Hillary fica fora de reunião com Dilma


Secretária de Estado americana havia pedido encontro com presidente brasileira, mas Itamaraty disse

Por Lisandra Paraguassu

Os primeiros encontros bilaterais da presidente Dilma Rousseff, neste domingo, deixaram de fora a secretária de Estado americana Hillary Clinton, que representou na posse o presidente norte-americano Barack Obama.

 

O governo dos Estados Unidos pediu um encontro mas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores brasileiro, não havia mais espaço na agenda. No entanto, no final da noite de domingo, o primeiro horário vagou: o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu voltar para casa antes mesmo do coquetel no Palácio do Itamaraty. Ainda assim, Hillary também foi embora na noite de domingo.

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A previsão era de que conversasse com Dilma no Itamaraty, mas a secretária de Estado foi a primeira a sair, antes mesmo de a presidente chegar. As conversas aconteceram durante a cerimônia de posse no Palácio do Planalto. Hillary foi quem permaneceu mais tempo conversando com Dilma na fila de cumprimentos. Nos bastidores, também conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chanceler Celso Amorim e o novo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

 

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Apesar das relações estremecidas entre Estados Unidos e Venezuela, a secretária de Estado americana e Chávez conversaram por mais de 15 minutos, sozinhos. O venezuelano até mesmo perdeu seu lugar na fila de cumprimentos para ficar próximo a Hillary. Chávez chegou a "convocar" uma pequena reunião de sul-americanos com Hillary, incluindo na conversa Juan Manuel Santos, o presidente colombiano.

 

Trabalho. Na manhã de hoje, Dilma começa sua agenda oficial de encontros como presidente. Com a ausência do presidente venezuelano, a primeira reunião será com o príncipe das Astúrias dom Felipe de Bourbon, vice-chefe de governo da Espanha. Estão na lista ainda José Mujica, presidente do Uruguai, os primeiros-ministros da Coreia, Kim Hwang-Sik, e de Portugal, José Sócrates, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, o vice-presidente de Cuba, José Machado Ventura, e o ex-primeiro-ministro japonês Taro Aso.

Os primeiros encontros bilaterais da presidente Dilma Rousseff, neste domingo, deixaram de fora a secretária de Estado americana Hillary Clinton, que representou na posse o presidente norte-americano Barack Obama.

 

O governo dos Estados Unidos pediu um encontro mas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores brasileiro, não havia mais espaço na agenda. No entanto, no final da noite de domingo, o primeiro horário vagou: o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu voltar para casa antes mesmo do coquetel no Palácio do Itamaraty. Ainda assim, Hillary também foi embora na noite de domingo.

 

A previsão era de que conversasse com Dilma no Itamaraty, mas a secretária de Estado foi a primeira a sair, antes mesmo de a presidente chegar. As conversas aconteceram durante a cerimônia de posse no Palácio do Planalto. Hillary foi quem permaneceu mais tempo conversando com Dilma na fila de cumprimentos. Nos bastidores, também conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chanceler Celso Amorim e o novo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

 

Apesar das relações estremecidas entre Estados Unidos e Venezuela, a secretária de Estado americana e Chávez conversaram por mais de 15 minutos, sozinhos. O venezuelano até mesmo perdeu seu lugar na fila de cumprimentos para ficar próximo a Hillary. Chávez chegou a "convocar" uma pequena reunião de sul-americanos com Hillary, incluindo na conversa Juan Manuel Santos, o presidente colombiano.

 

Trabalho. Na manhã de hoje, Dilma começa sua agenda oficial de encontros como presidente. Com a ausência do presidente venezuelano, a primeira reunião será com o príncipe das Astúrias dom Felipe de Bourbon, vice-chefe de governo da Espanha. Estão na lista ainda José Mujica, presidente do Uruguai, os primeiros-ministros da Coreia, Kim Hwang-Sik, e de Portugal, José Sócrates, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, o vice-presidente de Cuba, José Machado Ventura, e o ex-primeiro-ministro japonês Taro Aso.

