Heráclito diz que Sarney deve decidir sobre demissão de Zoghbi


Comissão de três servidores que investigaram denúncia de que ex-diretor beneficiou a empresa do seu filho

Por Carol Pires e da Agência Estado

Caberá ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a decisão de acatar ou não parecer que pede a demissão do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, segundo explicou nesta terça-feira o primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI). "Estou levando ao presidente Sarney esse resultado na quinta-feira, acatando a decisão da comissão. Ao presidente cabe, então, a decisão final", disse o senador.

 

O parecer que pede a demissão de Zoghbi do Senado foi elaborado por uma comissão de três servidores que investigaram denúncia de que o ex-diretor beneficiou a empresa do seu filho, que operava serviço de crédito consignado para servidores da Casa. Zoghbi também é acusado de alterar a margem consignável dos funcionários para que eles pudessem contrair empréstimos acima do limite determinado de 30% do salário.

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Zoghbi responde a outros dois processos administrativos. No primeiro, ele responde por ter deixado seu filho morar em um apartamento funcional em Brasília, enquanto residia em uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Apenas senadores e alguns servidores têm direito a usar estes imóveis. Foi por causa desta denúncia que Zoghbi foi exonerado do cargo de diretor de Recursos Humanos do Senado. O ex-diretor afirma que era ele quem morava no apartamento.

 

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Em outro processo, Zoghbi e o ex-diretor geral do Senado Agaciel Maia são responsabilizados pela edição de atos secretos que foram usados, nos últimos 14 anos, para, entre outras coisas, nomear parentes de senadores, aumentar rendimentos de servidores e criar novos cargos sem conhecimento público. Como ambos são servidores de carreira do Senado, eles passaram a responder processo administrativo, mas continuam trabalhado na Casa.

Caberá ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a decisão de acatar ou não parecer que pede a demissão do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, segundo explicou nesta terça-feira o primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI). "Estou levando ao presidente Sarney esse resultado na quinta-feira, acatando a decisão da comissão. Ao presidente cabe, então, a decisão final", disse o senador.

 

O parecer que pede a demissão de Zoghbi do Senado foi elaborado por uma comissão de três servidores que investigaram denúncia de que o ex-diretor beneficiou a empresa do seu filho, que operava serviço de crédito consignado para servidores da Casa. Zoghbi também é acusado de alterar a margem consignável dos funcionários para que eles pudessem contrair empréstimos acima do limite determinado de 30% do salário.

 

Zoghbi responde a outros dois processos administrativos. No primeiro, ele responde por ter deixado seu filho morar em um apartamento funcional em Brasília, enquanto residia em uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Apenas senadores e alguns servidores têm direito a usar estes imóveis. Foi por causa desta denúncia que Zoghbi foi exonerado do cargo de diretor de Recursos Humanos do Senado. O ex-diretor afirma que era ele quem morava no apartamento.

 

Em outro processo, Zoghbi e o ex-diretor geral do Senado Agaciel Maia são responsabilizados pela edição de atos secretos que foram usados, nos últimos 14 anos, para, entre outras coisas, nomear parentes de senadores, aumentar rendimentos de servidores e criar novos cargos sem conhecimento público. Como ambos são servidores de carreira do Senado, eles passaram a responder processo administrativo, mas continuam trabalhado na Casa.

Caberá ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a decisão de acatar ou não parecer que pede a demissão do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, segundo explicou nesta terça-feira o primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI). "Estou levando ao presidente Sarney esse resultado na quinta-feira, acatando a decisão da comissão. Ao presidente cabe, então, a decisão final", disse o senador.

 

O parecer que pede a demissão de Zoghbi do Senado foi elaborado por uma comissão de três servidores que investigaram denúncia de que o ex-diretor beneficiou a empresa do seu filho, que operava serviço de crédito consignado para servidores da Casa. Zoghbi também é acusado de alterar a margem consignável dos funcionários para que eles pudessem contrair empréstimos acima do limite determinado de 30% do salário.

 

Zoghbi responde a outros dois processos administrativos. No primeiro, ele responde por ter deixado seu filho morar em um apartamento funcional em Brasília, enquanto residia em uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Apenas senadores e alguns servidores têm direito a usar estes imóveis. Foi por causa desta denúncia que Zoghbi foi exonerado do cargo de diretor de Recursos Humanos do Senado. O ex-diretor afirma que era ele quem morava no apartamento.

 

Em outro processo, Zoghbi e o ex-diretor geral do Senado Agaciel Maia são responsabilizados pela edição de atos secretos que foram usados, nos últimos 14 anos, para, entre outras coisas, nomear parentes de senadores, aumentar rendimentos de servidores e criar novos cargos sem conhecimento público. Como ambos são servidores de carreira do Senado, eles passaram a responder processo administrativo, mas continuam trabalhado na Casa.

Caberá ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a decisão de acatar ou não parecer que pede a demissão do ex-diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, segundo explicou nesta terça-feira o primeiro-secretário, senador Heráclito Fortes (DEM-PI). "Estou levando ao presidente Sarney esse resultado na quinta-feira, acatando a decisão da comissão. Ao presidente cabe, então, a decisão final", disse o senador.

 

O parecer que pede a demissão de Zoghbi do Senado foi elaborado por uma comissão de três servidores que investigaram denúncia de que o ex-diretor beneficiou a empresa do seu filho, que operava serviço de crédito consignado para servidores da Casa. Zoghbi também é acusado de alterar a margem consignável dos funcionários para que eles pudessem contrair empréstimos acima do limite determinado de 30% do salário.

 

Zoghbi responde a outros dois processos administrativos. No primeiro, ele responde por ter deixado seu filho morar em um apartamento funcional em Brasília, enquanto residia em uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília. Apenas senadores e alguns servidores têm direito a usar estes imóveis. Foi por causa desta denúncia que Zoghbi foi exonerado do cargo de diretor de Recursos Humanos do Senado. O ex-diretor afirma que era ele quem morava no apartamento.

 

Em outro processo, Zoghbi e o ex-diretor geral do Senado Agaciel Maia são responsabilizados pela edição de atos secretos que foram usados, nos últimos 14 anos, para, entre outras coisas, nomear parentes de senadores, aumentar rendimentos de servidores e criar novos cargos sem conhecimento público. Como ambos são servidores de carreira do Senado, eles passaram a responder processo administrativo, mas continuam trabalhado na Casa.

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