Incra vê risco de "convulsão social" na Fazenda Teijin


Os sem-terra estão armados com foices e facões à espera de despejo

Por Agencia Estado

Armados com foices e facões, quase mil sem-terra que ocupam há três meses a Fazenda Teijin, no Mato Grosso do Sul, estão aguardando o momento do despejo judicial, confirmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), dia 3 deste mês. O superintendente regional do Incra, Luiz Carlos Bonelli, disse que o perigo do despejo vai mais além, podendo provocar uma "convulsão social". Segundo ele, o Incra já pagou todo o valor da desapropriação da fazenda e o proprietário, não concordou com o preço, contestou e agora luta pela reintegração do imóvel. "Não estamos discutindo de quem é a posse, a posse é do Incra e faz pelo menos quatro anos", disse. O mesmo temor tem o coordenador estadual do MST, Márcio Bisolli, explicando que "o Incra já distribuiu os 1.060 terrenos. Cada família está no seu lote. Tirar essa gente do local pode ser catastrófico. São quase 7 mil pessoas sob o medo, estão aterrorizadas com a possibilidade do despejo". Os sem-terra fizeram barreira com tratores, caminhões e utilitários da fazenda, fechando todas as saídas e entradas do local, montando guarda diuturna, e dispostos a libertar cerca de 10 mil bois da propriedade rural, na BR-267. O imóvel tem área de 28.500 hectares, fica na margem da BR-267, em Nova Andradina, região leste do Estado e a 370 quilômetros de Campo Grande. Está sendo reivindicado pelo proprietário, Grupo de Desenvolvimento Agrário Teijin, numa batalha de liminares contra e a favor das partes. O despejo foi determinado pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal, no dia 9 do mês passado. No dia 21 do mesmo mês, o STJ, suspendeu o despejo e no último dia 3, acatou a decisão da 3ª Turma. No mesmo despacho, passou para o STF a missão de julgar a liminar do despejo. Antônio Augusto, explicou que o Incra está tentando, reverter a situação para o STJ, o que implica na manutenção da decisão do dia 21 de maio, quando a desocupação da fazenda foi suspensa. Caso consiga essa posição, resta apenas o julgamento do mérito de toda a questão agrária. Matéria alterada para o acréscimo de informações

Armados com foices e facões, quase mil sem-terra que ocupam há três meses a Fazenda Teijin, no Mato Grosso do Sul, estão aguardando o momento do despejo judicial, confirmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), dia 3 deste mês. O superintendente regional do Incra, Luiz Carlos Bonelli, disse que o perigo do despejo vai mais além, podendo provocar uma "convulsão social". Segundo ele, o Incra já pagou todo o valor da desapropriação da fazenda e o proprietário, não concordou com o preço, contestou e agora luta pela reintegração do imóvel. "Não estamos discutindo de quem é a posse, a posse é do Incra e faz pelo menos quatro anos", disse. O mesmo temor tem o coordenador estadual do MST, Márcio Bisolli, explicando que "o Incra já distribuiu os 1.060 terrenos. Cada família está no seu lote. Tirar essa gente do local pode ser catastrófico. São quase 7 mil pessoas sob o medo, estão aterrorizadas com a possibilidade do despejo". Os sem-terra fizeram barreira com tratores, caminhões e utilitários da fazenda, fechando todas as saídas e entradas do local, montando guarda diuturna, e dispostos a libertar cerca de 10 mil bois da propriedade rural, na BR-267. O imóvel tem área de 28.500 hectares, fica na margem da BR-267, em Nova Andradina, região leste do Estado e a 370 quilômetros de Campo Grande. Está sendo reivindicado pelo proprietário, Grupo de Desenvolvimento Agrário Teijin, numa batalha de liminares contra e a favor das partes. O despejo foi determinado pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal, no dia 9 do mês passado. No dia 21 do mesmo mês, o STJ, suspendeu o despejo e no último dia 3, acatou a decisão da 3ª Turma. No mesmo despacho, passou para o STF a missão de julgar a liminar do despejo. Antônio Augusto, explicou que o Incra está tentando, reverter a situação para o STJ, o que implica na manutenção da decisão do dia 21 de maio, quando a desocupação da fazenda foi suspensa. Caso consiga essa posição, resta apenas o julgamento do mérito de toda a questão agrária. Matéria alterada para o acréscimo de informações

