Nova corregedora-geral do CNJ defende quarentena para juízes na política


Em sabatina no Senado, ministra Maria Thereza de Assis Moura afirma que tema precisa ser ‘regulamentado’

Por Daniel Weterman

BRASÍLIA –O Senado aprovou, nesta terça-feira, 22, a indicação da ministra Maria Thereza de Assis Moura para o cargo de corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mais cedo, em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a magistrada defendeu uma definição sobre a quarentena de juízes que queiram disputar eleições para cargos públicos, proposta em discussão no Congresso. A regra pode barrar a candidatura de ex-magistrados em 2022.

A indicação, feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi aprovado por unanimidade, com 58 votos favoráveis e nenhum contrato. O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), se disse favorável a um projeto de lei que estabeleça quarentena para juízes e policiais que queiram entrar na política. Para ele, o Senado deve encampar uma proposta nesse sentido paralelamente ao movimento da Câmara, que também discute um projeto de lei sobre o tema.

O ex-ministro da JustiçaSérgio Moro Foto: Amanda Perobelli / Reuters
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“É muito importante que esse tema seja regulamentado”, disse a ministra na sabatina. A magistrada lembrou que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu um prazo de oito anos para que um juiz esteja apto a disputar cargo público após deixar a toga. “Eu acho que o amadurecimento dessa matéria pelo Poder Legislativo é muito relevante e merece um tratamento”, disse ela.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já se manifestou favoravelmente a votar um projeto de lei prevendo quarentena para que juízes possam disputar eleições.

BRASÍLIA –O Senado aprovou, nesta terça-feira, 22, a indicação da ministra Maria Thereza de Assis Moura para o cargo de corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mais cedo, em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a magistrada defendeu uma definição sobre a quarentena de juízes que queiram disputar eleições para cargos públicos, proposta em discussão no Congresso. A regra pode barrar a candidatura de ex-magistrados em 2022.

A indicação, feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi aprovado por unanimidade, com 58 votos favoráveis e nenhum contrato. O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), se disse favorável a um projeto de lei que estabeleça quarentena para juízes e policiais que queiram entrar na política. Para ele, o Senado deve encampar uma proposta nesse sentido paralelamente ao movimento da Câmara, que também discute um projeto de lei sobre o tema.

O ex-ministro da JustiçaSérgio Moro Foto: Amanda Perobelli / Reuters

“É muito importante que esse tema seja regulamentado”, disse a ministra na sabatina. A magistrada lembrou que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu um prazo de oito anos para que um juiz esteja apto a disputar cargo público após deixar a toga. “Eu acho que o amadurecimento dessa matéria pelo Poder Legislativo é muito relevante e merece um tratamento”, disse ela.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já se manifestou favoravelmente a votar um projeto de lei prevendo quarentena para que juízes possam disputar eleições.

BRASÍLIA –O Senado aprovou, nesta terça-feira, 22, a indicação da ministra Maria Thereza de Assis Moura para o cargo de corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mais cedo, em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a magistrada defendeu uma definição sobre a quarentena de juízes que queiram disputar eleições para cargos públicos, proposta em discussão no Congresso. A regra pode barrar a candidatura de ex-magistrados em 2022.

A indicação, feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi aprovado por unanimidade, com 58 votos favoráveis e nenhum contrato. O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), se disse favorável a um projeto de lei que estabeleça quarentena para juízes e policiais que queiram entrar na política. Para ele, o Senado deve encampar uma proposta nesse sentido paralelamente ao movimento da Câmara, que também discute um projeto de lei sobre o tema.

O ex-ministro da JustiçaSérgio Moro Foto: Amanda Perobelli / Reuters

“É muito importante que esse tema seja regulamentado”, disse a ministra na sabatina. A magistrada lembrou que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu um prazo de oito anos para que um juiz esteja apto a disputar cargo público após deixar a toga. “Eu acho que o amadurecimento dessa matéria pelo Poder Legislativo é muito relevante e merece um tratamento”, disse ela.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já se manifestou favoravelmente a votar um projeto de lei prevendo quarentena para que juízes possam disputar eleições.

BRASÍLIA –O Senado aprovou, nesta terça-feira, 22, a indicação da ministra Maria Thereza de Assis Moura para o cargo de corregedora-geral do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Mais cedo, em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a magistrada defendeu uma definição sobre a quarentena de juízes que queiram disputar eleições para cargos públicos, proposta em discussão no Congresso. A regra pode barrar a candidatura de ex-magistrados em 2022.

A indicação, feita pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi aprovado por unanimidade, com 58 votos favoráveis e nenhum contrato. O líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), se disse favorável a um projeto de lei que estabeleça quarentena para juízes e policiais que queiram entrar na política. Para ele, o Senado deve encampar uma proposta nesse sentido paralelamente ao movimento da Câmara, que também discute um projeto de lei sobre o tema.

O ex-ministro da JustiçaSérgio Moro Foto: Amanda Perobelli / Reuters

“É muito importante que esse tema seja regulamentado”, disse a ministra na sabatina. A magistrada lembrou que o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, defendeu um prazo de oito anos para que um juiz esteja apto a disputar cargo público após deixar a toga. “Eu acho que o amadurecimento dessa matéria pelo Poder Legislativo é muito relevante e merece um tratamento”, disse ela.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), já se manifestou favoravelmente a votar um projeto de lei prevendo quarentena para que juízes possam disputar eleições.

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