Os primeiros encontros bilaterais da presidente Dilma Rousseff, neste domingo, deixaram de fora a secretária de Estado americana Hillary Clinton, que representou na posse o presidente norte-americano Barack Obama.

 

O governo dos Estados Unidos pediu um encontro mas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores brasileiro, não havia mais espaço na agenda. No entanto, no final da noite de domingo, o primeiro horário vagou: o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu voltar para casa antes mesmo do coquetel no Palácio do Itamaraty. Ainda assim, Hillary também foi embora na noite de domingo.

 

A previsão era de que conversasse com Dilma no Itamaraty, mas a secretária de Estado foi a primeira a sair, antes mesmo de a presidente chegar. As conversas aconteceram durante a cerimônia de posse no Palácio do Planalto. Hillary foi quem permaneceu mais tempo conversando com Dilma na fila de cumprimentos. Nos bastidores, também conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chanceler Celso Amorim e o novo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

 

Apesar das relações estremecidas entre Estados Unidos e Venezuela, a secretária de Estado americana e Chávez conversaram por mais de 15 minutos, sozinhos. O venezuelano até mesmo perdeu seu lugar na fila de cumprimentos para ficar próximo a Hillary. Chávez chegou a "convocar" uma pequena reunião de sul-americanos com Hillary, incluindo na conversa Juan Manuel Santos, o presidente colombiano.

 

Trabalho. Na manhã de hoje, Dilma começa sua agenda oficial de encontros como presidente. Com a ausência do presidente venezuelano, a primeira reunião será com o príncipe das Astúrias dom Felipe de Bourbon, vice-chefe de governo da Espanha. Estão na lista ainda José Mujica, presidente do Uruguai, os primeiros-ministros da Coreia, Kim Hwang-Sik, e de Portugal, José Sócrates, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, o vice-presidente de Cuba, José Machado Ventura, e o ex-primeiro-ministro japonês Taro Aso.

Os primeiros encontros bilaterais da presidente Dilma Rousseff, neste domingo, deixaram de fora a secretária de Estado americana Hillary Clinton, que representou na posse o presidente norte-americano Barack Obama.

 

O governo dos Estados Unidos pediu um encontro mas, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores brasileiro, não havia mais espaço na agenda. No entanto, no final da noite de domingo, o primeiro horário vagou: o presidente venezuelano, Hugo Chávez, decidiu voltar para casa antes mesmo do coquetel no Palácio do Itamaraty. Ainda assim, Hillary também foi embora na noite de domingo.

 

A previsão era de que conversasse com Dilma no Itamaraty, mas a secretária de Estado foi a primeira a sair, antes mesmo de a presidente chegar. As conversas aconteceram durante a cerimônia de posse no Palácio do Planalto. Hillary foi quem permaneceu mais tempo conversando com Dilma na fila de cumprimentos. Nos bastidores, também conversou com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-chanceler Celso Amorim e o novo ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota.

 

Apesar das relações estremecidas entre Estados Unidos e Venezuela, a secretária de Estado americana e Chávez conversaram por mais de 15 minutos, sozinhos. O venezuelano até mesmo perdeu seu lugar na fila de cumprimentos para ficar próximo a Hillary. Chávez chegou a "convocar" uma pequena reunião de sul-americanos com Hillary, incluindo na conversa Juan Manuel Santos, o presidente colombiano.

 

Trabalho. Na manhã de hoje, Dilma começa sua agenda oficial de encontros como presidente. Com a ausência do presidente venezuelano, a primeira reunião será com o príncipe das Astúrias dom Felipe de Bourbon, vice-chefe de governo da Espanha. Estão na lista ainda José Mujica, presidente do Uruguai, os primeiros-ministros da Coreia, Kim Hwang-Sik, e de Portugal, José Sócrates, o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, o vice-presidente de Cuba, José Machado Ventura, e o ex-primeiro-ministro japonês Taro Aso.

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