Armados com foices e facões, quase mil sem-terra que ocupam há três meses a Fazenda Teijin, no Mato Grosso do Sul, estão aguardando o momento do despejo judicial, confirmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), dia 3 deste mês. O superintendente regional do Incra, Luiz Carlos Bonelli, disse que o perigo do despejo vai mais além, podendo provocar uma "convulsão social". Segundo ele, o Incra já pagou todo o valor da desapropriação da fazenda e o proprietário, não concordou com o preço, contestou e agora luta pela reintegração do imóvel. "Não estamos discutindo de quem é a posse, a posse é do Incra e faz pelo menos quatro anos", disse. O mesmo temor tem o coordenador estadual do MST, Márcio Bisolli, explicando que "o Incra já distribuiu os 1.060 terrenos. Cada família está no seu lote. Tirar essa gente do local pode ser catastrófico. São quase 7 mil pessoas sob o medo, estão aterrorizadas com a possibilidade do despejo". Os sem-terra fizeram barreira com tratores, caminhões e utilitários da fazenda, fechando todas as saídas e entradas do local, montando guarda diuturna, e dispostos a libertar cerca de 10 mil bois da propriedade rural, na BR-267. O imóvel tem área de 28.500 hectares, fica na margem da BR-267, em Nova Andradina, região leste do Estado e a 370 quilômetros de Campo Grande. Está sendo reivindicado pelo proprietário, Grupo de Desenvolvimento Agrário Teijin, numa batalha de liminares contra e a favor das partes. O despejo foi determinado pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal, no dia 9 do mês passado. No dia 21 do mesmo mês, o STJ, suspendeu o despejo e no último dia 3, acatou a decisão da 3ª Turma. No mesmo despacho, passou para o STF a missão de julgar a liminar do despejo. Antônio Augusto, explicou que o Incra está tentando, reverter a situação para o STJ, o que implica na manutenção da decisão do dia 21 de maio, quando a desocupação da fazenda foi suspensa. Caso consiga essa posição, resta apenas o julgamento do mérito de toda a questão agrária. Matéria alterada para o acréscimo de informações

Armados com foices e facões, quase mil sem-terra que ocupam há três meses a Fazenda Teijin, no Mato Grosso do Sul, estão aguardando o momento do despejo judicial, confirmado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), dia 3 deste mês. O superintendente regional do Incra, Luiz Carlos Bonelli, disse que o perigo do despejo vai mais além, podendo provocar uma "convulsão social". Segundo ele, o Incra já pagou todo o valor da desapropriação da fazenda e o proprietário, não concordou com o preço, contestou e agora luta pela reintegração do imóvel. "Não estamos discutindo de quem é a posse, a posse é do Incra e faz pelo menos quatro anos", disse. O mesmo temor tem o coordenador estadual do MST, Márcio Bisolli, explicando que "o Incra já distribuiu os 1.060 terrenos. Cada família está no seu lote. Tirar essa gente do local pode ser catastrófico. São quase 7 mil pessoas sob o medo, estão aterrorizadas com a possibilidade do despejo". Os sem-terra fizeram barreira com tratores, caminhões e utilitários da fazenda, fechando todas as saídas e entradas do local, montando guarda diuturna, e dispostos a libertar cerca de 10 mil bois da propriedade rural, na BR-267. O imóvel tem área de 28.500 hectares, fica na margem da BR-267, em Nova Andradina, região leste do Estado e a 370 quilômetros de Campo Grande. Está sendo reivindicado pelo proprietário, Grupo de Desenvolvimento Agrário Teijin, numa batalha de liminares contra e a favor das partes. O despejo foi determinado pela 3ª Turma do Tribunal Regional Federal, no dia 9 do mês passado. No dia 21 do mesmo mês, o STJ, suspendeu o despejo e no último dia 3, acatou a decisão da 3ª Turma. No mesmo despacho, passou para o STF a missão de julgar a liminar do despejo. Antônio Augusto, explicou que o Incra está tentando, reverter a situação para o STJ, o que implica na manutenção da decisão do dia 21 de maio, quando a desocupação da fazenda foi suspensa. Caso consiga essa posição, resta apenas o julgamento do mérito de toda a questão agrária. Matéria alterada para o acréscimo de informações

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