Índio de 1 ano morre desidratado


Menino agonizou por 4 dias no PA, sem cuidado médico

Por José Maria Tomazela

Um menino da etnia tirió agonizou durante quatro dias com desidratação grave e sem assistência médica na Reserva de Tumucumaque, no extremo norte do Pará. Gian, de 18 meses, morreu na sexta-feira, logo depois de ser levado num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Hospital da Criança, de Macapá (AP). Outras 35 crianças da tribo estavam com desidratação e só uma fora internada no hospital. Gian é o primeiro caso de morte infantil este ano na aldeia. Não havia médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na sexta-feira, quando a reportagem do Estado esteve no local. O diretor regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Frederico de Miranda, disse que informou oficialmente em dezembro a direção nacional do órgão e o Ministério Público Federal sobre a situação "gravíssima" de abandono dos tiriós numa região crítica de fronteira. "É uma situação muito triste que denunciamos também à comissão da Câmara dos Deputados para a questão da Amazônia." A reserva abriga mil índios no lado brasileiro da fronteira com o Suriname. Eles vivem em situação de miséria extrema, agravada pela falta de assistência oficial. O diretor regional da Funasa, Gervásio Oliveira, disse que as ONGs Apitikatxi e Apitu, contratadas para complementar o atendimento de saúde aos índios, estão sem receber repasses há 4 meses, sob alegação de problemas na prestação de contas. O convênio, porém, não inclui contratação de médicos. "Estamos mandando dois médicos para lá amanhã (hoje), mas eles só podem ficar dois ou três dias."

Um menino da etnia tirió agonizou durante quatro dias com desidratação grave e sem assistência médica na Reserva de Tumucumaque, no extremo norte do Pará. Gian, de 18 meses, morreu na sexta-feira, logo depois de ser levado num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Hospital da Criança, de Macapá (AP). Outras 35 crianças da tribo estavam com desidratação e só uma fora internada no hospital. Gian é o primeiro caso de morte infantil este ano na aldeia. Não havia médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na sexta-feira, quando a reportagem do Estado esteve no local. O diretor regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Frederico de Miranda, disse que informou oficialmente em dezembro a direção nacional do órgão e o Ministério Público Federal sobre a situação "gravíssima" de abandono dos tiriós numa região crítica de fronteira. "É uma situação muito triste que denunciamos também à comissão da Câmara dos Deputados para a questão da Amazônia." A reserva abriga mil índios no lado brasileiro da fronteira com o Suriname. Eles vivem em situação de miséria extrema, agravada pela falta de assistência oficial. O diretor regional da Funasa, Gervásio Oliveira, disse que as ONGs Apitikatxi e Apitu, contratadas para complementar o atendimento de saúde aos índios, estão sem receber repasses há 4 meses, sob alegação de problemas na prestação de contas. O convênio, porém, não inclui contratação de médicos. "Estamos mandando dois médicos para lá amanhã (hoje), mas eles só podem ficar dois ou três dias."

Um menino da etnia tirió agonizou durante quatro dias com desidratação grave e sem assistência médica na Reserva de Tumucumaque, no extremo norte do Pará. Gian, de 18 meses, morreu na sexta-feira, logo depois de ser levado num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Hospital da Criança, de Macapá (AP). Outras 35 crianças da tribo estavam com desidratação e só uma fora internada no hospital. Gian é o primeiro caso de morte infantil este ano na aldeia. Não havia médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na sexta-feira, quando a reportagem do Estado esteve no local. O diretor regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Frederico de Miranda, disse que informou oficialmente em dezembro a direção nacional do órgão e o Ministério Público Federal sobre a situação "gravíssima" de abandono dos tiriós numa região crítica de fronteira. "É uma situação muito triste que denunciamos também à comissão da Câmara dos Deputados para a questão da Amazônia." A reserva abriga mil índios no lado brasileiro da fronteira com o Suriname. Eles vivem em situação de miséria extrema, agravada pela falta de assistência oficial. O diretor regional da Funasa, Gervásio Oliveira, disse que as ONGs Apitikatxi e Apitu, contratadas para complementar o atendimento de saúde aos índios, estão sem receber repasses há 4 meses, sob alegação de problemas na prestação de contas. O convênio, porém, não inclui contratação de médicos. "Estamos mandando dois médicos para lá amanhã (hoje), mas eles só podem ficar dois ou três dias."

Um menino da etnia tirió agonizou durante quatro dias com desidratação grave e sem assistência médica na Reserva de Tumucumaque, no extremo norte do Pará. Gian, de 18 meses, morreu na sexta-feira, logo depois de ser levado num avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para o Hospital da Criança, de Macapá (AP). Outras 35 crianças da tribo estavam com desidratação e só uma fora internada no hospital. Gian é o primeiro caso de morte infantil este ano na aldeia. Não havia médico da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na sexta-feira, quando a reportagem do Estado esteve no local. O diretor regional da Fundação Nacional do Índio (Funai), Frederico de Miranda, disse que informou oficialmente em dezembro a direção nacional do órgão e o Ministério Público Federal sobre a situação "gravíssima" de abandono dos tiriós numa região crítica de fronteira. "É uma situação muito triste que denunciamos também à comissão da Câmara dos Deputados para a questão da Amazônia." A reserva abriga mil índios no lado brasileiro da fronteira com o Suriname. Eles vivem em situação de miséria extrema, agravada pela falta de assistência oficial. O diretor regional da Funasa, Gervásio Oliveira, disse que as ONGs Apitikatxi e Apitu, contratadas para complementar o atendimento de saúde aos índios, estão sem receber repasses há 4 meses, sob alegação de problemas na prestação de contas. O convênio, porém, não inclui contratação de médicos. "Estamos mandando dois médicos para lá amanhã (hoje), mas eles só podem ficar dois ou três dias."

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