Incra prepara despejo de assentados em MS


Por Redação

Quase a metade das cerca de 31 mil famílias assentadas pelo Incra em Mato Grosso do Sul pode ser despejada, por ocupação irregular. O superintendente do Incra-MS, Flodoaldo Alves de Alencar, disse não saber o número exato dos que podem ser despejados. "São muitas famílias nessa condição, mas nem todas serão levadas ao Judiciário para desocupar os lotes, somente as que ofereçam resistência aos convites para deixar o local." Segundo ele, a maioria comprou o lote do titular e até de segunda revenda, o que é proibido por lei. Ele disse que em todos os 164 assentamentos no Estado há casos de ocupação irregular.

Quase a metade das cerca de 31 mil famílias assentadas pelo Incra em Mato Grosso do Sul pode ser despejada, por ocupação irregular. O superintendente do Incra-MS, Flodoaldo Alves de Alencar, disse não saber o número exato dos que podem ser despejados. "São muitas famílias nessa condição, mas nem todas serão levadas ao Judiciário para desocupar os lotes, somente as que ofereçam resistência aos convites para deixar o local." Segundo ele, a maioria comprou o lote do titular e até de segunda revenda, o que é proibido por lei. Ele disse que em todos os 164 assentamentos no Estado há casos de ocupação irregular.

Quase a metade das cerca de 31 mil famílias assentadas pelo Incra em Mato Grosso do Sul pode ser despejada, por ocupação irregular. O superintendente do Incra-MS, Flodoaldo Alves de Alencar, disse não saber o número exato dos que podem ser despejados. "São muitas famílias nessa condição, mas nem todas serão levadas ao Judiciário para desocupar os lotes, somente as que ofereçam resistência aos convites para deixar o local." Segundo ele, a maioria comprou o lote do titular e até de segunda revenda, o que é proibido por lei. Ele disse que em todos os 164 assentamentos no Estado há casos de ocupação irregular.

Quase a metade das cerca de 31 mil famílias assentadas pelo Incra em Mato Grosso do Sul pode ser despejada, por ocupação irregular. O superintendente do Incra-MS, Flodoaldo Alves de Alencar, disse não saber o número exato dos que podem ser despejados. "São muitas famílias nessa condição, mas nem todas serão levadas ao Judiciário para desocupar os lotes, somente as que ofereçam resistência aos convites para deixar o local." Segundo ele, a maioria comprou o lote do titular e até de segunda revenda, o que é proibido por lei. Ele disse que em todos os 164 assentamentos no Estado há casos de ocupação irregular.

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