Homem é preso dando R$ 200 mil a testemunha do mensalão


Suspeito identificado como assessor do governo do DF teria tentado subornar jornalista amigo de Durval Barbosa

Por Redação

A Polícia Federal (PF) desmantelou nesta quinta-feira, 4, uma suposta tentativa de suborno envolvendo uma das testemunhas de Durval Barbosa, o ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal que deflagrou um escândalo de arrecadação e distribuição de propinas que teria como principal beneficiário o governador José Roberto Arruda (sem partido). O caso ficou conhecido como mensalão do DEM.

 

De acordo com a PF, um homem foi preso em flagrante num restaurante da capital federal enquanto entregava R$ 200 mil ao jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Edson Sombra. Em depoimento ao Ministério Público, Barbosa afirma ter entregue a Sombra cópias dos vídeos que deram embasamento à denúncia do mensalão.

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O preso, identificado como Antonio Bento da Silva, seria um funcionário do governo do DF. Daí a conclusão da PF, de que ele tinha por objetivo incentivar Sombra a dar declarações favoráveis ao governador Arruda. Silva e Sombra prestaram depoimento à PF na tarde desta quinta.

 

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Durval Barbosa era o responsável pela distribuição das propinas para secretários e parlamentares da base aliada de Arruda. Considerado arquivo vivo, ele aderiu a um acordo de delação premiada com o Ministério Público e está agora sob proteção especial da PF. O ex-secretário possui cerca de 30 vídeos com políticos e empresários distribuindo e recebendo dinheiro. Numa das gravações, o próprio governador é agraciado com R$ 400 mil.

 

Arruda afirma que o vídeo é anterior às eleições de 2006 e que o dinheiro seria usado na sua campanha para governador.

A Polícia Federal (PF) desmantelou nesta quinta-feira, 4, uma suposta tentativa de suborno envolvendo uma das testemunhas de Durval Barbosa, o ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal que deflagrou um escândalo de arrecadação e distribuição de propinas que teria como principal beneficiário o governador José Roberto Arruda (sem partido). O caso ficou conhecido como mensalão do DEM.

 

De acordo com a PF, um homem foi preso em flagrante num restaurante da capital federal enquanto entregava R$ 200 mil ao jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Edson Sombra. Em depoimento ao Ministério Público, Barbosa afirma ter entregue a Sombra cópias dos vídeos que deram embasamento à denúncia do mensalão.

 

O preso, identificado como Antonio Bento da Silva, seria um funcionário do governo do DF. Daí a conclusão da PF, de que ele tinha por objetivo incentivar Sombra a dar declarações favoráveis ao governador Arruda. Silva e Sombra prestaram depoimento à PF na tarde desta quinta.

 

Durval Barbosa era o responsável pela distribuição das propinas para secretários e parlamentares da base aliada de Arruda. Considerado arquivo vivo, ele aderiu a um acordo de delação premiada com o Ministério Público e está agora sob proteção especial da PF. O ex-secretário possui cerca de 30 vídeos com políticos e empresários distribuindo e recebendo dinheiro. Numa das gravações, o próprio governador é agraciado com R$ 400 mil.

 

Arruda afirma que o vídeo é anterior às eleições de 2006 e que o dinheiro seria usado na sua campanha para governador.

A Polícia Federal (PF) desmantelou nesta quinta-feira, 4, uma suposta tentativa de suborno envolvendo uma das testemunhas de Durval Barbosa, o ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal que deflagrou um escândalo de arrecadação e distribuição de propinas que teria como principal beneficiário o governador José Roberto Arruda (sem partido). O caso ficou conhecido como mensalão do DEM.

 

De acordo com a PF, um homem foi preso em flagrante num restaurante da capital federal enquanto entregava R$ 200 mil ao jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Edson Sombra. Em depoimento ao Ministério Público, Barbosa afirma ter entregue a Sombra cópias dos vídeos que deram embasamento à denúncia do mensalão.

 

O preso, identificado como Antonio Bento da Silva, seria um funcionário do governo do DF. Daí a conclusão da PF, de que ele tinha por objetivo incentivar Sombra a dar declarações favoráveis ao governador Arruda. Silva e Sombra prestaram depoimento à PF na tarde desta quinta.

 

Durval Barbosa era o responsável pela distribuição das propinas para secretários e parlamentares da base aliada de Arruda. Considerado arquivo vivo, ele aderiu a um acordo de delação premiada com o Ministério Público e está agora sob proteção especial da PF. O ex-secretário possui cerca de 30 vídeos com políticos e empresários distribuindo e recebendo dinheiro. Numa das gravações, o próprio governador é agraciado com R$ 400 mil.

 

Arruda afirma que o vídeo é anterior às eleições de 2006 e que o dinheiro seria usado na sua campanha para governador.

A Polícia Federal (PF) desmantelou nesta quinta-feira, 4, uma suposta tentativa de suborno envolvendo uma das testemunhas de Durval Barbosa, o ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal que deflagrou um escândalo de arrecadação e distribuição de propinas que teria como principal beneficiário o governador José Roberto Arruda (sem partido). O caso ficou conhecido como mensalão do DEM.

 

De acordo com a PF, um homem foi preso em flagrante num restaurante da capital federal enquanto entregava R$ 200 mil ao jornalista Edmilson Edson dos Santos, o Edson Sombra. Em depoimento ao Ministério Público, Barbosa afirma ter entregue a Sombra cópias dos vídeos que deram embasamento à denúncia do mensalão.

 

O preso, identificado como Antonio Bento da Silva, seria um funcionário do governo do DF. Daí a conclusão da PF, de que ele tinha por objetivo incentivar Sombra a dar declarações favoráveis ao governador Arruda. Silva e Sombra prestaram depoimento à PF na tarde desta quinta.

 

Durval Barbosa era o responsável pela distribuição das propinas para secretários e parlamentares da base aliada de Arruda. Considerado arquivo vivo, ele aderiu a um acordo de delação premiada com o Ministério Público e está agora sob proteção especial da PF. O ex-secretário possui cerca de 30 vídeos com políticos e empresários distribuindo e recebendo dinheiro. Numa das gravações, o próprio governador é agraciado com R$ 400 mil.

 

Arruda afirma que o vídeo é anterior às eleições de 2006 e que o dinheiro seria usado na sua campanha para governador.

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