Crônicas sobre política municipal. Cultura brasileira local sob olhar provocativo | Colaboradores: Eder Brito, Camila Tuchlinski, Marcos Silveira e Patricia Tavares.

Oito de nove vereadores são detidos em Itarema, no Ceará


Imagine uma Câmara Municipal em que só sobra um vereador eleito pelo voto direto? Assim está a Casa legislativa da cidade de Itarema, no Ceará. Oito vereadores foram presos preventivamente por suspeita de estelionato, falsidade ideológica, falsidade de documento particular e peculato.

Por Camila Tuchlinski

A ação do Ministério Público do Estado do Ceará contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e o apoio das equipes da Polícia Civil. E a operação foi grande: 32 mandados de condução coercitiva, 19 de busca e apreensão e nove de prisão preventiva - além dos vereadores, a diretora de Recursos Humanos da Câmara foi detida.

As investigações revelam que várias pessoas foram contratadas para trabalhar pelo legislativo, mas não apareciam no prédio. Ao mesmo tempo, recebiam os salários. O Ministério Público descobriu que os servidores fantasmas não constavam no livro de pontos da Câmara. Aqueles que de fato estavam trabalhando no local eram obrigados a repassar parte de seus vencimentos aos vereadores investigados. Ah, mas a cara de pau não para por aí. Os nobres vereadores contrataram parentes sem nenhum vínculo formal com a Câmara para a prestação de serviços. Todo o pagamento era feito em dinheiro vivo!

Quem está cumprindo os papeis de legisladores no momento são os suplentes. O que será do futuro da Câmara Municipal de Itarema...só o tempo dirá.

A ação do Ministério Público do Estado do Ceará contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e o apoio das equipes da Polícia Civil. E a operação foi grande: 32 mandados de condução coercitiva, 19 de busca e apreensão e nove de prisão preventiva - além dos vereadores, a diretora de Recursos Humanos da Câmara foi detida.

As investigações revelam que várias pessoas foram contratadas para trabalhar pelo legislativo, mas não apareciam no prédio. Ao mesmo tempo, recebiam os salários. O Ministério Público descobriu que os servidores fantasmas não constavam no livro de pontos da Câmara. Aqueles que de fato estavam trabalhando no local eram obrigados a repassar parte de seus vencimentos aos vereadores investigados. Ah, mas a cara de pau não para por aí. Os nobres vereadores contrataram parentes sem nenhum vínculo formal com a Câmara para a prestação de serviços. Todo o pagamento era feito em dinheiro vivo!

Quem está cumprindo os papeis de legisladores no momento são os suplentes. O que será do futuro da Câmara Municipal de Itarema...só o tempo dirá.

A ação do Ministério Público do Estado do Ceará contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e o apoio das equipes da Polícia Civil. E a operação foi grande: 32 mandados de condução coercitiva, 19 de busca e apreensão e nove de prisão preventiva - além dos vereadores, a diretora de Recursos Humanos da Câmara foi detida.

As investigações revelam que várias pessoas foram contratadas para trabalhar pelo legislativo, mas não apareciam no prédio. Ao mesmo tempo, recebiam os salários. O Ministério Público descobriu que os servidores fantasmas não constavam no livro de pontos da Câmara. Aqueles que de fato estavam trabalhando no local eram obrigados a repassar parte de seus vencimentos aos vereadores investigados. Ah, mas a cara de pau não para por aí. Os nobres vereadores contrataram parentes sem nenhum vínculo formal com a Câmara para a prestação de serviços. Todo o pagamento era feito em dinheiro vivo!

Quem está cumprindo os papeis de legisladores no momento são os suplentes. O que será do futuro da Câmara Municipal de Itarema...só o tempo dirá.

A ação do Ministério Público do Estado do Ceará contou com a participação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e o apoio das equipes da Polícia Civil. E a operação foi grande: 32 mandados de condução coercitiva, 19 de busca e apreensão e nove de prisão preventiva - além dos vereadores, a diretora de Recursos Humanos da Câmara foi detida.

As investigações revelam que várias pessoas foram contratadas para trabalhar pelo legislativo, mas não apareciam no prédio. Ao mesmo tempo, recebiam os salários. O Ministério Público descobriu que os servidores fantasmas não constavam no livro de pontos da Câmara. Aqueles que de fato estavam trabalhando no local eram obrigados a repassar parte de seus vencimentos aos vereadores investigados. Ah, mas a cara de pau não para por aí. Os nobres vereadores contrataram parentes sem nenhum vínculo formal com a Câmara para a prestação de serviços. Todo o pagamento era feito em dinheiro vivo!

Quem está cumprindo os papeis de legisladores no momento são os suplentes. O que será do futuro da Câmara Municipal de Itarema...só o tempo dirá.

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