Índios invadem Funasa e cobram assistência médica


Eles prometem permanecer no local até que consigam R$ 400 mil para pagamento de médicos, enfermeiros e agentes de saúde que não recebem desde agosto

Por Agencia Estado

Sem assistência médica há sete meses em suas oito aldeias, 50 índios tembés do Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, invadiram e ocupam desde terça-feira a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na capital paraense. Eles prometem permanecer no local até que a direção do órgão repasse R$ 400 mil para pagamento de médicos, enfermeiros e agentes de saúde que desde agosto do ano passado não recebem seus salários. O procurador da República em Belém, Alexandre Soares, esteve com os índios, pedindo que retornassem às aldeias, enquanto a liberação do dinheiro seria providenciada, mas sua proposta foi recusada. No começo da tarde de ontem, um representante da direção da Funasa em Brasília, Francisco Nascimento, desembarcou em Belém para debater o problema com os índios e apresentar solução. A Funasa alega que o dinheiro ainda não foi liberado por causa de "entraves burocráticos".

Sem assistência médica há sete meses em suas oito aldeias, 50 índios tembés do Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, invadiram e ocupam desde terça-feira a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na capital paraense. Eles prometem permanecer no local até que a direção do órgão repasse R$ 400 mil para pagamento de médicos, enfermeiros e agentes de saúde que desde agosto do ano passado não recebem seus salários. O procurador da República em Belém, Alexandre Soares, esteve com os índios, pedindo que retornassem às aldeias, enquanto a liberação do dinheiro seria providenciada, mas sua proposta foi recusada. No começo da tarde de ontem, um representante da direção da Funasa em Brasília, Francisco Nascimento, desembarcou em Belém para debater o problema com os índios e apresentar solução. A Funasa alega que o dinheiro ainda não foi liberado por causa de "entraves burocráticos".

Sem assistência médica há sete meses em suas oito aldeias, 50 índios tembés do Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, invadiram e ocupam desde terça-feira a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na capital paraense. Eles prometem permanecer no local até que a direção do órgão repasse R$ 400 mil para pagamento de médicos, enfermeiros e agentes de saúde que desde agosto do ano passado não recebem seus salários. O procurador da República em Belém, Alexandre Soares, esteve com os índios, pedindo que retornassem às aldeias, enquanto a liberação do dinheiro seria providenciada, mas sua proposta foi recusada. No começo da tarde de ontem, um representante da direção da Funasa em Brasília, Francisco Nascimento, desembarcou em Belém para debater o problema com os índios e apresentar solução. A Funasa alega que o dinheiro ainda não foi liberado por causa de "entraves burocráticos".

Sem assistência médica há sete meses em suas oito aldeias, 50 índios tembés do Alto Rio Guamá, no nordeste do Pará, invadiram e ocupam desde terça-feira a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) na capital paraense. Eles prometem permanecer no local até que a direção do órgão repasse R$ 400 mil para pagamento de médicos, enfermeiros e agentes de saúde que desde agosto do ano passado não recebem seus salários. O procurador da República em Belém, Alexandre Soares, esteve com os índios, pedindo que retornassem às aldeias, enquanto a liberação do dinheiro seria providenciada, mas sua proposta foi recusada. No começo da tarde de ontem, um representante da direção da Funasa em Brasília, Francisco Nascimento, desembarcou em Belém para debater o problema com os índios e apresentar solução. A Funasa alega que o dinheiro ainda não foi liberado por causa de "entraves burocráticos".

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