Hélio Costa quer criar rede de rádio estatal no País


Projeto pode acabar com ´A Voz do Brasil´, segundo ministro das Comunicações

Por Agencia Estado

O governo estuda criar um sistema público nacional de rádio, que alcance todo o País, informou o Estado. Os detalhes do projeto serão apresentados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no início de fevereiro, pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. A idéia é ampliar a estrutura federal já existente na Rádio Nacional, que pertence ao Sistema Radiobrás. "Acho que, no momento em que se criar essa estrutura do rádio nacional, você pode começar a conversar sobre a possibilidade de acabar com A Voz do Brasil", disse o ministro. Todas as emissoras de rádio do País são obrigadas por lei a transmitir, diariamente, o programa radiofônico A Voz do Brasil, que divulga notícias do governo federal, do Congresso e do Judiciário. Para alcançar todos os municípios brasileiros, segundo o ministro, a intenção é fazer convênios com prefeituras, câmaras de vereadores, governos estaduais ou entidades. Costa disse que esse projeto já é tecnicamente possível, mas terá melhores condições de ser implantado com o lançamento do rádio digital, previsto para este ano. A proposta deverá acompanhar o detalhamento da criação da rede pública de TV digital, prevista no decreto que definiu regras para a implantação do novo sistema de televisão. TV Senado No Congresso também há a preocupação de ampliar o alcance das transmissões. Em 22 de novembro, Salvador começou a receber a transmissão da TV Senado por canal aberto. Brasília havia sido a primeira capital a receber a programação via UHF. A intenção, segundo o jornalista James Gama, diretor da TV Senado, é instalar um transmissor de UHF em cada capital. A programação é transmitida para todo o País por antena parabólica, pela TV por assinatura e em dois canais na internet. A TV Senado foi criada há 10 anos e custa R$ 12 milhões anuais. A Câmara também tem a sua TV, com custo de R$ 7,13 milhões ao ano. Ambas são voltadas para a divulgação de notícias das duas Casas. Os parlamentares aproveitam a estrutura nacional das emissoras da Câmara e do Senado para mandar recados aos eleitores. Nos plenários das duas Casas do Congresso a transmissão é ao vivo e, portanto, não há nenhum tipo de controle. E as sessões são repetidas em vários horários. As duas emissoras nunca mediram audiência, mas calcula-se que tenham público potencial de 62 milhões de telespectadores.

O governo estuda criar um sistema público nacional de rádio, que alcance todo o País, informou o Estado. Os detalhes do projeto serão apresentados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no início de fevereiro, pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. A idéia é ampliar a estrutura federal já existente na Rádio Nacional, que pertence ao Sistema Radiobrás. "Acho que, no momento em que se criar essa estrutura do rádio nacional, você pode começar a conversar sobre a possibilidade de acabar com A Voz do Brasil", disse o ministro. Todas as emissoras de rádio do País são obrigadas por lei a transmitir, diariamente, o programa radiofônico A Voz do Brasil, que divulga notícias do governo federal, do Congresso e do Judiciário. Para alcançar todos os municípios brasileiros, segundo o ministro, a intenção é fazer convênios com prefeituras, câmaras de vereadores, governos estaduais ou entidades. Costa disse que esse projeto já é tecnicamente possível, mas terá melhores condições de ser implantado com o lançamento do rádio digital, previsto para este ano. A proposta deverá acompanhar o detalhamento da criação da rede pública de TV digital, prevista no decreto que definiu regras para a implantação do novo sistema de televisão. TV Senado No Congresso também há a preocupação de ampliar o alcance das transmissões. Em 22 de novembro, Salvador começou a receber a transmissão da TV Senado por canal aberto. Brasília havia sido a primeira capital a receber a programação via UHF. A intenção, segundo o jornalista James Gama, diretor da TV Senado, é instalar um transmissor de UHF em cada capital. A programação é transmitida para todo o País por antena parabólica, pela TV por assinatura e em dois canais na internet. A TV Senado foi criada há 10 anos e custa R$ 12 milhões anuais. A Câmara também tem a sua TV, com custo de R$ 7,13 milhões ao ano. Ambas são voltadas para a divulgação de notícias das duas Casas. Os parlamentares aproveitam a estrutura nacional das emissoras da Câmara e do Senado para mandar recados aos eleitores. Nos plenários das duas Casas do Congresso a transmissão é ao vivo e, portanto, não há nenhum tipo de controle. E as sessões são repetidas em vários horários. As duas emissoras nunca mediram audiência, mas calcula-se que tenham público potencial de 62 milhões de telespectadores.

