Ibama e Petrobras divergem sobre vazamento


Por Agencia Estado

O Ibama e a Petrobrás estão divergindo a respeito dos riscos ambientais de um possível vazamento de óleo da P-36, caso a plataforma afunde. Enquanto o Ibama sustenta que o óleo pode chegar à costa, a Petrobrás nega essa possibilidade. Segundo o coordenador regional do Ibama, Carlos Henrrique Abreu Mendes, o óleo diesel armazenado no interior da plataforma pode chegar às praias de Cabo de São Tomé (Campos) e Cabo Frio, no norte fluminense. ?O óleo poderia chegar ao litoral levado pelas correntes em cerca de oito dias?, afirmou. Já o gerente-executivo de segurança e meio ambiente da Petrobrás, Irani Varella descartou essa possibilidade. Segundo ele, se houver vazamento, o óleo não irá para a costa e sim para alto mar. ?Temos simuladores que nos orientam sobre isso e os estudos mostram que o óleo tende a se afastar da costa?, afirmou. ?Caso o óleo vá para alto mar, os danos ambientais serão mínimos?. A principal crítica do Ibama é que a Petrobrás não teria, no seu plano de contigência, a previsão de um possível afundamento da plataforma. ?Nenhuma empresa de petróleo prevê isso em seu plano de contigência por ser uma situação rara?, afirmou. ?Mesmo na etapa três de um plano de contigência, que é o estado de calamidade, não contempla a possibilidade dela afundar?. Isso, segundo Mendes, pode ser revisto caso a P-36 afunde. Para Varella, essa crítica não tem fundamento. Segundo o executivo da Petrobrás, o plano de contigência vai além de um possível afundamento da plataforma porque, em termos de meio ambiente, o maior problema acontece durante o funcionamento da plataforma. ?É verdade que temos óleo armazenado na plataforma que pode vazar?, afirmou Varella. ?Mas a plataforma produz muito mais quantidade de óleo durante o seu funcionamento e, caso houvesse uma perda de controle dessa produção, aí sim o derramamento seria maior e o impacto ambiental grave?.

O Ibama e a Petrobrás estão divergindo a respeito dos riscos ambientais de um possível vazamento de óleo da P-36, caso a plataforma afunde. Enquanto o Ibama sustenta que o óleo pode chegar à costa, a Petrobrás nega essa possibilidade. Segundo o coordenador regional do Ibama, Carlos Henrrique Abreu Mendes, o óleo diesel armazenado no interior da plataforma pode chegar às praias de Cabo de São Tomé (Campos) e Cabo Frio, no norte fluminense. ?O óleo poderia chegar ao litoral levado pelas correntes em cerca de oito dias?, afirmou. Já o gerente-executivo de segurança e meio ambiente da Petrobrás, Irani Varella descartou essa possibilidade. Segundo ele, se houver vazamento, o óleo não irá para a costa e sim para alto mar. ?Temos simuladores que nos orientam sobre isso e os estudos mostram que o óleo tende a se afastar da costa?, afirmou. ?Caso o óleo vá para alto mar, os danos ambientais serão mínimos?. A principal crítica do Ibama é que a Petrobrás não teria, no seu plano de contigência, a previsão de um possível afundamento da plataforma. ?Nenhuma empresa de petróleo prevê isso em seu plano de contigência por ser uma situação rara?, afirmou. ?Mesmo na etapa três de um plano de contigência, que é o estado de calamidade, não contempla a possibilidade dela afundar?. Isso, segundo Mendes, pode ser revisto caso a P-36 afunde. Para Varella, essa crítica não tem fundamento. Segundo o executivo da Petrobrás, o plano de contigência vai além de um possível afundamento da plataforma porque, em termos de meio ambiente, o maior problema acontece durante o funcionamento da plataforma. ?É verdade que temos óleo armazenado na plataforma que pode vazar?, afirmou Varella. ?Mas a plataforma produz muito mais quantidade de óleo durante o seu funcionamento e, caso houvesse uma perda de controle dessa produção, aí sim o derramamento seria maior e o impacto ambiental grave?.

