HELCIMARA DE SOUZA TELLES


PROFESSORA DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA POLÍTICA DA UFMG

Por Redação

Os manifestantes que foram aos protestos de Belo Horizonte têm perfil bastante conservador. Em geral, aderem à democracia representativa, como demonstrado pela discordância em relação ao fechamento do Congresso, mas resistem a temas que dizem respeito à expansão dos direitos das minorias.

Interessante notar que agendas mais problemáticas se expandiram neste público. Segundo pesquisa do Grupo Opinião Pública (UFMG), a maioria tem forte sentimento antipetista e discorda das políticas de inclusão social. Contudo, nota-se que a maior parte foi às ruas pela indignação com a corrupção, tem profundo desencantamento com os partidos em geral e desejam a cassação/renúncia ou impeachment de Dilma Rousseff.

A pergunta que se coloca é se tal público corresponde apenas aos participantes do 12 de abril ou se, ao contrário, se estende a parcelas significativas da sociedade. Por outro lado, observa-se que aparentemente não é o PSDB quem herdará automaticamente este segmento: muitos citam intenção de voto para presidente, se as eleições fossem hoje, em candidatos como Joaquim Barbosa, provavelmente por desejarem um “novo nome”, não contaminado pela mal avaliada “política”.

Os manifestantes que foram aos protestos de Belo Horizonte têm perfil bastante conservador. Em geral, aderem à democracia representativa, como demonstrado pela discordância em relação ao fechamento do Congresso, mas resistem a temas que dizem respeito à expansão dos direitos das minorias.

Interessante notar que agendas mais problemáticas se expandiram neste público. Segundo pesquisa do Grupo Opinião Pública (UFMG), a maioria tem forte sentimento antipetista e discorda das políticas de inclusão social. Contudo, nota-se que a maior parte foi às ruas pela indignação com a corrupção, tem profundo desencantamento com os partidos em geral e desejam a cassação/renúncia ou impeachment de Dilma Rousseff.

A pergunta que se coloca é se tal público corresponde apenas aos participantes do 12 de abril ou se, ao contrário, se estende a parcelas significativas da sociedade. Por outro lado, observa-se que aparentemente não é o PSDB quem herdará automaticamente este segmento: muitos citam intenção de voto para presidente, se as eleições fossem hoje, em candidatos como Joaquim Barbosa, provavelmente por desejarem um “novo nome”, não contaminado pela mal avaliada “política”.

Os manifestantes que foram aos protestos de Belo Horizonte têm perfil bastante conservador. Em geral, aderem à democracia representativa, como demonstrado pela discordância em relação ao fechamento do Congresso, mas resistem a temas que dizem respeito à expansão dos direitos das minorias.

Interessante notar que agendas mais problemáticas se expandiram neste público. Segundo pesquisa do Grupo Opinião Pública (UFMG), a maioria tem forte sentimento antipetista e discorda das políticas de inclusão social. Contudo, nota-se que a maior parte foi às ruas pela indignação com a corrupção, tem profundo desencantamento com os partidos em geral e desejam a cassação/renúncia ou impeachment de Dilma Rousseff.

A pergunta que se coloca é se tal público corresponde apenas aos participantes do 12 de abril ou se, ao contrário, se estende a parcelas significativas da sociedade. Por outro lado, observa-se que aparentemente não é o PSDB quem herdará automaticamente este segmento: muitos citam intenção de voto para presidente, se as eleições fossem hoje, em candidatos como Joaquim Barbosa, provavelmente por desejarem um “novo nome”, não contaminado pela mal avaliada “política”.

Os manifestantes que foram aos protestos de Belo Horizonte têm perfil bastante conservador. Em geral, aderem à democracia representativa, como demonstrado pela discordância em relação ao fechamento do Congresso, mas resistem a temas que dizem respeito à expansão dos direitos das minorias.

Interessante notar que agendas mais problemáticas se expandiram neste público. Segundo pesquisa do Grupo Opinião Pública (UFMG), a maioria tem forte sentimento antipetista e discorda das políticas de inclusão social. Contudo, nota-se que a maior parte foi às ruas pela indignação com a corrupção, tem profundo desencantamento com os partidos em geral e desejam a cassação/renúncia ou impeachment de Dilma Rousseff.

A pergunta que se coloca é se tal público corresponde apenas aos participantes do 12 de abril ou se, ao contrário, se estende a parcelas significativas da sociedade. Por outro lado, observa-se que aparentemente não é o PSDB quem herdará automaticamente este segmento: muitos citam intenção de voto para presidente, se as eleições fossem hoje, em candidatos como Joaquim Barbosa, provavelmente por desejarem um “novo nome”, não contaminado pela mal avaliada “política”.

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