Inocêncio desmente ser responsável por grampo


Por Agencia Estado

O líder do PFL e candidato avulso à presidência da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), rebateu hoje as notas publicadas hoje na imprensa segundo as quais ele poderia ter sido o autor do grampo telefônico descoberto em sua residência, em Brasília. Inocêncio disse que a varredura solicitada à Política Federal que descobriu o grampo foi feita diante de um fato concreto. Ele relatou que na semana passada, momentos após se reunir com os deputados Romeu Queiroz (PSDB-MG), Eliseu Resende (PFL-MG) e Cleuber Carneiro (PFL-MG), recebeu uma ligação de Queiroz e foi informado por ele que um parlamentar que não esteve presente à reunião já conhecia detalhes da conversa um minuto após seu encerramento. "Pensar que eu seria capaz de gravar conversas de pessoas amigas é um contra-senso, e repilo qualquer acusação nesse sentido", afirmou. O deputado explicou ainda que os assuntos tratados no encontro com os três deputados não foram narrados em conversa telefônica. Ele explicou que, durante o encontro, ao receber telefonemas, ele se limitava a pedir que os interlocutores ligassem outra hora, para não atrapalhar a reunião. "Espero que não se cometa um segundo caso Dreyfus no Brasil, com a vítima se tornando algoz e o algoz se tornando vítima", afirmou, referindo-se a um oficial francês que foi condenado e posteriormente inocentado. O deputado disse, ainda, que não tem nenhuma responsabilidade sobre uma eventual fita com gravações telefônicas do líder do PMDB na Câmara, deputado Geddel Vieira Lima (BA) que, segundo boatos, teria sido descoberta. "É mais um tiro dramático e forte que se dá nesta casa", afirmou Inocêncio. Ele assegurou ainda não estar interessado se essas gravações poderão beneficiá-lo. "Não quero saber se favorecem ou não", disse.

O líder do PFL e candidato avulso à presidência da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), rebateu hoje as notas publicadas hoje na imprensa segundo as quais ele poderia ter sido o autor do grampo telefônico descoberto em sua residência, em Brasília. Inocêncio disse que a varredura solicitada à Política Federal que descobriu o grampo foi feita diante de um fato concreto. Ele relatou que na semana passada, momentos após se reunir com os deputados Romeu Queiroz (PSDB-MG), Eliseu Resende (PFL-MG) e Cleuber Carneiro (PFL-MG), recebeu uma ligação de Queiroz e foi informado por ele que um parlamentar que não esteve presente à reunião já conhecia detalhes da conversa um minuto após seu encerramento. "Pensar que eu seria capaz de gravar conversas de pessoas amigas é um contra-senso, e repilo qualquer acusação nesse sentido", afirmou. O deputado explicou ainda que os assuntos tratados no encontro com os três deputados não foram narrados em conversa telefônica. Ele explicou que, durante o encontro, ao receber telefonemas, ele se limitava a pedir que os interlocutores ligassem outra hora, para não atrapalhar a reunião. "Espero que não se cometa um segundo caso Dreyfus no Brasil, com a vítima se tornando algoz e o algoz se tornando vítima", afirmou, referindo-se a um oficial francês que foi condenado e posteriormente inocentado. O deputado disse, ainda, que não tem nenhuma responsabilidade sobre uma eventual fita com gravações telefônicas do líder do PMDB na Câmara, deputado Geddel Vieira Lima (BA) que, segundo boatos, teria sido descoberta. "É mais um tiro dramático e forte que se dá nesta casa", afirmou Inocêncio. Ele assegurou ainda não estar interessado se essas gravações poderão beneficiá-lo. "Não quero saber se favorecem ou não", disse.

O líder do PFL e candidato avulso à presidência da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), rebateu hoje as notas publicadas hoje na imprensa segundo as quais ele poderia ter sido o autor do grampo telefônico descoberto em sua residência, em Brasília. Inocêncio disse que a varredura solicitada à Política Federal que descobriu o grampo foi feita diante de um fato concreto. Ele relatou que na semana passada, momentos após se reunir com os deputados Romeu Queiroz (PSDB-MG), Eliseu Resende (PFL-MG) e Cleuber Carneiro (PFL-MG), recebeu uma ligação de Queiroz e foi informado por ele que um parlamentar que não esteve presente à reunião já conhecia detalhes da conversa um minuto após seu encerramento. "Pensar que eu seria capaz de gravar conversas de pessoas amigas é um contra-senso, e repilo qualquer acusação nesse sentido", afirmou. O deputado explicou ainda que os assuntos tratados no encontro com os três deputados não foram narrados em conversa telefônica. Ele explicou que, durante o encontro, ao receber telefonemas, ele se limitava a pedir que os interlocutores ligassem outra hora, para não atrapalhar a reunião. "Espero que não se cometa um segundo caso Dreyfus no Brasil, com a vítima se tornando algoz e o algoz se tornando vítima", afirmou, referindo-se a um oficial francês que foi condenado e posteriormente inocentado. O deputado disse, ainda, que não tem nenhuma responsabilidade sobre uma eventual fita com gravações telefônicas do líder do PMDB na Câmara, deputado Geddel Vieira Lima (BA) que, segundo boatos, teria sido descoberta. "É mais um tiro dramático e forte que se dá nesta casa", afirmou Inocêncio. Ele assegurou ainda não estar interessado se essas gravações poderão beneficiá-lo. "Não quero saber se favorecem ou não", disse.

O líder do PFL e candidato avulso à presidência da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), rebateu hoje as notas publicadas hoje na imprensa segundo as quais ele poderia ter sido o autor do grampo telefônico descoberto em sua residência, em Brasília. Inocêncio disse que a varredura solicitada à Política Federal que descobriu o grampo foi feita diante de um fato concreto. Ele relatou que na semana passada, momentos após se reunir com os deputados Romeu Queiroz (PSDB-MG), Eliseu Resende (PFL-MG) e Cleuber Carneiro (PFL-MG), recebeu uma ligação de Queiroz e foi informado por ele que um parlamentar que não esteve presente à reunião já conhecia detalhes da conversa um minuto após seu encerramento. "Pensar que eu seria capaz de gravar conversas de pessoas amigas é um contra-senso, e repilo qualquer acusação nesse sentido", afirmou. O deputado explicou ainda que os assuntos tratados no encontro com os três deputados não foram narrados em conversa telefônica. Ele explicou que, durante o encontro, ao receber telefonemas, ele se limitava a pedir que os interlocutores ligassem outra hora, para não atrapalhar a reunião. "Espero que não se cometa um segundo caso Dreyfus no Brasil, com a vítima se tornando algoz e o algoz se tornando vítima", afirmou, referindo-se a um oficial francês que foi condenado e posteriormente inocentado. O deputado disse, ainda, que não tem nenhuma responsabilidade sobre uma eventual fita com gravações telefônicas do líder do PMDB na Câmara, deputado Geddel Vieira Lima (BA) que, segundo boatos, teria sido descoberta. "É mais um tiro dramático e forte que se dá nesta casa", afirmou Inocêncio. Ele assegurou ainda não estar interessado se essas gravações poderão beneficiá-lo. "Não quero saber se favorecem ou não", disse.

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