Inocêncio Oliveira pede retirada de pedido de expulsão de ACM


Por Agencia Estado

O primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), solicitou, nesta quinta-feira, à direção nacional do PFL que retire o pedido de expulsão do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), acusado de descumprir orientação partidária de fazer oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva. "A retirada deste pedido de expulsão é fundamental para selar a unidade do PFL", argumentou Inocêncio na primeira reunião da executiva nacional do PFL depois das eleições municipais. O presidente nacional do partido, Jorge Bornhausen, que vive às turras com ACM desde o governo Fernando Henrique Cardoso, respondeu a Inocêncio que, neste caso, a iniciativa cabe ao autor do pedido, deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS), candidato derrotado à prefeitura de Porto Alegre. Como não conseguiu localizar Onyx nem mesmo por telefone, a questão só será definida na semana que vem. Em qualquer hipótese, porém, o caso não será apreciado pela executiva porque não haverá relatório a ser analisado. Segundo um importante dirigente pefelista, agora que ACM decidiu engrossar o discurso de oposição ao governo e ao PT por conta das mágoas eleitorais na Bahia, a tendência é o pedido ser engavetado. "Mas não será retirado", adverte o parlamentar. Não é o que defende Inocêncio. "Tem muita gente da executiva no circuito para encerrar este caso de vez e, como ACM se propõe a fazer oposição, é hora de o partido fazer um gesto de conciliação", cobrou. Além do caso ACM, a executiva pefelista também discutiu a questão eleitoral. A avaliação de Bornhausen foi de que o partido teve bom desempenho ainda que o número de prefeitos pefelistas tenha encolhido. "Elegemos 45% dos candidatos que lançamos e este índice é muito bom", justificou o presidente da legenda. Para analisar a situação eleitoral em cada Estado e as perspectivas de candidaturas e alianças em 2006, a executiva criou uma comissão com representantes das cinco regiões, que será coordenada pelo senador José Jorge (PE).

O primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), solicitou, nesta quinta-feira, à direção nacional do PFL que retire o pedido de expulsão do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), acusado de descumprir orientação partidária de fazer oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva. "A retirada deste pedido de expulsão é fundamental para selar a unidade do PFL", argumentou Inocêncio na primeira reunião da executiva nacional do PFL depois das eleições municipais. O presidente nacional do partido, Jorge Bornhausen, que vive às turras com ACM desde o governo Fernando Henrique Cardoso, respondeu a Inocêncio que, neste caso, a iniciativa cabe ao autor do pedido, deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS), candidato derrotado à prefeitura de Porto Alegre. Como não conseguiu localizar Onyx nem mesmo por telefone, a questão só será definida na semana que vem. Em qualquer hipótese, porém, o caso não será apreciado pela executiva porque não haverá relatório a ser analisado. Segundo um importante dirigente pefelista, agora que ACM decidiu engrossar o discurso de oposição ao governo e ao PT por conta das mágoas eleitorais na Bahia, a tendência é o pedido ser engavetado. "Mas não será retirado", adverte o parlamentar. Não é o que defende Inocêncio. "Tem muita gente da executiva no circuito para encerrar este caso de vez e, como ACM se propõe a fazer oposição, é hora de o partido fazer um gesto de conciliação", cobrou. Além do caso ACM, a executiva pefelista também discutiu a questão eleitoral. A avaliação de Bornhausen foi de que o partido teve bom desempenho ainda que o número de prefeitos pefelistas tenha encolhido. "Elegemos 45% dos candidatos que lançamos e este índice é muito bom", justificou o presidente da legenda. Para analisar a situação eleitoral em cada Estado e as perspectivas de candidaturas e alianças em 2006, a executiva criou uma comissão com representantes das cinco regiões, que será coordenada pelo senador José Jorge (PE).

O primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), solicitou, nesta quinta-feira, à direção nacional do PFL que retire o pedido de expulsão do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), acusado de descumprir orientação partidária de fazer oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva. "A retirada deste pedido de expulsão é fundamental para selar a unidade do PFL", argumentou Inocêncio na primeira reunião da executiva nacional do PFL depois das eleições municipais. O presidente nacional do partido, Jorge Bornhausen, que vive às turras com ACM desde o governo Fernando Henrique Cardoso, respondeu a Inocêncio que, neste caso, a iniciativa cabe ao autor do pedido, deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS), candidato derrotado à prefeitura de Porto Alegre. Como não conseguiu localizar Onyx nem mesmo por telefone, a questão só será definida na semana que vem. Em qualquer hipótese, porém, o caso não será apreciado pela executiva porque não haverá relatório a ser analisado. Segundo um importante dirigente pefelista, agora que ACM decidiu engrossar o discurso de oposição ao governo e ao PT por conta das mágoas eleitorais na Bahia, a tendência é o pedido ser engavetado. "Mas não será retirado", adverte o parlamentar. Não é o que defende Inocêncio. "Tem muita gente da executiva no circuito para encerrar este caso de vez e, como ACM se propõe a fazer oposição, é hora de o partido fazer um gesto de conciliação", cobrou. Além do caso ACM, a executiva pefelista também discutiu a questão eleitoral. A avaliação de Bornhausen foi de que o partido teve bom desempenho ainda que o número de prefeitos pefelistas tenha encolhido. "Elegemos 45% dos candidatos que lançamos e este índice é muito bom", justificou o presidente da legenda. Para analisar a situação eleitoral em cada Estado e as perspectivas de candidaturas e alianças em 2006, a executiva criou uma comissão com representantes das cinco regiões, que será coordenada pelo senador José Jorge (PE).

O primeiro vice-presidente da Câmara, Inocêncio Oliveira (PE), solicitou, nesta quinta-feira, à direção nacional do PFL que retire o pedido de expulsão do senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), acusado de descumprir orientação partidária de fazer oposição ao governo Luiz Inácio Lula da Silva. "A retirada deste pedido de expulsão é fundamental para selar a unidade do PFL", argumentou Inocêncio na primeira reunião da executiva nacional do PFL depois das eleições municipais. O presidente nacional do partido, Jorge Bornhausen, que vive às turras com ACM desde o governo Fernando Henrique Cardoso, respondeu a Inocêncio que, neste caso, a iniciativa cabe ao autor do pedido, deputado Onyx Lorenzoni (PFL-RS), candidato derrotado à prefeitura de Porto Alegre. Como não conseguiu localizar Onyx nem mesmo por telefone, a questão só será definida na semana que vem. Em qualquer hipótese, porém, o caso não será apreciado pela executiva porque não haverá relatório a ser analisado. Segundo um importante dirigente pefelista, agora que ACM decidiu engrossar o discurso de oposição ao governo e ao PT por conta das mágoas eleitorais na Bahia, a tendência é o pedido ser engavetado. "Mas não será retirado", adverte o parlamentar. Não é o que defende Inocêncio. "Tem muita gente da executiva no circuito para encerrar este caso de vez e, como ACM se propõe a fazer oposição, é hora de o partido fazer um gesto de conciliação", cobrou. Além do caso ACM, a executiva pefelista também discutiu a questão eleitoral. A avaliação de Bornhausen foi de que o partido teve bom desempenho ainda que o número de prefeitos pefelistas tenha encolhido. "Elegemos 45% dos candidatos que lançamos e este índice é muito bom", justificou o presidente da legenda. Para analisar a situação eleitoral em cada Estado e as perspectivas de candidaturas e alianças em 2006, a executiva criou uma comissão com representantes das cinco regiões, que será coordenada pelo senador José Jorge (PE).

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