Homem tenta se atirar das galerias do Senado


Por Agencia Estado

Um homem que chama Edivaldo ameaçou atirar-se das galerias para o plenário do Senado, gritando que sua família estava passando fome. "Eu não sou irresponsável", gritava o homem. "Não comi nada ainda hoje". O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tentou acalmá-lo. "Peço a Vossa Excelência que não se atire", apelou Sarney, dando a Edivaldo tratamento igual ao que os senadores dispensam entre eles e pedindo, em vão, que viesse conversar com ele na Mesa. O homem insistia em jogar-se, mas foi contido um segurança. O presidente do Senado designou, então, duas senadoras para tentarem convencê-lo a descer da mureta que separa as galerias do plenário. Mas, antes que as senadoras chegassem lá, um segurança conseguiu segurar Edivaldo e puxá-lo para trás da mureta. Sarney interrompeu a sessão, e os líderes do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foram escoltar Edivaldo até a Mesa, para Sarney conversar com ele. Neste momento, já retomada a sessão, alguns senadores ainda estão conversando com Edivaldo.

Um homem que chama Edivaldo ameaçou atirar-se das galerias para o plenário do Senado, gritando que sua família estava passando fome. "Eu não sou irresponsável", gritava o homem. "Não comi nada ainda hoje". O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tentou acalmá-lo. "Peço a Vossa Excelência que não se atire", apelou Sarney, dando a Edivaldo tratamento igual ao que os senadores dispensam entre eles e pedindo, em vão, que viesse conversar com ele na Mesa. O homem insistia em jogar-se, mas foi contido um segurança. O presidente do Senado designou, então, duas senadoras para tentarem convencê-lo a descer da mureta que separa as galerias do plenário. Mas, antes que as senadoras chegassem lá, um segurança conseguiu segurar Edivaldo e puxá-lo para trás da mureta. Sarney interrompeu a sessão, e os líderes do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foram escoltar Edivaldo até a Mesa, para Sarney conversar com ele. Neste momento, já retomada a sessão, alguns senadores ainda estão conversando com Edivaldo.

Um homem que chama Edivaldo ameaçou atirar-se das galerias para o plenário do Senado, gritando que sua família estava passando fome. "Eu não sou irresponsável", gritava o homem. "Não comi nada ainda hoje". O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tentou acalmá-lo. "Peço a Vossa Excelência que não se atire", apelou Sarney, dando a Edivaldo tratamento igual ao que os senadores dispensam entre eles e pedindo, em vão, que viesse conversar com ele na Mesa. O homem insistia em jogar-se, mas foi contido um segurança. O presidente do Senado designou, então, duas senadoras para tentarem convencê-lo a descer da mureta que separa as galerias do plenário. Mas, antes que as senadoras chegassem lá, um segurança conseguiu segurar Edivaldo e puxá-lo para trás da mureta. Sarney interrompeu a sessão, e os líderes do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foram escoltar Edivaldo até a Mesa, para Sarney conversar com ele. Neste momento, já retomada a sessão, alguns senadores ainda estão conversando com Edivaldo.

Um homem que chama Edivaldo ameaçou atirar-se das galerias para o plenário do Senado, gritando que sua família estava passando fome. "Eu não sou irresponsável", gritava o homem. "Não comi nada ainda hoje". O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), tentou acalmá-lo. "Peço a Vossa Excelência que não se atire", apelou Sarney, dando a Edivaldo tratamento igual ao que os senadores dispensam entre eles e pedindo, em vão, que viesse conversar com ele na Mesa. O homem insistia em jogar-se, mas foi contido um segurança. O presidente do Senado designou, então, duas senadoras para tentarem convencê-lo a descer da mureta que separa as galerias do plenário. Mas, antes que as senadoras chegassem lá, um segurança conseguiu segurar Edivaldo e puxá-lo para trás da mureta. Sarney interrompeu a sessão, e os líderes do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), e do PSDB, Arthur Virgílio (AM), foram escoltar Edivaldo até a Mesa, para Sarney conversar com ele. Neste momento, já retomada a sessão, alguns senadores ainda estão conversando com Edivaldo.

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