Incra tenta conter expulsão de ribeirinhos


Por Redação

O procurador-chefe da superintendência regional do Incra no Amazonas, Carlos Alberto de Sales, entrou com ação de interdito proibitório contra o Hotel Juma, no Careiro Castanho, para proteger os direitos de trabalhadores rurais. Segundo o Incra, 28 lotes foram demarcados em 2007 para garantir a posse dos ribeirinhos que estariam sendo expulsos pelo dono do hotel, Fábio Estarace. O empresário não se pronunciou sobre a acusação.

O procurador-chefe da superintendência regional do Incra no Amazonas, Carlos Alberto de Sales, entrou com ação de interdito proibitório contra o Hotel Juma, no Careiro Castanho, para proteger os direitos de trabalhadores rurais. Segundo o Incra, 28 lotes foram demarcados em 2007 para garantir a posse dos ribeirinhos que estariam sendo expulsos pelo dono do hotel, Fábio Estarace. O empresário não se pronunciou sobre a acusação.

O procurador-chefe da superintendência regional do Incra no Amazonas, Carlos Alberto de Sales, entrou com ação de interdito proibitório contra o Hotel Juma, no Careiro Castanho, para proteger os direitos de trabalhadores rurais. Segundo o Incra, 28 lotes foram demarcados em 2007 para garantir a posse dos ribeirinhos que estariam sendo expulsos pelo dono do hotel, Fábio Estarace. O empresário não se pronunciou sobre a acusação.

O procurador-chefe da superintendência regional do Incra no Amazonas, Carlos Alberto de Sales, entrou com ação de interdito proibitório contra o Hotel Juma, no Careiro Castanho, para proteger os direitos de trabalhadores rurais. Segundo o Incra, 28 lotes foram demarcados em 2007 para garantir a posse dos ribeirinhos que estariam sendo expulsos pelo dono do hotel, Fábio Estarace. O empresário não se pronunciou sobre a acusação.

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