Crônicas sobre política municipal. Cultura brasileira local sob olhar provocativo | Colaboradores: Eder Brito, Camila Tuchlinski, Marcos Silveira e Patricia Tavares.

Colômbia é Brasil na Copa!


A Colômbia tem uma população de quase seis mil habitantes, pouco mais de 55 anos de história e fica bem na divisa de... São Paulo e Minas Gerais. Não se trata da nação sul-americana cujo time enfrenta a seleção brasileira de futebol na próxima sexta-feira. Estamos falando do município paulista onde quem nasce não é colombiano, mas sim colombiense.

Por Redação

Por lá, parece ser difícil encontrar colombianos, aliás. Olhando para o passado da cidade, encontram-se mais personagens de origem asiática do que dos vizinhos da América do Sul. Dos 13 prefeitos que já passaram por lá, 4 eram nipo-brasileiros. Foram dois mandatos de Júrio Maibashi, nas décadas de 60 e 70 e dois mandatos de Augustinho Nozaki nos anos 90. A atual vice-prefeita, Marina Nozaki continua garantindo o legado político da família no município, que hoje é governado por Endrigo Lucas Gambarato Bertin, eleito pelo PTB em 2012.

O primeiro prefeito de Colômbia na história foi Júlio (e não "Rúlio") Rodrigues que provavelmente não tem nada a ver com James (Rãmez?) Rodriguez, meio-campista da seleção sul-americana que o Brasil deve temer na próxima sexta-feira. Em se tratando de Copa 2014, aliás, Colômbia tem mais a ver com a seleção da França. Isto porque o município fica na região de Ribeirão Preto, local escolhido pelos franceses como sede de treinos de sua seleção de futebol. A Prefeitura de Colômbia aproveitou o embalo para desenvolver um plano de marketing específico para o período, tentando atrair turistas para a região. O lugar é agradável, entre outras coisas, para quem gosta de pescar.

A cidade também tem um time famoso (por lá), o Colômbia Futebol Clube, que ainda não teve a chance de disputar nem a série A4 do Campeonato Paulista. E em julho de 2013, a Prefeitura sancionou uma lei municipal autorizando o poder executivo a conceder auxílio financeiro aos atletas amadores que representam Colômbia em eventos esportivos. Bom para os atletas colombienses, tanto os do futebol quanto os de outras modalidades. Que se desenvolvam!

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O fato é que a Colômbia paulista é diferente. Ao contrário de Holambra, também no interior paulista, onde a torcida e colônia holandesa são grandes ou Buenos Aires, cidade pernambucana que tem até torcida organizada para a Argentina (apesar de serem todos brasileiros), os colombienses não querem saber de "Armeration" e nem qualquer outro tipo de comemoração de nossos adversários na próxima sexta-feira. Por lá, a torcida é pelo hexa.

Por lá, parece ser difícil encontrar colombianos, aliás. Olhando para o passado da cidade, encontram-se mais personagens de origem asiática do que dos vizinhos da América do Sul. Dos 13 prefeitos que já passaram por lá, 4 eram nipo-brasileiros. Foram dois mandatos de Júrio Maibashi, nas décadas de 60 e 70 e dois mandatos de Augustinho Nozaki nos anos 90. A atual vice-prefeita, Marina Nozaki continua garantindo o legado político da família no município, que hoje é governado por Endrigo Lucas Gambarato Bertin, eleito pelo PTB em 2012.

O primeiro prefeito de Colômbia na história foi Júlio (e não "Rúlio") Rodrigues que provavelmente não tem nada a ver com James (Rãmez?) Rodriguez, meio-campista da seleção sul-americana que o Brasil deve temer na próxima sexta-feira. Em se tratando de Copa 2014, aliás, Colômbia tem mais a ver com a seleção da França. Isto porque o município fica na região de Ribeirão Preto, local escolhido pelos franceses como sede de treinos de sua seleção de futebol. A Prefeitura de Colômbia aproveitou o embalo para desenvolver um plano de marketing específico para o período, tentando atrair turistas para a região. O lugar é agradável, entre outras coisas, para quem gosta de pescar.

A cidade também tem um time famoso (por lá), o Colômbia Futebol Clube, que ainda não teve a chance de disputar nem a série A4 do Campeonato Paulista. E em julho de 2013, a Prefeitura sancionou uma lei municipal autorizando o poder executivo a conceder auxílio financeiro aos atletas amadores que representam Colômbia em eventos esportivos. Bom para os atletas colombienses, tanto os do futebol quanto os de outras modalidades. Que se desenvolvam!

