Índio terá assento no Conselho Nacional de Educação


Por Agencia Estado

Um índio deve fazer parte do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão que estabelece as diretrizes dos ensinos fundamental, médio e superior. A inclusão de um educador indígena no conselho foi definida em uma conversa entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza. Criado em 1995, o órgão é formado por defensores dos mais diversos interesses da área educacional, como representantes de entidades privadas e centros de excelência de pesquisas. Ainda a ser escolhido, o educador indígena deverá entrar na vaga do professor Yugo Okida, que terminará o mandato em janeiro. Divididos nas câmaras de educação Básica e Superior, os 24 representantes do conselho se reúnem mensalmente para traçar metas de ensino e emitir pareceres diversos, como o cancelamento de cursos e programas das universidades. O conselheiro é escolhido pelo presidente da República, após consultar uma lista tríplice apresentada por entidades de educação. O mandato de cada integrante é de dois anos. A intenção do governo de colocar um índio no conselho foi anunciada nesta quarta pelo ministro Paulo Renato, durante a posse da Comissão Nacional dos Professores Indígenas. Formado por 26 membros, o grupo substituirá o Comitê de Educação Escolar Indígena. Na solenidade, foi apresentado o kit "Índios no Brasil", com duas fitas de vídeo e três cartilhas com recomendações aos professores das aldeias do País.

Um índio deve fazer parte do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão que estabelece as diretrizes dos ensinos fundamental, médio e superior. A inclusão de um educador indígena no conselho foi definida em uma conversa entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza. Criado em 1995, o órgão é formado por defensores dos mais diversos interesses da área educacional, como representantes de entidades privadas e centros de excelência de pesquisas. Ainda a ser escolhido, o educador indígena deverá entrar na vaga do professor Yugo Okida, que terminará o mandato em janeiro. Divididos nas câmaras de educação Básica e Superior, os 24 representantes do conselho se reúnem mensalmente para traçar metas de ensino e emitir pareceres diversos, como o cancelamento de cursos e programas das universidades. O conselheiro é escolhido pelo presidente da República, após consultar uma lista tríplice apresentada por entidades de educação. O mandato de cada integrante é de dois anos. A intenção do governo de colocar um índio no conselho foi anunciada nesta quarta pelo ministro Paulo Renato, durante a posse da Comissão Nacional dos Professores Indígenas. Formado por 26 membros, o grupo substituirá o Comitê de Educação Escolar Indígena. Na solenidade, foi apresentado o kit "Índios no Brasil", com duas fitas de vídeo e três cartilhas com recomendações aos professores das aldeias do País.

Um índio deve fazer parte do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão que estabelece as diretrizes dos ensinos fundamental, médio e superior. A inclusão de um educador indígena no conselho foi definida em uma conversa entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza. Criado em 1995, o órgão é formado por defensores dos mais diversos interesses da área educacional, como representantes de entidades privadas e centros de excelência de pesquisas. Ainda a ser escolhido, o educador indígena deverá entrar na vaga do professor Yugo Okida, que terminará o mandato em janeiro. Divididos nas câmaras de educação Básica e Superior, os 24 representantes do conselho se reúnem mensalmente para traçar metas de ensino e emitir pareceres diversos, como o cancelamento de cursos e programas das universidades. O conselheiro é escolhido pelo presidente da República, após consultar uma lista tríplice apresentada por entidades de educação. O mandato de cada integrante é de dois anos. A intenção do governo de colocar um índio no conselho foi anunciada nesta quarta pelo ministro Paulo Renato, durante a posse da Comissão Nacional dos Professores Indígenas. Formado por 26 membros, o grupo substituirá o Comitê de Educação Escolar Indígena. Na solenidade, foi apresentado o kit "Índios no Brasil", com duas fitas de vídeo e três cartilhas com recomendações aos professores das aldeias do País.

Um índio deve fazer parte do Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão que estabelece as diretrizes dos ensinos fundamental, médio e superior. A inclusão de um educador indígena no conselho foi definida em uma conversa entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o ministro da Educação, Paulo Renato Souza. Criado em 1995, o órgão é formado por defensores dos mais diversos interesses da área educacional, como representantes de entidades privadas e centros de excelência de pesquisas. Ainda a ser escolhido, o educador indígena deverá entrar na vaga do professor Yugo Okida, que terminará o mandato em janeiro. Divididos nas câmaras de educação Básica e Superior, os 24 representantes do conselho se reúnem mensalmente para traçar metas de ensino e emitir pareceres diversos, como o cancelamento de cursos e programas das universidades. O conselheiro é escolhido pelo presidente da República, após consultar uma lista tríplice apresentada por entidades de educação. O mandato de cada integrante é de dois anos. A intenção do governo de colocar um índio no conselho foi anunciada nesta quarta pelo ministro Paulo Renato, durante a posse da Comissão Nacional dos Professores Indígenas. Formado por 26 membros, o grupo substituirá o Comitê de Educação Escolar Indígena. Na solenidade, foi apresentado o kit "Índios no Brasil", com duas fitas de vídeo e três cartilhas com recomendações aos professores das aldeias do País.

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