Igreja Universal deve R$ 48 mi em imposto


Por Agencia Estado

Diretores da Igreja Universal do Reino de Deus serão notificados, pela Receita Federal, a pagar R$ 48 milhões em impostos atrasados. A cobrança foi determinada pelo 1º Conselho de Contribuintes, última instância administrativa para o julgamento de processos fiscais, e refere-se a impostos incidentes sobre diversas atividades comerciais desempenhadas pela igreja. Dentre elas, a venda de camisetas, venda de chaveiros e, também, propagandas veiculadas no sistema de comunicação da igreja. De acordo com o presidente do Conselho, Edison Rodrigues, depois de notificados pela Receita, o que deverá ocorrer em agosto, os responsáveis por estas atividades poderão pagar os impostos, nomear bens à penhora suficientes para o pagamento do débito, parcelar a dívida ou, ainda, recorrer do processo na justiça comum. Rodrigues fez questão de lembrar que as atividades próprias da igreja, como o recolhimento de dízimos ou ofertas, não são tributados. "Estas estão imunes", afirmou. "Mas o que representa comercialização de mercadoria tem que pagar imposto", destacou. Ele admite que a dívida tenha se originado de uma má interpretação da lei. E acredita que os diretores podem não ter recolhido os impostos por acharem que, assim como a igreja em si, estas atividades estariam isentas. O processo, porém, vem se arrastando desde 1996 e o valor devido pela Universal chegava a R$ 120 milhões. Com o vai e vem jurídico, alguns dos impostos antes cobrados prescreveram. Ao mesmo tempo, outros considerados "decadentes" foram restabelecidos. Segundo Rodrigues, chegou-se aos R$ 48 milhões somando os impostos devidos, os juros, a correção e a multa pelo atraso no pagamento da dívida. A decisão do Conselho será repassada à Receita Federal, que terá 30 dias para notificar os diretores da Universal responsáveis pelas atividades comerciais da igreja.

Diretores da Igreja Universal do Reino de Deus serão notificados, pela Receita Federal, a pagar R$ 48 milhões em impostos atrasados. A cobrança foi determinada pelo 1º Conselho de Contribuintes, última instância administrativa para o julgamento de processos fiscais, e refere-se a impostos incidentes sobre diversas atividades comerciais desempenhadas pela igreja. Dentre elas, a venda de camisetas, venda de chaveiros e, também, propagandas veiculadas no sistema de comunicação da igreja. De acordo com o presidente do Conselho, Edison Rodrigues, depois de notificados pela Receita, o que deverá ocorrer em agosto, os responsáveis por estas atividades poderão pagar os impostos, nomear bens à penhora suficientes para o pagamento do débito, parcelar a dívida ou, ainda, recorrer do processo na justiça comum. Rodrigues fez questão de lembrar que as atividades próprias da igreja, como o recolhimento de dízimos ou ofertas, não são tributados. "Estas estão imunes", afirmou. "Mas o que representa comercialização de mercadoria tem que pagar imposto", destacou. Ele admite que a dívida tenha se originado de uma má interpretação da lei. E acredita que os diretores podem não ter recolhido os impostos por acharem que, assim como a igreja em si, estas atividades estariam isentas. O processo, porém, vem se arrastando desde 1996 e o valor devido pela Universal chegava a R$ 120 milhões. Com o vai e vem jurídico, alguns dos impostos antes cobrados prescreveram. Ao mesmo tempo, outros considerados "decadentes" foram restabelecidos. Segundo Rodrigues, chegou-se aos R$ 48 milhões somando os impostos devidos, os juros, a correção e a multa pelo atraso no pagamento da dívida. A decisão do Conselho será repassada à Receita Federal, que terá 30 dias para notificar os diretores da Universal responsáveis pelas atividades comerciais da igreja.

Diretores da Igreja Universal do Reino de Deus serão notificados, pela Receita Federal, a pagar R$ 48 milhões em impostos atrasados. A cobrança foi determinada pelo 1º Conselho de Contribuintes, última instância administrativa para o julgamento de processos fiscais, e refere-se a impostos incidentes sobre diversas atividades comerciais desempenhadas pela igreja. Dentre elas, a venda de camisetas, venda de chaveiros e, também, propagandas veiculadas no sistema de comunicação da igreja. De acordo com o presidente do Conselho, Edison Rodrigues, depois de notificados pela Receita, o que deverá ocorrer em agosto, os responsáveis por estas atividades poderão pagar os impostos, nomear bens à penhora suficientes para o pagamento do débito, parcelar a dívida ou, ainda, recorrer do processo na justiça comum. Rodrigues fez questão de lembrar que as atividades próprias da igreja, como o recolhimento de dízimos ou ofertas, não são tributados. "Estas estão imunes", afirmou. "Mas o que representa comercialização de mercadoria tem que pagar imposto", destacou. Ele admite que a dívida tenha se originado de uma má interpretação da lei. E acredita que os diretores podem não ter recolhido os impostos por acharem que, assim como a igreja em si, estas atividades estariam isentas. O processo, porém, vem se arrastando desde 1996 e o valor devido pela Universal chegava a R$ 120 milhões. Com o vai e vem jurídico, alguns dos impostos antes cobrados prescreveram. Ao mesmo tempo, outros considerados "decadentes" foram restabelecidos. Segundo Rodrigues, chegou-se aos R$ 48 milhões somando os impostos devidos, os juros, a correção e a multa pelo atraso no pagamento da dívida. A decisão do Conselho será repassada à Receita Federal, que terá 30 dias para notificar os diretores da Universal responsáveis pelas atividades comerciais da igreja.

Diretores da Igreja Universal do Reino de Deus serão notificados, pela Receita Federal, a pagar R$ 48 milhões em impostos atrasados. A cobrança foi determinada pelo 1º Conselho de Contribuintes, última instância administrativa para o julgamento de processos fiscais, e refere-se a impostos incidentes sobre diversas atividades comerciais desempenhadas pela igreja. Dentre elas, a venda de camisetas, venda de chaveiros e, também, propagandas veiculadas no sistema de comunicação da igreja. De acordo com o presidente do Conselho, Edison Rodrigues, depois de notificados pela Receita, o que deverá ocorrer em agosto, os responsáveis por estas atividades poderão pagar os impostos, nomear bens à penhora suficientes para o pagamento do débito, parcelar a dívida ou, ainda, recorrer do processo na justiça comum. Rodrigues fez questão de lembrar que as atividades próprias da igreja, como o recolhimento de dízimos ou ofertas, não são tributados. "Estas estão imunes", afirmou. "Mas o que representa comercialização de mercadoria tem que pagar imposto", destacou. Ele admite que a dívida tenha se originado de uma má interpretação da lei. E acredita que os diretores podem não ter recolhido os impostos por acharem que, assim como a igreja em si, estas atividades estariam isentas. O processo, porém, vem se arrastando desde 1996 e o valor devido pela Universal chegava a R$ 120 milhões. Com o vai e vem jurídico, alguns dos impostos antes cobrados prescreveram. Ao mesmo tempo, outros considerados "decadentes" foram restabelecidos. Segundo Rodrigues, chegou-se aos R$ 48 milhões somando os impostos devidos, os juros, a correção e a multa pelo atraso no pagamento da dívida. A decisão do Conselho será repassada à Receita Federal, que terá 30 dias para notificar os diretores da Universal responsáveis pelas atividades comerciais da igreja.

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