O fato é que a Colômbia paulista é diferente. Ao contrário de Holambra, também no interior paulista, onde a torcida e colônia holandesa são grandes ou Buenos Aires, cidade pernambucana que tem até torcida organizada para a Argentina (apesar de serem todos brasileiros), os colombienses não querem saber de "Armeration" e nem qualquer outro tipo de comemoração de nossos adversários na próxima sexta-feira. Por lá, a torcida é pelo hexa.

Por lá, parece ser difícil encontrar colombianos, aliás. Olhando para o passado da cidade, encontram-se mais personagens de origem asiática do que dos vizinhos da América do Sul. Dos 13 prefeitos que já passaram por lá, 4 eram nipo-brasileiros. Foram dois mandatos de Júrio Maibashi, nas décadas de 60 e 70 e dois mandatos de Augustinho Nozaki nos anos 90. A atual vice-prefeita, Marina Nozaki continua garantindo o legado político da família no município, que hoje é governado por Endrigo Lucas Gambarato Bertin, eleito pelo PTB em 2012.

O primeiro prefeito de Colômbia na história foi Júlio (e não "Rúlio") Rodrigues que provavelmente não tem nada a ver com James (Rãmez?) Rodriguez, meio-campista da seleção sul-americana que o Brasil deve temer na próxima sexta-feira. Em se tratando de Copa 2014, aliás, Colômbia tem mais a ver com a seleção da França. Isto porque o município fica na região de Ribeirão Preto, local escolhido pelos franceses como sede de treinos de sua seleção de futebol. A Prefeitura de Colômbia aproveitou o embalo para desenvolver um plano de marketing específico para o período, tentando atrair turistas para a região. O lugar é agradável, entre outras coisas, para quem gosta de pescar.

A cidade também tem um time famoso (por lá), o Colômbia Futebol Clube, que ainda não teve a chance de disputar nem a série A4 do Campeonato Paulista. E em julho de 2013, a Prefeitura sancionou uma lei municipal autorizando o poder executivo a conceder auxílio financeiro aos atletas amadores que representam Colômbia em eventos esportivos. Bom para os atletas colombienses, tanto os do futebol quanto os de outras modalidades. Que se desenvolvam!

O fato é que a Colômbia paulista é diferente. Ao contrário de Holambra, também no interior paulista, onde a torcida e colônia holandesa são grandes ou Buenos Aires, cidade pernambucana que tem até torcida organizada para a Argentina (apesar de serem todos brasileiros), os colombienses não querem saber de "Armeration" e nem qualquer outro tipo de comemoração de nossos adversários na próxima sexta-feira. Por lá, a torcida é pelo hexa.

Por lá, parece ser difícil encontrar colombianos, aliás. Olhando para o passado da cidade, encontram-se mais personagens de origem asiática do que dos vizinhos da América do Sul. Dos 13 prefeitos que já passaram por lá, 4 eram nipo-brasileiros. Foram dois mandatos de Júrio Maibashi, nas décadas de 60 e 70 e dois mandatos de Augustinho Nozaki nos anos 90. A atual vice-prefeita, Marina Nozaki continua garantindo o legado político da família no município, que hoje é governado por Endrigo Lucas Gambarato Bertin, eleito pelo PTB em 2012.

O primeiro prefeito de Colômbia na história foi Júlio (e não "Rúlio") Rodrigues que provavelmente não tem nada a ver com James (Rãmez?) Rodriguez, meio-campista da seleção sul-americana que o Brasil deve temer na próxima sexta-feira. Em se tratando de Copa 2014, aliás, Colômbia tem mais a ver com a seleção da França. Isto porque o município fica na região de Ribeirão Preto, local escolhido pelos franceses como sede de treinos de sua seleção de futebol. A Prefeitura de Colômbia aproveitou o embalo para desenvolver um plano de marketing específico para o período, tentando atrair turistas para a região. O lugar é agradável, entre outras coisas, para quem gosta de pescar.

A cidade também tem um time famoso (por lá), o Colômbia Futebol Clube, que ainda não teve a chance de disputar nem a série A4 do Campeonato Paulista. E em julho de 2013, a Prefeitura sancionou uma lei municipal autorizando o poder executivo a conceder auxílio financeiro aos atletas amadores que representam Colômbia em eventos esportivos. Bom para os atletas colombienses, tanto os do futebol quanto os de outras modalidades. Que se desenvolvam!

O fato é que a Colômbia paulista é diferente. Ao contrário de Holambra, também no interior paulista, onde a torcida e colônia holandesa são grandes ou Buenos Aires, cidade pernambucana que tem até torcida organizada para a Argentina (apesar de serem todos brasileiros), os colombienses não querem saber de "Armeration" e nem qualquer outro tipo de comemoração de nossos adversários na próxima sexta-feira. Por lá, a torcida é pelo hexa.

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