Índios xavantes querem deixar hotel e voltar para casa


Por Agencia Estado

Treze índios xavantes, que moram num hotel em Jacareí, no Vale do Paraíba, em São Paulo, querem voltar para Mato Grosso. O grupo pertence a Aldeia Eterê e sua vinda teria sido financiada pela Igreja "O Brasil para Cristo" de Jacareí, para uma troca de experiências entre brancos e índios. Segundo o líder indígena, Pedro Dias Bururãire, os donos do hotel teriam pedido para que ele trouxesse os índios. "Eles deram dois mil reais para que eu fosse buscar o pessoal lá em Mato Grosso, agora tem de pagar a volta", cobra. O hotel se nega a pagar. Ocupando uma área do hotel Aldeia do Vale desde setembro do ano passado, a tribo, formada hoje por 13 integrantes, quer que a direção do estabelecimento pague a passagem de volta para a reserva Marechal Rondon, que fica na divisa entre Mato Grosso e Pará. Os índios acusam os donos do hotel de usá-los para promover o local. "Eles colocaram nossas fotos em folhetos e na internet para divulgar o hotel", acusou Bururãire. Os donos do hotel negam que estejam usando os índios como atrativo. "Apenas divulgamos a presença deles, porque a tribo cobra de cada pessoa que vem visitá-los", devolveu um dos sócios, José Araújo da Silva. De acordo com os sócios, o desentendimento começou depois que a tribo exigiu dos donos do estabelecimento, que eles pagassem R$1,00 por pessoa que se hospedasse no hotel. "Não concordamos e queremos que eles saiam daqui". Silva informou que só vai concordar com a permanência da tribo no hotel se a Fundação Nacional do Índio (Funai) der autorização. "Do contrário, queremos que eles deixem o hotel", afirmou. Os índios querem voltar para Mato Grosso, mas não têm dinheiro.

Treze índios xavantes, que moram num hotel em Jacareí, no Vale do Paraíba, em São Paulo, querem voltar para Mato Grosso. O grupo pertence a Aldeia Eterê e sua vinda teria sido financiada pela Igreja "O Brasil para Cristo" de Jacareí, para uma troca de experiências entre brancos e índios. Segundo o líder indígena, Pedro Dias Bururãire, os donos do hotel teriam pedido para que ele trouxesse os índios. "Eles deram dois mil reais para que eu fosse buscar o pessoal lá em Mato Grosso, agora tem de pagar a volta", cobra. O hotel se nega a pagar. Ocupando uma área do hotel Aldeia do Vale desde setembro do ano passado, a tribo, formada hoje por 13 integrantes, quer que a direção do estabelecimento pague a passagem de volta para a reserva Marechal Rondon, que fica na divisa entre Mato Grosso e Pará. Os índios acusam os donos do hotel de usá-los para promover o local. "Eles colocaram nossas fotos em folhetos e na internet para divulgar o hotel", acusou Bururãire. Os donos do hotel negam que estejam usando os índios como atrativo. "Apenas divulgamos a presença deles, porque a tribo cobra de cada pessoa que vem visitá-los", devolveu um dos sócios, José Araújo da Silva. De acordo com os sócios, o desentendimento começou depois que a tribo exigiu dos donos do estabelecimento, que eles pagassem R$1,00 por pessoa que se hospedasse no hotel. "Não concordamos e queremos que eles saiam daqui". Silva informou que só vai concordar com a permanência da tribo no hotel se a Fundação Nacional do Índio (Funai) der autorização. "Do contrário, queremos que eles deixem o hotel", afirmou. Os índios querem voltar para Mato Grosso, mas não têm dinheiro.

Treze índios xavantes, que moram num hotel em Jacareí, no Vale do Paraíba, em São Paulo, querem voltar para Mato Grosso. O grupo pertence a Aldeia Eterê e sua vinda teria sido financiada pela Igreja "O Brasil para Cristo" de Jacareí, para uma troca de experiências entre brancos e índios. Segundo o líder indígena, Pedro Dias Bururãire, os donos do hotel teriam pedido para que ele trouxesse os índios. "Eles deram dois mil reais para que eu fosse buscar o pessoal lá em Mato Grosso, agora tem de pagar a volta", cobra. O hotel se nega a pagar. Ocupando uma área do hotel Aldeia do Vale desde setembro do ano passado, a tribo, formada hoje por 13 integrantes, quer que a direção do estabelecimento pague a passagem de volta para a reserva Marechal Rondon, que fica na divisa entre Mato Grosso e Pará. Os índios acusam os donos do hotel de usá-los para promover o local. "Eles colocaram nossas fotos em folhetos e na internet para divulgar o hotel", acusou Bururãire. Os donos do hotel negam que estejam usando os índios como atrativo. "Apenas divulgamos a presença deles, porque a tribo cobra de cada pessoa que vem visitá-los", devolveu um dos sócios, José Araújo da Silva. De acordo com os sócios, o desentendimento começou depois que a tribo exigiu dos donos do estabelecimento, que eles pagassem R$1,00 por pessoa que se hospedasse no hotel. "Não concordamos e queremos que eles saiam daqui". Silva informou que só vai concordar com a permanência da tribo no hotel se a Fundação Nacional do Índio (Funai) der autorização. "Do contrário, queremos que eles deixem o hotel", afirmou. Os índios querem voltar para Mato Grosso, mas não têm dinheiro.

Treze índios xavantes, que moram num hotel em Jacareí, no Vale do Paraíba, em São Paulo, querem voltar para Mato Grosso. O grupo pertence a Aldeia Eterê e sua vinda teria sido financiada pela Igreja "O Brasil para Cristo" de Jacareí, para uma troca de experiências entre brancos e índios. Segundo o líder indígena, Pedro Dias Bururãire, os donos do hotel teriam pedido para que ele trouxesse os índios. "Eles deram dois mil reais para que eu fosse buscar o pessoal lá em Mato Grosso, agora tem de pagar a volta", cobra. O hotel se nega a pagar. Ocupando uma área do hotel Aldeia do Vale desde setembro do ano passado, a tribo, formada hoje por 13 integrantes, quer que a direção do estabelecimento pague a passagem de volta para a reserva Marechal Rondon, que fica na divisa entre Mato Grosso e Pará. Os índios acusam os donos do hotel de usá-los para promover o local. "Eles colocaram nossas fotos em folhetos e na internet para divulgar o hotel", acusou Bururãire. Os donos do hotel negam que estejam usando os índios como atrativo. "Apenas divulgamos a presença deles, porque a tribo cobra de cada pessoa que vem visitá-los", devolveu um dos sócios, José Araújo da Silva. De acordo com os sócios, o desentendimento começou depois que a tribo exigiu dos donos do estabelecimento, que eles pagassem R$1,00 por pessoa que se hospedasse no hotel. "Não concordamos e queremos que eles saiam daqui". Silva informou que só vai concordar com a permanência da tribo no hotel se a Fundação Nacional do Índio (Funai) der autorização. "Do contrário, queremos que eles deixem o hotel", afirmou. Os índios querem voltar para Mato Grosso, mas não têm dinheiro.

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