Crônicas sobre política municipal. Cultura brasileira local sob olhar provocativo | Colaboradores: Eder Brito, Camila Tuchlinski, Marcos Silveira e Patricia Tavares.

Salário mínimo para legisladores já!


Já tivemos oportunidade de sugerir a remuneração dos nobres parlamentares do Brasil tendo como base o salário mínimo aqui no BLOG DO DANTAS. Afinal de contas, a política deveria ser um 'sacerdócio', em que o sujeito cumpriria um papel quase que de voluntário. Quando defendemos esse ponto de vista, especialistas urgem: "ah, mas se eles negociam ganhando bem, imagine o quanto negociariam tendo um salário mínimo?". Será? De toda a forma, a credibilidade dos políticos está muito ruim entre os brasileiros. Ao mesmo tempo, o brasileiro tem 'preguiça' de propor ações e, em sua maioria, prefere 'esbravejar' nas redes sociais.

Por Camila Tuchlinski

Apesar desse desabafo da minha parte, algumas ações importantes estão acontecendo em municípios remotos deste País. É o caso da população da cidade de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul. Nesta terça-feira, 03, os moradores ocuparam o plenário da Câmara Municipal para pedir a votação do projeto de iniciativa popular que pretende reduzir os salários dos vereadores para um salário mínimo, que hoje está em R$ 788,00. No entanto, os vereadores protelaram a apreciação da matéria. Mais de 200 pessoas apoiaram a iniciativa do Movimento Mobiliza Arvorezinha, que encabeçou o primeiro projeto de Lei de Origem Popular.

A proposta vai além do salário mínimo: quer a diminuição dos subsídios dos vereadores, acabar com cargos em comissão e determina que as sessões ordinárias e extraordinárias do Legislativo sejam feitas a partir das 19h."É visível a crise econômica que o nosso país, estado e município enfrentam. Estamos desde o mês de agosto em turno único, com atendimento escasso à comunidade, sem contar a falta de incentivos aos agricultores e empreendedores. Outros municípios estão reduzindo os salários dos agentes públicos. Não estamos apresentando o projeto de forma a desmerecer alguém, mas visando somente o desenvolvimento de nosso município, quando teremos uma economia de mais de R$ 1,7 milhão em quatro anos", declarou a presidente do movimento Carla Pompermaier Zanotelli. Ela pediu aos vereadores que, independente de partidos políticos, ouvissem a voz da população. Os moradores de Arvorezinha se manifestaram em peso e 1257 assinaturas foram entregues à Câmara Municipal.

A presidente do Movimento Mobiliza Arvorezinha também se baseia na lei para defender o primeiro projeto de lei de iniciativa popular da cidade: "Os artigos 100 e 78 da Lei Orgânica são claros, para a população fazer um projeto de lei de origem popular precisa de 3% das assinaturas dos eleitores que votaram no último pleito, conseguimos seis vezes mais do que isso, e por isso trazemos as reivindicações da comunidade, nestes artigos não se veda nada, então entende-se quetodas as matérias são pertinentes, do contrário, tudo compete ao Legislativo e ao Executivo, o povo nunca é chamado para fazer um projeto de lei. Com relação à legislação, estamos abertos a compor com os vereadores e ajustar a parte burocrática, porque o que importa para o povo é que seus anseios sejam atendidos, a forma é o de menos. Na minha opinião se há vontade política de fazer se encontram formas, a lei se muda, se adequa, conforme a demanda da população, o que não podemos admitir é que a Câmara tente ignorar o forte apelo popular apresentando um parecer jurídico fajuto, o povo está aqui e quer ser ouvido". A população de Arvorezinha dando uma baita lição ao resto dos brasileiros, que deveriam falar menos e agir mais.

