Índios libertam reféns no interior de SP


A decisão de libertá-los foi tomada após o recebimento de uma carta assinada pelo presidente da Funai

Por Redação

Os três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que eram mantidos como reféns há dois dias por índios em Avaí, interior de São Paulo, foram libertados na noite desta quinta-feira. Eles passam bem.   Segundo o cacique guarani Anildo Lulu, um dos líderes da ação, a decisão de libertá-los foi tomada após o recebimento de uma carta assinada pelo presidente da Funai, Márcio Meira. Em texto, o compromisso de uma reunião com os índios na semana que vem, em Brasília. "Apesar de toda a tensão, conseguimos abrir um canal de comunicação", disse.   Os índios reivindicam a permanência do posto da Funai em Bauru, que seria transferido para o litoral paulista, e a possibilidade de indicar um administrador regional. Caso a negociação com Meira não dê resultado, eles prometem retaliar. "Podemos até fechar pedágios de rodovias importantes", afirmou o cacique.

Os três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que eram mantidos como reféns há dois dias por índios em Avaí, interior de São Paulo, foram libertados na noite desta quinta-feira. Eles passam bem.   Segundo o cacique guarani Anildo Lulu, um dos líderes da ação, a decisão de libertá-los foi tomada após o recebimento de uma carta assinada pelo presidente da Funai, Márcio Meira. Em texto, o compromisso de uma reunião com os índios na semana que vem, em Brasília. "Apesar de toda a tensão, conseguimos abrir um canal de comunicação", disse.   Os índios reivindicam a permanência do posto da Funai em Bauru, que seria transferido para o litoral paulista, e a possibilidade de indicar um administrador regional. Caso a negociação com Meira não dê resultado, eles prometem retaliar. "Podemos até fechar pedágios de rodovias importantes", afirmou o cacique.

Os três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que eram mantidos como reféns há dois dias por índios em Avaí, interior de São Paulo, foram libertados na noite desta quinta-feira. Eles passam bem.   Segundo o cacique guarani Anildo Lulu, um dos líderes da ação, a decisão de libertá-los foi tomada após o recebimento de uma carta assinada pelo presidente da Funai, Márcio Meira. Em texto, o compromisso de uma reunião com os índios na semana que vem, em Brasília. "Apesar de toda a tensão, conseguimos abrir um canal de comunicação", disse.   Os índios reivindicam a permanência do posto da Funai em Bauru, que seria transferido para o litoral paulista, e a possibilidade de indicar um administrador regional. Caso a negociação com Meira não dê resultado, eles prometem retaliar. "Podemos até fechar pedágios de rodovias importantes", afirmou o cacique.

Os três funcionários da Fundação Nacional do Índio (Funai) que eram mantidos como reféns há dois dias por índios em Avaí, interior de São Paulo, foram libertados na noite desta quinta-feira. Eles passam bem.   Segundo o cacique guarani Anildo Lulu, um dos líderes da ação, a decisão de libertá-los foi tomada após o recebimento de uma carta assinada pelo presidente da Funai, Márcio Meira. Em texto, o compromisso de uma reunião com os índios na semana que vem, em Brasília. "Apesar de toda a tensão, conseguimos abrir um canal de comunicação", disse.   Os índios reivindicam a permanência do posto da Funai em Bauru, que seria transferido para o litoral paulista, e a possibilidade de indicar um administrador regional. Caso a negociação com Meira não dê resultado, eles prometem retaliar. "Podemos até fechar pedágios de rodovias importantes", afirmou o cacique.

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