Ibope comemora índice de acertos


Instituto apontou com precisão os números do segundo turno na eleição presidencial e os resultados dos Estados onde houve disputa

Por Redação

SÃO PAULO - Além de apontar com precisão o resultado da eleição presidencial, o Ibope acertou os resultados das votações para governador nas nove unidades da Federação onde houve segundo turno.

 

Na pesquisa realizada na véspera da votação, o instituto previu a vitória de Dilma Rousseff pelo placar de 56% a 44%. Nas urnas, Dilma teve 56,05% e José Serra (PSDB), 43,95%.

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Na pesquisa de boca-de-urna, feita apenas com eleitores que já haviam votado, o resultado foi de 58% a 42%, no limite da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

 

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No primeiro turno, o Ibope havia previsto que Dilma teria 51% dos votos, mas ela alcançou cerca de 47% - um resultado fora da margem de erro. De lá para cá, não houve mudanças na metodologia aplicada pelo instituto.

 

Votação complexa

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"O fato de não termos mudado a metodologia e acertado demonstra e confirma que, no primeiro turno, a complexidade da votação afetou o resultado", disse Márcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope.

 

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Ela se referiu ao fato de os eleitores terem de votar seis vezes no primeiro turno - para deputado estadual, deputado federal, governador, senador (dois) e, por fim, presidente.

 

Isso, segundo Márcia, fez com que uma parcela significativa de eleitores anulasse o voto involuntariamente. "A maior probabilidade de erro entre eleitores menos escolarizados teria gerado maiores perdas de voto para Dilma do que para os concorrentes", escreveu ela, em artigo publicado pelo Estado no último dia 8. Os índices de voto nulo caíram de 5,5% para 4,4% entre o primeiro e o segundo turnos.

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"Os institutos, a imprensa e a sociedade como um todo tiveram um grande aprendizado nestas eleições", observou Márcia Cavallari. As pesquisas não são um prognóstico do futuro e nunca substituirão as urnas. As pesquisas são bússolas confiáveis e nestas eleições apontaram corretamente todas as tendências."

 

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Estados

 

Todos os resultados das eleições para governador realizadas no último domingo ficaram dentro da margem de erro das pesquisas do Ibope (veja quadro acima).

 

A única exceção foi o Distrito Federal, onde Agnello Queiroz (PT) teve 66% dos votos nas urnas, três pontos porcentuais a mais do que a previsão do instituto - a margem de erro era de dois pontos.

Mas o Ibope apontou corretamente a trajetória de crescimento de Agnello no segundo turno, até a vitória folgada sobre Weslian Roriz (PSC).

SÃO PAULO - Além de apontar com precisão o resultado da eleição presidencial, o Ibope acertou os resultados das votações para governador nas nove unidades da Federação onde houve segundo turno.

 

Na pesquisa realizada na véspera da votação, o instituto previu a vitória de Dilma Rousseff pelo placar de 56% a 44%. Nas urnas, Dilma teve 56,05% e José Serra (PSDB), 43,95%.

 

Na pesquisa de boca-de-urna, feita apenas com eleitores que já haviam votado, o resultado foi de 58% a 42%, no limite da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

 

No primeiro turno, o Ibope havia previsto que Dilma teria 51% dos votos, mas ela alcançou cerca de 47% - um resultado fora da margem de erro. De lá para cá, não houve mudanças na metodologia aplicada pelo instituto.

 

Votação complexa

 

"O fato de não termos mudado a metodologia e acertado demonstra e confirma que, no primeiro turno, a complexidade da votação afetou o resultado", disse Márcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope.

 

Ela se referiu ao fato de os eleitores terem de votar seis vezes no primeiro turno - para deputado estadual, deputado federal, governador, senador (dois) e, por fim, presidente.

 

Isso, segundo Márcia, fez com que uma parcela significativa de eleitores anulasse o voto involuntariamente. "A maior probabilidade de erro entre eleitores menos escolarizados teria gerado maiores perdas de voto para Dilma do que para os concorrentes", escreveu ela, em artigo publicado pelo Estado no último dia 8. Os índices de voto nulo caíram de 5,5% para 4,4% entre o primeiro e o segundo turnos.

 

"Os institutos, a imprensa e a sociedade como um todo tiveram um grande aprendizado nestas eleições", observou Márcia Cavallari. As pesquisas não são um prognóstico do futuro e nunca substituirão as urnas. As pesquisas são bússolas confiáveis e nestas eleições apontaram corretamente todas as tendências."

 

Estados

 

Todos os resultados das eleições para governador realizadas no último domingo ficaram dentro da margem de erro das pesquisas do Ibope (veja quadro acima).

 

A única exceção foi o Distrito Federal, onde Agnello Queiroz (PT) teve 66% dos votos nas urnas, três pontos porcentuais a mais do que a previsão do instituto - a margem de erro era de dois pontos.

Mas o Ibope apontou corretamente a trajetória de crescimento de Agnello no segundo turno, até a vitória folgada sobre Weslian Roriz (PSC).

