Heloísa ataca ''''ladrão dos cofres públicos''''


Ex-senadora vai processar Dirceu, que chama de ?machista e canalha?

Por Clarissa Oliveira

A presidente nacional do PSOL, a ex-senadora Heloísa Helena (AL), afirmou ontem que pretende abrir um processo na Justiça contra o ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu, para buscar uma reparação pelas declarações dadas por ele à revista Piauí deste mês, que chegou ontem às bancas. Candidata derrotada na última eleição para a Presidência da República, Heloísa acusou Dirceu de roubar dinheiro público. Também afirmou que ele se empenhou em agredi-la "como mulher" por não encontrar em sua biografia nenhum indício capaz de manchar sua trajetória como militante política. "Além de ser um conhecido ladrão dos cofres públicos - que anda por aí, passeando pelo Brasil e gastando todo o dinheiro que ele roubou do povo, enquanto eu estou na sala de aula ganhando meu salário como professora -, ele se mostra um velho, machista e canalha", declarou Heloísa, em conversa por telefone, dizendo ter tomado conhecimento naquele momento da referência feita ao seu nome na entrevista dada à revista Piauí. Sem disfarçar a irritação com as acusações sobre a votação que decidiu o futuro do mandato do ex-senador Luiz Estevão, em 2001, Heloísa voltou a negar que tenha votado contra a cassação de seu mandato. Ela declarou ainda que, mesmo que o tivesse feito, isso não seria suficiente para justificar o comportamento de Dirceu. SUPREMO Heloísa, que foi expulsa do PT em dezembro de 2003, afirmou que o processo que corre contra Dirceu no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do escândalo do mensalão serve de exemplo de sua conduta. Chamando o ex-ministro de "ladrão" e "rato" sucessivas vezes, ela acrescentou: "Se durante toda a carreira dele de homem público medíocre e ladrão ele cometeu inúmeros atos que certamente não podem ser publicados, eu, como mulher trabalhadora, nunca fui capaz de nenhum ato impublicável." Ela disse que Dirceu deveria "se comportar como homem" e contar que atos impublicáveis seriam esses . "Mas ele certamente não é um homem. Não vou dizer que é outra coisa, porque eu respeito outra coisa. Ele é um rato, covarde."

A presidente nacional do PSOL, a ex-senadora Heloísa Helena (AL), afirmou ontem que pretende abrir um processo na Justiça contra o ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu, para buscar uma reparação pelas declarações dadas por ele à revista Piauí deste mês, que chegou ontem às bancas. Candidata derrotada na última eleição para a Presidência da República, Heloísa acusou Dirceu de roubar dinheiro público. Também afirmou que ele se empenhou em agredi-la "como mulher" por não encontrar em sua biografia nenhum indício capaz de manchar sua trajetória como militante política. "Além de ser um conhecido ladrão dos cofres públicos - que anda por aí, passeando pelo Brasil e gastando todo o dinheiro que ele roubou do povo, enquanto eu estou na sala de aula ganhando meu salário como professora -, ele se mostra um velho, machista e canalha", declarou Heloísa, em conversa por telefone, dizendo ter tomado conhecimento naquele momento da referência feita ao seu nome na entrevista dada à revista Piauí. Sem disfarçar a irritação com as acusações sobre a votação que decidiu o futuro do mandato do ex-senador Luiz Estevão, em 2001, Heloísa voltou a negar que tenha votado contra a cassação de seu mandato. Ela declarou ainda que, mesmo que o tivesse feito, isso não seria suficiente para justificar o comportamento de Dirceu. SUPREMO Heloísa, que foi expulsa do PT em dezembro de 2003, afirmou que o processo que corre contra Dirceu no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do escândalo do mensalão serve de exemplo de sua conduta. Chamando o ex-ministro de "ladrão" e "rato" sucessivas vezes, ela acrescentou: "Se durante toda a carreira dele de homem público medíocre e ladrão ele cometeu inúmeros atos que certamente não podem ser publicados, eu, como mulher trabalhadora, nunca fui capaz de nenhum ato impublicável." Ela disse que Dirceu deveria "se comportar como homem" e contar que atos impublicáveis seriam esses . "Mas ele certamente não é um homem. Não vou dizer que é outra coisa, porque eu respeito outra coisa. Ele é um rato, covarde."

