Ideli diz que garçom é investigado por falso testemunho


Segundo a líder do PT no Senado, foi aberto um procedimento para comparar todos os depoimentos já prestados pelo garçom

Por Agencia Estado

A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse nesta quarta-feira que a testemunha do caso do assassinato do prefeito Toninho do PT, o garçom Anderson Angelo Gonçalves, está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em Campinas, pela suspeita de falso testemunho. Segundo Ideli, foi aberto um procedimento para comparar todos os depoimentos já prestados pelo garçom. A senadora disse que o depoimento, nesta quarta-feira, em sessão fechada à CPI dos Bingos, tem "expedientes muito rocambolescos" e citou como exemplo a denúncia do garçom de que chegou a ser dopado para que não prestasse o primeiro depoimento à Polícia de Campinas, em que revelaria ter ouvido conversas sobre a trama da morte de Toninho do PT. Segundo Ideli, a testemunha pode ter citado o escritório do advogado Márcio Thomaz Bastos, hoje ministro da Justiça, porque era o mesmo escritório que atendia a família de Toninho do PT, depois do assassinato do prefeito, em 2001.

A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse nesta quarta-feira que a testemunha do caso do assassinato do prefeito Toninho do PT, o garçom Anderson Angelo Gonçalves, está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em Campinas, pela suspeita de falso testemunho. Segundo Ideli, foi aberto um procedimento para comparar todos os depoimentos já prestados pelo garçom. A senadora disse que o depoimento, nesta quarta-feira, em sessão fechada à CPI dos Bingos, tem "expedientes muito rocambolescos" e citou como exemplo a denúncia do garçom de que chegou a ser dopado para que não prestasse o primeiro depoimento à Polícia de Campinas, em que revelaria ter ouvido conversas sobre a trama da morte de Toninho do PT. Segundo Ideli, a testemunha pode ter citado o escritório do advogado Márcio Thomaz Bastos, hoje ministro da Justiça, porque era o mesmo escritório que atendia a família de Toninho do PT, depois do assassinato do prefeito, em 2001.

A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse nesta quarta-feira que a testemunha do caso do assassinato do prefeito Toninho do PT, o garçom Anderson Angelo Gonçalves, está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em Campinas, pela suspeita de falso testemunho. Segundo Ideli, foi aberto um procedimento para comparar todos os depoimentos já prestados pelo garçom. A senadora disse que o depoimento, nesta quarta-feira, em sessão fechada à CPI dos Bingos, tem "expedientes muito rocambolescos" e citou como exemplo a denúncia do garçom de que chegou a ser dopado para que não prestasse o primeiro depoimento à Polícia de Campinas, em que revelaria ter ouvido conversas sobre a trama da morte de Toninho do PT. Segundo Ideli, a testemunha pode ter citado o escritório do advogado Márcio Thomaz Bastos, hoje ministro da Justiça, porque era o mesmo escritório que atendia a família de Toninho do PT, depois do assassinato do prefeito, em 2001.

A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), disse nesta quarta-feira que a testemunha do caso do assassinato do prefeito Toninho do PT, o garçom Anderson Angelo Gonçalves, está sendo investigada pelo Ministério Público de São Paulo, em Campinas, pela suspeita de falso testemunho. Segundo Ideli, foi aberto um procedimento para comparar todos os depoimentos já prestados pelo garçom. A senadora disse que o depoimento, nesta quarta-feira, em sessão fechada à CPI dos Bingos, tem "expedientes muito rocambolescos" e citou como exemplo a denúncia do garçom de que chegou a ser dopado para que não prestasse o primeiro depoimento à Polícia de Campinas, em que revelaria ter ouvido conversas sobre a trama da morte de Toninho do PT. Segundo Ideli, a testemunha pode ter citado o escritório do advogado Márcio Thomaz Bastos, hoje ministro da Justiça, porque era o mesmo escritório que atendia a família de Toninho do PT, depois do assassinato do prefeito, em 2001.

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