SÃO PAULO - Além de apontar com precisão o resultado da eleição presidencial, o Ibope acertou os resultados das votações para governador nas nove unidades da Federação onde houve segundo turno.

 

Na pesquisa realizada na véspera da votação, o instituto previu a vitória de Dilma Rousseff pelo placar de 56% a 44%. Nas urnas, Dilma teve 56,05% e José Serra (PSDB), 43,95%.

 

Na pesquisa de boca-de-urna, feita apenas com eleitores que já haviam votado, o resultado foi de 58% a 42%, no limite da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

 

No primeiro turno, o Ibope havia previsto que Dilma teria 51% dos votos, mas ela alcançou cerca de 47% - um resultado fora da margem de erro. De lá para cá, não houve mudanças na metodologia aplicada pelo instituto.

 

Votação complexa

 

"O fato de não termos mudado a metodologia e acertado demonstra e confirma que, no primeiro turno, a complexidade da votação afetou o resultado", disse Márcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope.

 

Ela se referiu ao fato de os eleitores terem de votar seis vezes no primeiro turno - para deputado estadual, deputado federal, governador, senador (dois) e, por fim, presidente.

 

Isso, segundo Márcia, fez com que uma parcela significativa de eleitores anulasse o voto involuntariamente. "A maior probabilidade de erro entre eleitores menos escolarizados teria gerado maiores perdas de voto para Dilma do que para os concorrentes", escreveu ela, em artigo publicado pelo Estado no último dia 8. Os índices de voto nulo caíram de 5,5% para 4,4% entre o primeiro e o segundo turnos.

 

"Os institutos, a imprensa e a sociedade como um todo tiveram um grande aprendizado nestas eleições", observou Márcia Cavallari. As pesquisas não são um prognóstico do futuro e nunca substituirão as urnas. As pesquisas são bússolas confiáveis e nestas eleições apontaram corretamente todas as tendências."

 

Estados

 

Todos os resultados das eleições para governador realizadas no último domingo ficaram dentro da margem de erro das pesquisas do Ibope (veja quadro acima).

 

A única exceção foi o Distrito Federal, onde Agnello Queiroz (PT) teve 66% dos votos nas urnas, três pontos porcentuais a mais do que a previsão do instituto - a margem de erro era de dois pontos.

Mas o Ibope apontou corretamente a trajetória de crescimento de Agnello no segundo turno, até a vitória folgada sobre Weslian Roriz (PSC).

SÃO PAULO - Além de apontar com precisão o resultado da eleição presidencial, o Ibope acertou os resultados das votações para governador nas nove unidades da Federação onde houve segundo turno.

 

Na pesquisa realizada na véspera da votação, o instituto previu a vitória de Dilma Rousseff pelo placar de 56% a 44%. Nas urnas, Dilma teve 56,05% e José Serra (PSDB), 43,95%.

 

Na pesquisa de boca-de-urna, feita apenas com eleitores que já haviam votado, o resultado foi de 58% a 42%, no limite da margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

 

No primeiro turno, o Ibope havia previsto que Dilma teria 51% dos votos, mas ela alcançou cerca de 47% - um resultado fora da margem de erro. De lá para cá, não houve mudanças na metodologia aplicada pelo instituto.

 

Votação complexa

 

"O fato de não termos mudado a metodologia e acertado demonstra e confirma que, no primeiro turno, a complexidade da votação afetou o resultado", disse Márcia Cavallari, diretora-executiva do Ibope.

 

Ela se referiu ao fato de os eleitores terem de votar seis vezes no primeiro turno - para deputado estadual, deputado federal, governador, senador (dois) e, por fim, presidente.

 

Isso, segundo Márcia, fez com que uma parcela significativa de eleitores anulasse o voto involuntariamente. "A maior probabilidade de erro entre eleitores menos escolarizados teria gerado maiores perdas de voto para Dilma do que para os concorrentes", escreveu ela, em artigo publicado pelo Estado no último dia 8. Os índices de voto nulo caíram de 5,5% para 4,4% entre o primeiro e o segundo turnos.

 

"Os institutos, a imprensa e a sociedade como um todo tiveram um grande aprendizado nestas eleições", observou Márcia Cavallari. As pesquisas não são um prognóstico do futuro e nunca substituirão as urnas. As pesquisas são bússolas confiáveis e nestas eleições apontaram corretamente todas as tendências."

 

Estados

 

Todos os resultados das eleições para governador realizadas no último domingo ficaram dentro da margem de erro das pesquisas do Ibope (veja quadro acima).

 

A única exceção foi o Distrito Federal, onde Agnello Queiroz (PT) teve 66% dos votos nas urnas, três pontos porcentuais a mais do que a previsão do instituto - a margem de erro era de dois pontos.

Mas o Ibope apontou corretamente a trajetória de crescimento de Agnello no segundo turno, até a vitória folgada sobre Weslian Roriz (PSC).

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