A presidente nacional do PSOL, a ex-senadora Heloísa Helena (AL), afirmou ontem que pretende abrir um processo na Justiça contra o ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu, para buscar uma reparação pelas declarações dadas por ele à revista Piauí deste mês, que chegou ontem às bancas. Candidata derrotada na última eleição para a Presidência da República, Heloísa acusou Dirceu de roubar dinheiro público. Também afirmou que ele se empenhou em agredi-la "como mulher" por não encontrar em sua biografia nenhum indício capaz de manchar sua trajetória como militante política. "Além de ser um conhecido ladrão dos cofres públicos - que anda por aí, passeando pelo Brasil e gastando todo o dinheiro que ele roubou do povo, enquanto eu estou na sala de aula ganhando meu salário como professora -, ele se mostra um velho, machista e canalha", declarou Heloísa, em conversa por telefone, dizendo ter tomado conhecimento naquele momento da referência feita ao seu nome na entrevista dada à revista Piauí. Sem disfarçar a irritação com as acusações sobre a votação que decidiu o futuro do mandato do ex-senador Luiz Estevão, em 2001, Heloísa voltou a negar que tenha votado contra a cassação de seu mandato. Ela declarou ainda que, mesmo que o tivesse feito, isso não seria suficiente para justificar o comportamento de Dirceu. SUPREMO Heloísa, que foi expulsa do PT em dezembro de 2003, afirmou que o processo que corre contra Dirceu no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do escândalo do mensalão serve de exemplo de sua conduta. Chamando o ex-ministro de "ladrão" e "rato" sucessivas vezes, ela acrescentou: "Se durante toda a carreira dele de homem público medíocre e ladrão ele cometeu inúmeros atos que certamente não podem ser publicados, eu, como mulher trabalhadora, nunca fui capaz de nenhum ato impublicável." Ela disse que Dirceu deveria "se comportar como homem" e contar que atos impublicáveis seriam esses . "Mas ele certamente não é um homem. Não vou dizer que é outra coisa, porque eu respeito outra coisa. Ele é um rato, covarde."

A presidente nacional do PSOL, a ex-senadora Heloísa Helena (AL), afirmou ontem que pretende abrir um processo na Justiça contra o ex-ministro e deputado cassado, José Dirceu, para buscar uma reparação pelas declarações dadas por ele à revista Piauí deste mês, que chegou ontem às bancas. Candidata derrotada na última eleição para a Presidência da República, Heloísa acusou Dirceu de roubar dinheiro público. Também afirmou que ele se empenhou em agredi-la "como mulher" por não encontrar em sua biografia nenhum indício capaz de manchar sua trajetória como militante política. "Além de ser um conhecido ladrão dos cofres públicos - que anda por aí, passeando pelo Brasil e gastando todo o dinheiro que ele roubou do povo, enquanto eu estou na sala de aula ganhando meu salário como professora -, ele se mostra um velho, machista e canalha", declarou Heloísa, em conversa por telefone, dizendo ter tomado conhecimento naquele momento da referência feita ao seu nome na entrevista dada à revista Piauí. Sem disfarçar a irritação com as acusações sobre a votação que decidiu o futuro do mandato do ex-senador Luiz Estevão, em 2001, Heloísa voltou a negar que tenha votado contra a cassação de seu mandato. Ela declarou ainda que, mesmo que o tivesse feito, isso não seria suficiente para justificar o comportamento de Dirceu. SUPREMO Heloísa, que foi expulsa do PT em dezembro de 2003, afirmou que o processo que corre contra Dirceu no Supremo Tribunal Federal (STF) por causa do escândalo do mensalão serve de exemplo de sua conduta. Chamando o ex-ministro de "ladrão" e "rato" sucessivas vezes, ela acrescentou: "Se durante toda a carreira dele de homem público medíocre e ladrão ele cometeu inúmeros atos que certamente não podem ser publicados, eu, como mulher trabalhadora, nunca fui capaz de nenhum ato impublicável." Ela disse que Dirceu deveria "se comportar como homem" e contar que atos impublicáveis seriam esses . "Mas ele certamente não é um homem. Não vou dizer que é outra coisa, porque eu respeito outra coisa. Ele é um rato, covarde."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.