Hospitais buscam alternativas para a filantropia


Por Agencia Estado

Hospitais considerados de primeira linha e que tiveram o pedido de renovação do certificado de filantropia negado tentam encontrar uma nova fórmula para obter essa classificação. Dizendo ser impossível cumprir a exigência básica para ter o certificado - reservar 60% do atendimento para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) -, diretores querem criar uma nova categoria, a de hospitais estratégicos. "Poderíamos prestar serviços específicos, como atendimento a pacientes que necessitem de tratamentos de alta complexidade", afirmou o diretor-presidente do Hospital Sírio Libanês, Raul Cutait. As negociações estão sendo feitas entre hospitais e o Ministério da Saúde. Entre as entidades que participam dessa negociação está o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. "A intenção é fornecer tratamentos estratégicos, cuja oferta é mínima na rede do SUS", adiantou o diretor da entidade, José Henrique Iay. Os diretores, porém, não adiantaram quais seriam as metas mínimas de atendimento ao SUS

Hospitais considerados de primeira linha e que tiveram o pedido de renovação do certificado de filantropia negado tentam encontrar uma nova fórmula para obter essa classificação. Dizendo ser impossível cumprir a exigência básica para ter o certificado - reservar 60% do atendimento para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) -, diretores querem criar uma nova categoria, a de hospitais estratégicos. "Poderíamos prestar serviços específicos, como atendimento a pacientes que necessitem de tratamentos de alta complexidade", afirmou o diretor-presidente do Hospital Sírio Libanês, Raul Cutait. As negociações estão sendo feitas entre hospitais e o Ministério da Saúde. Entre as entidades que participam dessa negociação está o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. "A intenção é fornecer tratamentos estratégicos, cuja oferta é mínima na rede do SUS", adiantou o diretor da entidade, José Henrique Iay. Os diretores, porém, não adiantaram quais seriam as metas mínimas de atendimento ao SUS

Hospitais considerados de primeira linha e que tiveram o pedido de renovação do certificado de filantropia negado tentam encontrar uma nova fórmula para obter essa classificação. Dizendo ser impossível cumprir a exigência básica para ter o certificado - reservar 60% do atendimento para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) -, diretores querem criar uma nova categoria, a de hospitais estratégicos. "Poderíamos prestar serviços específicos, como atendimento a pacientes que necessitem de tratamentos de alta complexidade", afirmou o diretor-presidente do Hospital Sírio Libanês, Raul Cutait. As negociações estão sendo feitas entre hospitais e o Ministério da Saúde. Entre as entidades que participam dessa negociação está o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. "A intenção é fornecer tratamentos estratégicos, cuja oferta é mínima na rede do SUS", adiantou o diretor da entidade, José Henrique Iay. Os diretores, porém, não adiantaram quais seriam as metas mínimas de atendimento ao SUS

Hospitais considerados de primeira linha e que tiveram o pedido de renovação do certificado de filantropia negado tentam encontrar uma nova fórmula para obter essa classificação. Dizendo ser impossível cumprir a exigência básica para ter o certificado - reservar 60% do atendimento para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) -, diretores querem criar uma nova categoria, a de hospitais estratégicos. "Poderíamos prestar serviços específicos, como atendimento a pacientes que necessitem de tratamentos de alta complexidade", afirmou o diretor-presidente do Hospital Sírio Libanês, Raul Cutait. As negociações estão sendo feitas entre hospitais e o Ministério da Saúde. Entre as entidades que participam dessa negociação está o Hospital Moinhos de Vento, de Porto Alegre. "A intenção é fornecer tratamentos estratégicos, cuja oferta é mínima na rede do SUS", adiantou o diretor da entidade, José Henrique Iay. Os diretores, porém, não adiantaram quais seriam as metas mínimas de atendimento ao SUS

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