O governo estuda criar um sistema público nacional de rádio, que alcance todo o País, informou o Estado. Os detalhes do projeto serão apresentados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no início de fevereiro, pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. A idéia é ampliar a estrutura federal já existente na Rádio Nacional, que pertence ao Sistema Radiobrás. "Acho que, no momento em que se criar essa estrutura do rádio nacional, você pode começar a conversar sobre a possibilidade de acabar com A Voz do Brasil", disse o ministro. Todas as emissoras de rádio do País são obrigadas por lei a transmitir, diariamente, o programa radiofônico A Voz do Brasil, que divulga notícias do governo federal, do Congresso e do Judiciário. Para alcançar todos os municípios brasileiros, segundo o ministro, a intenção é fazer convênios com prefeituras, câmaras de vereadores, governos estaduais ou entidades. Costa disse que esse projeto já é tecnicamente possível, mas terá melhores condições de ser implantado com o lançamento do rádio digital, previsto para este ano. A proposta deverá acompanhar o detalhamento da criação da rede pública de TV digital, prevista no decreto que definiu regras para a implantação do novo sistema de televisão. TV Senado No Congresso também há a preocupação de ampliar o alcance das transmissões. Em 22 de novembro, Salvador começou a receber a transmissão da TV Senado por canal aberto. Brasília havia sido a primeira capital a receber a programação via UHF. A intenção, segundo o jornalista James Gama, diretor da TV Senado, é instalar um transmissor de UHF em cada capital. A programação é transmitida para todo o País por antena parabólica, pela TV por assinatura e em dois canais na internet. A TV Senado foi criada há 10 anos e custa R$ 12 milhões anuais. A Câmara também tem a sua TV, com custo de R$ 7,13 milhões ao ano. Ambas são voltadas para a divulgação de notícias das duas Casas. Os parlamentares aproveitam a estrutura nacional das emissoras da Câmara e do Senado para mandar recados aos eleitores. Nos plenários das duas Casas do Congresso a transmissão é ao vivo e, portanto, não há nenhum tipo de controle. E as sessões são repetidas em vários horários. As duas emissoras nunca mediram audiência, mas calcula-se que tenham público potencial de 62 milhões de telespectadores.

O governo estuda criar um sistema público nacional de rádio, que alcance todo o País, informou o Estado. Os detalhes do projeto serão apresentados ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no início de fevereiro, pelo ministro das Comunicações, Hélio Costa. A idéia é ampliar a estrutura federal já existente na Rádio Nacional, que pertence ao Sistema Radiobrás. "Acho que, no momento em que se criar essa estrutura do rádio nacional, você pode começar a conversar sobre a possibilidade de acabar com A Voz do Brasil", disse o ministro. Todas as emissoras de rádio do País são obrigadas por lei a transmitir, diariamente, o programa radiofônico A Voz do Brasil, que divulga notícias do governo federal, do Congresso e do Judiciário. Para alcançar todos os municípios brasileiros, segundo o ministro, a intenção é fazer convênios com prefeituras, câmaras de vereadores, governos estaduais ou entidades. Costa disse que esse projeto já é tecnicamente possível, mas terá melhores condições de ser implantado com o lançamento do rádio digital, previsto para este ano. A proposta deverá acompanhar o detalhamento da criação da rede pública de TV digital, prevista no decreto que definiu regras para a implantação do novo sistema de televisão. TV Senado No Congresso também há a preocupação de ampliar o alcance das transmissões. Em 22 de novembro, Salvador começou a receber a transmissão da TV Senado por canal aberto. Brasília havia sido a primeira capital a receber a programação via UHF. A intenção, segundo o jornalista James Gama, diretor da TV Senado, é instalar um transmissor de UHF em cada capital. A programação é transmitida para todo o País por antena parabólica, pela TV por assinatura e em dois canais na internet. A TV Senado foi criada há 10 anos e custa R$ 12 milhões anuais. A Câmara também tem a sua TV, com custo de R$ 7,13 milhões ao ano. Ambas são voltadas para a divulgação de notícias das duas Casas. Os parlamentares aproveitam a estrutura nacional das emissoras da Câmara e do Senado para mandar recados aos eleitores. Nos plenários das duas Casas do Congresso a transmissão é ao vivo e, portanto, não há nenhum tipo de controle. E as sessões são repetidas em vários horários. As duas emissoras nunca mediram audiência, mas calcula-se que tenham público potencial de 62 milhões de telespectadores.

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