelo menos um deles, Theobaldo De Nigris, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), esteve em uma lista preparada pela guerrilha como possível alvo de sequestro naquele ano ao lado do então comandante do 2.º Exército, general Humberto de Souza Mello.

SÃO PAULO - Os empresários envolvidos no financiamento de órgão de segurança da ditadura militar eram movidos pelo receio de que os grupos de esquerda conseguissem instalar no Brasil um regime comunista. Também tinham receio de ações armadas da esquerda que tinham como alvo dirigentes de empresas e de entidades patronais. É o que dizem militares e policiais que trabalharam no Destacamento de Operações de Informações (DOI), do 2.º Exército.

Eles citam como exemplo de ação contra os empresários o assassinato de Henning Albert Boilensen, o executivo da Ultragaz que foi metralhado nos Jardins, na zona sul de São Paulo, em 1971 por um comando formado por integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT). Boilensen era acusado pela guerrilha de acompanhar sessões de tortura no DOI - dos participantes da execução, apenas um guerrilheiro escapou vivo da repressão.

Além do medo de ser assassinado, muitos empresários tinham receio de serem alvo de sequestros. Pelo menos um deles, Theobaldo De Nigris, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), esteve em uma lista preparada pela guerrilha como possível alvo de sequestro naquele ano ao lado do então comandante do 2.º Exército, general Humberto de Souza Mello.

SÃO PAULO - Os empresários envolvidos no financiamento de órgão de segurança da ditadura militar eram movidos pelo receio de que os grupos de esquerda conseguissem instalar no Brasil um regime comunista. Também tinham receio de ações armadas da esquerda que tinham como alvo dirigentes de empresas e de entidades patronais. É o que dizem militares e policiais que trabalharam no Destacamento de Operações de Informações (DOI), do 2.º Exército.

Eles citam como exemplo de ação contra os empresários o assassinato de Henning Albert Boilensen, o executivo da Ultragaz que foi metralhado nos Jardins, na zona sul de São Paulo, em 1971 por um comando formado por integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT). Boilensen era acusado pela guerrilha de acompanhar sessões de tortura no DOI - dos participantes da execução, apenas um guerrilheiro escapou vivo da repressão.

Além do medo de ser assassinado, muitos empresários tinham receio de serem alvo de sequestros. Pelo menos um deles, Theobaldo De Nigris, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), esteve em uma lista preparada pela guerrilha como possível alvo de sequestro naquele ano ao lado do então comandante do 2.º Exército, general Humberto de Souza Mello.

SÃO PAULO - Os empresários envolvidos no financiamento de órgão de segurança da ditadura militar eram movidos pelo receio de que os grupos de esquerda conseguissem instalar no Brasil um regime comunista. Também tinham receio de ações armadas da esquerda que tinham como alvo dirigentes de empresas e de entidades patronais. É o que dizem militares e policiais que trabalharam no Destacamento de Operações de Informações (DOI), do 2.º Exército.

Eles citam como exemplo de ação contra os empresários o assassinato de Henning Albert Boilensen, o executivo da Ultragaz que foi metralhado nos Jardins, na zona sul de São Paulo, em 1971 por um comando formado por integrantes da Ação Libertadora Nacional (ALN) e do Movimento Revolucionário Tiradentes (MRT). Boilensen era acusado pela guerrilha de acompanhar sessões de tortura no DOI - dos participantes da execução, apenas um guerrilheiro escapou vivo da repressão.

Além do medo de ser assassinado, muitos empresários tinham receio de serem alvo de sequestros. Pelo menos um deles, Theobaldo De Nigris, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), esteve em uma lista preparada pela guerrilha como possível alvo de sequestro naquele ano ao lado do então comandante do 2.º Exército, general Humberto de Souza Mello.

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