Inquérito sobre conflito no PA será concluído em um mês


Delegado informou que foram tomados depoimentos de trabalhadores do MST e de seguranças da fazenda

Por Agência Brasil

A investigação sobre o conflito entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e seguranças da Fazenda Espírito Santo, pertencente ao Grupo Santa Bárbara, que tem entre seus sócios o ex-banqueiro Daniel Dantas, deve sair em 30 dias, segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Paulo Galrão Filho. Ele informou que foram tomados depoimentos de trabalhadores rurais e de seguranças da fazenda.

 

De acordo com o delegado, o clima no local é calmo e desde sábado, quando ocorreu o enfrentamento, não há conflitos. Galrão disse ainda que 25 policiais da Divisão Especial de Conflitos Agrários estão no local desde sábado.

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Segundo o Grupo Santa Barbara, a Fazenda Espírito Santo foi invadida pelo MST pela primeira vez em fevereiro 2009. Logo em seguida, membros da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) também invadiram uma área da propriedade. No dia 27 de fevereiro, cerca de 200 pessoas do MST ocuparam o acesso principal à fazenda e, desde então, controlam a entrada e saída de pessoas.

 

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Na quarta-feira, 22, o Ministério da Justiça informou que vai enviar 50 homens da Força Nacional de Segurança para o Pará, mas eles não vão atuar na região onde ocorreu o conflito de sábado.

 

A pedido do governo paraense, a Força Nacional vai reforçar o policiamento na capital, Belém, para que homens das polícias Civil e Militar do estado sejam deslocados para a região do conflito agrário. De acordo com o governo do Pará, policiais especializados em conflitos agrários serão deslocados para a região.

A investigação sobre o conflito entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e seguranças da Fazenda Espírito Santo, pertencente ao Grupo Santa Bárbara, que tem entre seus sócios o ex-banqueiro Daniel Dantas, deve sair em 30 dias, segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Paulo Galrão Filho. Ele informou que foram tomados depoimentos de trabalhadores rurais e de seguranças da fazenda.

 

De acordo com o delegado, o clima no local é calmo e desde sábado, quando ocorreu o enfrentamento, não há conflitos. Galrão disse ainda que 25 policiais da Divisão Especial de Conflitos Agrários estão no local desde sábado.

 

Segundo o Grupo Santa Barbara, a Fazenda Espírito Santo foi invadida pelo MST pela primeira vez em fevereiro 2009. Logo em seguida, membros da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) também invadiram uma área da propriedade. No dia 27 de fevereiro, cerca de 200 pessoas do MST ocuparam o acesso principal à fazenda e, desde então, controlam a entrada e saída de pessoas.

 

Na quarta-feira, 22, o Ministério da Justiça informou que vai enviar 50 homens da Força Nacional de Segurança para o Pará, mas eles não vão atuar na região onde ocorreu o conflito de sábado.

 

A pedido do governo paraense, a Força Nacional vai reforçar o policiamento na capital, Belém, para que homens das polícias Civil e Militar do estado sejam deslocados para a região do conflito agrário. De acordo com o governo do Pará, policiais especializados em conflitos agrários serão deslocados para a região.

A investigação sobre o conflito entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e seguranças da Fazenda Espírito Santo, pertencente ao Grupo Santa Bárbara, que tem entre seus sócios o ex-banqueiro Daniel Dantas, deve sair em 30 dias, segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Paulo Galrão Filho. Ele informou que foram tomados depoimentos de trabalhadores rurais e de seguranças da fazenda.

 

De acordo com o delegado, o clima no local é calmo e desde sábado, quando ocorreu o enfrentamento, não há conflitos. Galrão disse ainda que 25 policiais da Divisão Especial de Conflitos Agrários estão no local desde sábado.

 

Segundo o Grupo Santa Barbara, a Fazenda Espírito Santo foi invadida pelo MST pela primeira vez em fevereiro 2009. Logo em seguida, membros da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) também invadiram uma área da propriedade. No dia 27 de fevereiro, cerca de 200 pessoas do MST ocuparam o acesso principal à fazenda e, desde então, controlam a entrada e saída de pessoas.

 

Na quarta-feira, 22, o Ministério da Justiça informou que vai enviar 50 homens da Força Nacional de Segurança para o Pará, mas eles não vão atuar na região onde ocorreu o conflito de sábado.

 

A pedido do governo paraense, a Força Nacional vai reforçar o policiamento na capital, Belém, para que homens das polícias Civil e Militar do estado sejam deslocados para a região do conflito agrário. De acordo com o governo do Pará, policiais especializados em conflitos agrários serão deslocados para a região.

A investigação sobre o conflito entre integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e seguranças da Fazenda Espírito Santo, pertencente ao Grupo Santa Bárbara, que tem entre seus sócios o ex-banqueiro Daniel Dantas, deve sair em 30 dias, segundo o delegado responsável pelo inquérito, Luiz Paulo Galrão Filho. Ele informou que foram tomados depoimentos de trabalhadores rurais e de seguranças da fazenda.

 

De acordo com o delegado, o clima no local é calmo e desde sábado, quando ocorreu o enfrentamento, não há conflitos. Galrão disse ainda que 25 policiais da Divisão Especial de Conflitos Agrários estão no local desde sábado.

 

Segundo o Grupo Santa Barbara, a Fazenda Espírito Santo foi invadida pelo MST pela primeira vez em fevereiro 2009. Logo em seguida, membros da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) também invadiram uma área da propriedade. No dia 27 de fevereiro, cerca de 200 pessoas do MST ocuparam o acesso principal à fazenda e, desde então, controlam a entrada e saída de pessoas.

 

Na quarta-feira, 22, o Ministério da Justiça informou que vai enviar 50 homens da Força Nacional de Segurança para o Pará, mas eles não vão atuar na região onde ocorreu o conflito de sábado.

 

A pedido do governo paraense, a Força Nacional vai reforçar o policiamento na capital, Belém, para que homens das polícias Civil e Militar do estado sejam deslocados para a região do conflito agrário. De acordo com o governo do Pará, policiais especializados em conflitos agrários serão deslocados para a região.

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