Apesar desse desabafo da minha parte, algumas ações importantes estão acontecendo em municípios remotos deste País. É o caso da população da cidade de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul. Nesta terça-feira, 03, os moradores ocuparam o plenário da Câmara Municipal para pedir a votação do projeto de iniciativa popular que pretende reduzir os salários dos vereadores para um salário mínimo, que hoje está em R$ 788,00. No entanto, os vereadores protelaram a apreciação da matéria. Mais de 200 pessoas apoiaram a iniciativa do Movimento Mobiliza Arvorezinha, que encabeçou o primeiro projeto de Lei de Origem Popular.

A proposta vai além do salário mínimo: quer a diminuição dos subsídios dos vereadores, acabar com cargos em comissão e determina que as sessões ordinárias e extraordinárias do Legislativo sejam feitas a partir das 19h."É visível a crise econômica que o nosso país, estado e município enfrentam. Estamos desde o mês de agosto em turno único, com atendimento escasso à comunidade, sem contar a falta de incentivos aos agricultores e empreendedores. Outros municípios estão reduzindo os salários dos agentes públicos. Não estamos apresentando o projeto de forma a desmerecer alguém, mas visando somente o desenvolvimento de nosso município, quando teremos uma economia de mais de R$ 1,7 milhão em quatro anos", declarou a presidente do movimento Carla Pompermaier Zanotelli. Ela pediu aos vereadores que, independente de partidos políticos, ouvissem a voz da população. Os moradores de Arvorezinha se manifestaram em peso e 1257 assinaturas foram entregues à Câmara Municipal.

A presidente do Movimento Mobiliza Arvorezinha também se baseia na lei para defender o primeiro projeto de lei de iniciativa popular da cidade: "Os artigos 100 e 78 da Lei Orgânica são claros, para a população fazer um projeto de lei de origem popular precisa de 3% das assinaturas dos eleitores que votaram no último pleito, conseguimos seis vezes mais do que isso, e por isso trazemos as reivindicações da comunidade, nestes artigos não se veda nada, então entende-se quetodas as matérias são pertinentes, do contrário, tudo compete ao Legislativo e ao Executivo, o povo nunca é chamado para fazer um projeto de lei. Com relação à legislação, estamos abertos a compor com os vereadores e ajustar a parte burocrática, porque o que importa para o povo é que seus anseios sejam atendidos, a forma é o de menos. Na minha opinião se há vontade política de fazer se encontram formas, a lei se muda, se adequa, conforme a demanda da população, o que não podemos admitir é que a Câmara tente ignorar o forte apelo popular apresentando um parecer jurídico fajuto, o povo está aqui e quer ser ouvido". A população de Arvorezinha dando uma baita lição ao resto dos brasileiros, que deveriam falar menos e agir mais.

Apesar desse desabafo da minha parte, algumas ações importantes estão acontecendo em municípios remotos deste País. É o caso da população da cidade de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul. Nesta terça-feira, 03, os moradores ocuparam o plenário da Câmara Municipal para pedir a votação do projeto de iniciativa popular que pretende reduzir os salários dos vereadores para um salário mínimo, que hoje está em R$ 788,00. No entanto, os vereadores protelaram a apreciação da matéria. Mais de 200 pessoas apoiaram a iniciativa do Movimento Mobiliza Arvorezinha, que encabeçou o primeiro projeto de Lei de Origem Popular.

A proposta vai além do salário mínimo: quer a diminuição dos subsídios dos vereadores, acabar com cargos em comissão e determina que as sessões ordinárias e extraordinárias do Legislativo sejam feitas a partir das 19h."É visível a crise econômica que o nosso país, estado e município enfrentam. Estamos desde o mês de agosto em turno único, com atendimento escasso à comunidade, sem contar a falta de incentivos aos agricultores e empreendedores. Outros municípios estão reduzindo os salários dos agentes públicos. Não estamos apresentando o projeto de forma a desmerecer alguém, mas visando somente o desenvolvimento de nosso município, quando teremos uma economia de mais de R$ 1,7 milhão em quatro anos", declarou a presidente do movimento Carla Pompermaier Zanotelli. Ela pediu aos vereadores que, independente de partidos políticos, ouvissem a voz da população. Os moradores de Arvorezinha se manifestaram em peso e 1257 assinaturas foram entregues à Câmara Municipal.

