Indústrias dos EUA querem proibir Brasil de importar genérico


Por Agencia Estado

As indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos querem que o governo norte-americano inclua o Brasil em uma lista que está sendo preparada para ser enviada à Organização Mundial do Comércio (OMC) e que apontaria os países que seriam proibidos de importar remédios genéricos no futuro. A proposta, que também incluiria países como Índia, China e Filipinas, tem como objetivo tentar desbloquear as negociações sobre patentes de remédios na OMC. Mas, pela reação inicial dos governos, dificilmente a sugestão será acatada. Países em desenvolvimento querem que a OMC dê o direito aos governos a importarem remédios genéricos caso não tenham capacidade técnica e financeira de produzí-los. O problema, segundo os norte-americanos, é que a autorização abriria a porta para que países com alguma capacidade produtiva, como o Brasil, se aproveitassem para conseguir lucros para suas empresas de genéricos, exportando para terceiros mercados. Na OMC, os comentários são de que a alternativa seria apontar países com capacidade técnica suficiente para produzir seus remédios, o que os incluiria automaticamente em uma lista de governos impedidos de importar remédios genéricos. Com essa proposta, as grandes empresas multinacionais, apesar de perderem espaço em países africanos para produtos genéricos, evitariam perdas em mercados significativos, como o brasileiro, chinês e indiano.

As indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos querem que o governo norte-americano inclua o Brasil em uma lista que está sendo preparada para ser enviada à Organização Mundial do Comércio (OMC) e que apontaria os países que seriam proibidos de importar remédios genéricos no futuro. A proposta, que também incluiria países como Índia, China e Filipinas, tem como objetivo tentar desbloquear as negociações sobre patentes de remédios na OMC. Mas, pela reação inicial dos governos, dificilmente a sugestão será acatada. Países em desenvolvimento querem que a OMC dê o direito aos governos a importarem remédios genéricos caso não tenham capacidade técnica e financeira de produzí-los. O problema, segundo os norte-americanos, é que a autorização abriria a porta para que países com alguma capacidade produtiva, como o Brasil, se aproveitassem para conseguir lucros para suas empresas de genéricos, exportando para terceiros mercados. Na OMC, os comentários são de que a alternativa seria apontar países com capacidade técnica suficiente para produzir seus remédios, o que os incluiria automaticamente em uma lista de governos impedidos de importar remédios genéricos. Com essa proposta, as grandes empresas multinacionais, apesar de perderem espaço em países africanos para produtos genéricos, evitariam perdas em mercados significativos, como o brasileiro, chinês e indiano.

As indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos querem que o governo norte-americano inclua o Brasil em uma lista que está sendo preparada para ser enviada à Organização Mundial do Comércio (OMC) e que apontaria os países que seriam proibidos de importar remédios genéricos no futuro. A proposta, que também incluiria países como Índia, China e Filipinas, tem como objetivo tentar desbloquear as negociações sobre patentes de remédios na OMC. Mas, pela reação inicial dos governos, dificilmente a sugestão será acatada. Países em desenvolvimento querem que a OMC dê o direito aos governos a importarem remédios genéricos caso não tenham capacidade técnica e financeira de produzí-los. O problema, segundo os norte-americanos, é que a autorização abriria a porta para que países com alguma capacidade produtiva, como o Brasil, se aproveitassem para conseguir lucros para suas empresas de genéricos, exportando para terceiros mercados. Na OMC, os comentários são de que a alternativa seria apontar países com capacidade técnica suficiente para produzir seus remédios, o que os incluiria automaticamente em uma lista de governos impedidos de importar remédios genéricos. Com essa proposta, as grandes empresas multinacionais, apesar de perderem espaço em países africanos para produtos genéricos, evitariam perdas em mercados significativos, como o brasileiro, chinês e indiano.

As indústrias farmacêuticas dos Estados Unidos querem que o governo norte-americano inclua o Brasil em uma lista que está sendo preparada para ser enviada à Organização Mundial do Comércio (OMC) e que apontaria os países que seriam proibidos de importar remédios genéricos no futuro. A proposta, que também incluiria países como Índia, China e Filipinas, tem como objetivo tentar desbloquear as negociações sobre patentes de remédios na OMC. Mas, pela reação inicial dos governos, dificilmente a sugestão será acatada. Países em desenvolvimento querem que a OMC dê o direito aos governos a importarem remédios genéricos caso não tenham capacidade técnica e financeira de produzí-los. O problema, segundo os norte-americanos, é que a autorização abriria a porta para que países com alguma capacidade produtiva, como o Brasil, se aproveitassem para conseguir lucros para suas empresas de genéricos, exportando para terceiros mercados. Na OMC, os comentários são de que a alternativa seria apontar países com capacidade técnica suficiente para produzir seus remédios, o que os incluiria automaticamente em uma lista de governos impedidos de importar remédios genéricos. Com essa proposta, as grandes empresas multinacionais, apesar de perderem espaço em países africanos para produtos genéricos, evitariam perdas em mercados significativos, como o brasileiro, chinês e indiano.

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