Inocêncio quer pressa para o "pacote ético"


Por Agencia Estado

O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PE), vai defender amanhã, na reunião de líderes partidários na Câmara, a atribuição de prioridade, na pauta de votações da Casa, ao que ele chamou de "pacote ético", um conjunto de propostas de reforma política e de quebra de sigilo para os servidores públicos, além da criação de um Código de Ética para a Câmara. Inocêncio previu que o projeto do código de ética e o da abertura do sigilo para os agentes públicos deverão ser aprovados com facilidade. Ele quer a inclusão, também neste pacote, do projeto que restringe a imunidade parlamentar e daquele que estabelece mais rigor para o instituto da fidelidade partidária. O líder, entretanto, considera "o sonho de uma noite de verão", a proposta do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), de votar, ainda neste semestre, a instituição do financiamento público das campanhas eleitorais. "Num momento grave como este, a sociedade não vai aceitar que R$ 700 milhões do orçamento sejam destinados ao financiamento das campanhas políticas", disse Inocêncio, que defende o sistema exclusivo de financiamento, ou seja, somente com recursos orçamentários.

O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PE), vai defender amanhã, na reunião de líderes partidários na Câmara, a atribuição de prioridade, na pauta de votações da Casa, ao que ele chamou de "pacote ético", um conjunto de propostas de reforma política e de quebra de sigilo para os servidores públicos, além da criação de um Código de Ética para a Câmara. Inocêncio previu que o projeto do código de ética e o da abertura do sigilo para os agentes públicos deverão ser aprovados com facilidade. Ele quer a inclusão, também neste pacote, do projeto que restringe a imunidade parlamentar e daquele que estabelece mais rigor para o instituto da fidelidade partidária. O líder, entretanto, considera "o sonho de uma noite de verão", a proposta do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), de votar, ainda neste semestre, a instituição do financiamento público das campanhas eleitorais. "Num momento grave como este, a sociedade não vai aceitar que R$ 700 milhões do orçamento sejam destinados ao financiamento das campanhas políticas", disse Inocêncio, que defende o sistema exclusivo de financiamento, ou seja, somente com recursos orçamentários.

O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PE), vai defender amanhã, na reunião de líderes partidários na Câmara, a atribuição de prioridade, na pauta de votações da Casa, ao que ele chamou de "pacote ético", um conjunto de propostas de reforma política e de quebra de sigilo para os servidores públicos, além da criação de um Código de Ética para a Câmara. Inocêncio previu que o projeto do código de ética e o da abertura do sigilo para os agentes públicos deverão ser aprovados com facilidade. Ele quer a inclusão, também neste pacote, do projeto que restringe a imunidade parlamentar e daquele que estabelece mais rigor para o instituto da fidelidade partidária. O líder, entretanto, considera "o sonho de uma noite de verão", a proposta do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), de votar, ainda neste semestre, a instituição do financiamento público das campanhas eleitorais. "Num momento grave como este, a sociedade não vai aceitar que R$ 700 milhões do orçamento sejam destinados ao financiamento das campanhas políticas", disse Inocêncio, que defende o sistema exclusivo de financiamento, ou seja, somente com recursos orçamentários.

O líder do PFL na Câmara, deputado Inocêncio Oliveira (PE), vai defender amanhã, na reunião de líderes partidários na Câmara, a atribuição de prioridade, na pauta de votações da Casa, ao que ele chamou de "pacote ético", um conjunto de propostas de reforma política e de quebra de sigilo para os servidores públicos, além da criação de um Código de Ética para a Câmara. Inocêncio previu que o projeto do código de ética e o da abertura do sigilo para os agentes públicos deverão ser aprovados com facilidade. Ele quer a inclusão, também neste pacote, do projeto que restringe a imunidade parlamentar e daquele que estabelece mais rigor para o instituto da fidelidade partidária. O líder, entretanto, considera "o sonho de uma noite de verão", a proposta do presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), de votar, ainda neste semestre, a instituição do financiamento público das campanhas eleitorais. "Num momento grave como este, a sociedade não vai aceitar que R$ 700 milhões do orçamento sejam destinados ao financiamento das campanhas políticas", disse Inocêncio, que defende o sistema exclusivo de financiamento, ou seja, somente com recursos orçamentários.

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