A presidente do Movimento Mobiliza Arvorezinha também se baseia na lei para defender o primeiro projeto de lei de iniciativa popular da cidade: "Os artigos 100 e 78 da Lei Orgânica são claros, para a população fazer um projeto de lei de origem popular precisa de 3% das assinaturas dos eleitores que votaram no último pleito, conseguimos seis vezes mais do que isso, e por isso trazemos as reivindicações da comunidade, nestes artigos não se veda nada, então entende-se quetodas as matérias são pertinentes, do contrário, tudo compete ao Legislativo e ao Executivo, o povo nunca é chamado para fazer um projeto de lei. Com relação à legislação, estamos abertos a compor com os vereadores e ajustar a parte burocrática, porque o que importa para o povo é que seus anseios sejam atendidos, a forma é o de menos. Na minha opinião se há vontade política de fazer se encontram formas, a lei se muda, se adequa, conforme a demanda da população, o que não podemos admitir é que a Câmara tente ignorar o forte apelo popular apresentando um parecer jurídico fajuto, o povo está aqui e quer ser ouvido". A população de Arvorezinha dando uma baita lição ao resto dos brasileiros, que deveriam falar menos e agir mais.

Apesar desse desabafo da minha parte, algumas ações importantes estão acontecendo em municípios remotos deste País. É o caso da população da cidade de Arvorezinha, no Rio Grande do Sul. Nesta terça-feira, 03, os moradores ocuparam o plenário da Câmara Municipal para pedir a votação do projeto de iniciativa popular que pretende reduzir os salários dos vereadores para um salário mínimo, que hoje está em R$ 788,00. No entanto, os vereadores protelaram a apreciação da matéria. Mais de 200 pessoas apoiaram a iniciativa do Movimento Mobiliza Arvorezinha, que encabeçou o primeiro projeto de Lei de Origem Popular.

A proposta vai além do salário mínimo: quer a diminuição dos subsídios dos vereadores, acabar com cargos em comissão e determina que as sessões ordinárias e extraordinárias do Legislativo sejam feitas a partir das 19h."É visível a crise econômica que o nosso país, estado e município enfrentam. Estamos desde o mês de agosto em turno único, com atendimento escasso à comunidade, sem contar a falta de incentivos aos agricultores e empreendedores. Outros municípios estão reduzindo os salários dos agentes públicos. Não estamos apresentando o projeto de forma a desmerecer alguém, mas visando somente o desenvolvimento de nosso município, quando teremos uma economia de mais de R$ 1,7 milhão em quatro anos", declarou a presidente do movimento Carla Pompermaier Zanotelli. Ela pediu aos vereadores que, independente de partidos políticos, ouvissem a voz da população. Os moradores de Arvorezinha se manifestaram em peso e 1257 assinaturas foram entregues à Câmara Municipal.

A presidente do Movimento Mobiliza Arvorezinha também se baseia na lei para defender o primeiro projeto de lei de iniciativa popular da cidade: "Os artigos 100 e 78 da Lei Orgânica são claros, para a população fazer um projeto de lei de origem popular precisa de 3% das assinaturas dos eleitores que votaram no último pleito, conseguimos seis vezes mais do que isso, e por isso trazemos as reivindicações da comunidade, nestes artigos não se veda nada, então entende-se quetodas as matérias são pertinentes, do contrário, tudo compete ao Legislativo e ao Executivo, o povo nunca é chamado para fazer um projeto de lei. Com relação à legislação, estamos abertos a compor com os vereadores e ajustar a parte burocrática, porque o que importa para o povo é que seus anseios sejam atendidos, a forma é o de menos. Na minha opinião se há vontade política de fazer se encontram formas, a lei se muda, se adequa, conforme a demanda da população, o que não podemos admitir é que a Câmara tente ignorar o forte apelo popular apresentando um parecer jurídico fajuto, o povo está aqui e quer ser ouvido". A população de Arvorezinha dando uma baita lição ao resto dos brasileiros, que deveriam falar menos e agir mais.

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