O Ibama e a Petrobrás estão divergindo a respeito dos riscos ambientais de um possível vazamento de óleo da P-36, caso a plataforma afunde. Enquanto o Ibama sustenta que o óleo pode chegar à costa, a Petrobrás nega essa possibilidade. Segundo o coordenador regional do Ibama, Carlos Henrrique Abreu Mendes, o óleo diesel armazenado no interior da plataforma pode chegar às praias de Cabo de São Tomé (Campos) e Cabo Frio, no norte fluminense. ?O óleo poderia chegar ao litoral levado pelas correntes em cerca de oito dias?, afirmou. Já o gerente-executivo de segurança e meio ambiente da Petrobrás, Irani Varella descartou essa possibilidade. Segundo ele, se houver vazamento, o óleo não irá para a costa e sim para alto mar. ?Temos simuladores que nos orientam sobre isso e os estudos mostram que o óleo tende a se afastar da costa?, afirmou. ?Caso o óleo vá para alto mar, os danos ambientais serão mínimos?. A principal crítica do Ibama é que a Petrobrás não teria, no seu plano de contigência, a previsão de um possível afundamento da plataforma. ?Nenhuma empresa de petróleo prevê isso em seu plano de contigência por ser uma situação rara?, afirmou. ?Mesmo na etapa três de um plano de contigência, que é o estado de calamidade, não contempla a possibilidade dela afundar?. Isso, segundo Mendes, pode ser revisto caso a P-36 afunde. Para Varella, essa crítica não tem fundamento. Segundo o executivo da Petrobrás, o plano de contigência vai além de um possível afundamento da plataforma porque, em termos de meio ambiente, o maior problema acontece durante o funcionamento da plataforma. ?É verdade que temos óleo armazenado na plataforma que pode vazar?, afirmou Varella. ?Mas a plataforma produz muito mais quantidade de óleo durante o seu funcionamento e, caso houvesse uma perda de controle dessa produção, aí sim o derramamento seria maior e o impacto ambiental grave?.

O Ibama e a Petrobrás estão divergindo a respeito dos riscos ambientais de um possível vazamento de óleo da P-36, caso a plataforma afunde. Enquanto o Ibama sustenta que o óleo pode chegar à costa, a Petrobrás nega essa possibilidade. Segundo o coordenador regional do Ibama, Carlos Henrrique Abreu Mendes, o óleo diesel armazenado no interior da plataforma pode chegar às praias de Cabo de São Tomé (Campos) e Cabo Frio, no norte fluminense. ?O óleo poderia chegar ao litoral levado pelas correntes em cerca de oito dias?, afirmou. Já o gerente-executivo de segurança e meio ambiente da Petrobrás, Irani Varella descartou essa possibilidade. Segundo ele, se houver vazamento, o óleo não irá para a costa e sim para alto mar. ?Temos simuladores que nos orientam sobre isso e os estudos mostram que o óleo tende a se afastar da costa?, afirmou. ?Caso o óleo vá para alto mar, os danos ambientais serão mínimos?. A principal crítica do Ibama é que a Petrobrás não teria, no seu plano de contigência, a previsão de um possível afundamento da plataforma. ?Nenhuma empresa de petróleo prevê isso em seu plano de contigência por ser uma situação rara?, afirmou. ?Mesmo na etapa três de um plano de contigência, que é o estado de calamidade, não contempla a possibilidade dela afundar?. Isso, segundo Mendes, pode ser revisto caso a P-36 afunde. Para Varella, essa crítica não tem fundamento. Segundo o executivo da Petrobrás, o plano de contigência vai além de um possível afundamento da plataforma porque, em termos de meio ambiente, o maior problema acontece durante o funcionamento da plataforma. ?É verdade que temos óleo armazenado na plataforma que pode vazar?, afirmou Varella. ?Mas a plataforma produz muito mais quantidade de óleo durante o seu funcionamento e, caso houvesse uma perda de controle dessa produção, aí sim o derramamento seria maior e o impacto ambiental grave?.

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