Instituto avalia acidente ambiental no Paraná


Por Agencia Estado

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) ainda desconhece a extensão do impacto ambiental provocado pelo vazamento de 1,2 mil litros de óleo diesel de um oleoduto para transportes de combustíveis da Petrobras em Morretes, na Serra do Mar, a 60 quilômetros de Curitiba. Um grupo de técnicos do IAP está percorrendo a região e nessa semana elabora um laudo preliminar minucioso sobre as conseqüências do acidente acontecido na sexta-feira. A mancha de óleo atingiu o Rio Sagrado durante a noite e matou diversas espécies de peixes. Apesar de não abastecer o município, o rio é largamente utilizado pelos moradores. A mancha já tem quatro quilômetros de extensão. Caso não seja detida pelas seis barreiras de contenção colocadas pela Petrobras e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), o óleo poderá atingir o Rio Nhundiaquara, maior rio daquela área e causar danos maiores à fauna aquática da região. Segundo a gerência do terminal da Petrobras em Paranaguá, o sistema não estava em atividade quando o vazamento aconteceu. Aproximadamente sete milhões de litros de óleo diesel estão armazenados no oleoduto desde segunda-feira. O vazamento aconteceu dentro da reserva de Mata Atlântica da região.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) ainda desconhece a extensão do impacto ambiental provocado pelo vazamento de 1,2 mil litros de óleo diesel de um oleoduto para transportes de combustíveis da Petrobras em Morretes, na Serra do Mar, a 60 quilômetros de Curitiba. Um grupo de técnicos do IAP está percorrendo a região e nessa semana elabora um laudo preliminar minucioso sobre as conseqüências do acidente acontecido na sexta-feira. A mancha de óleo atingiu o Rio Sagrado durante a noite e matou diversas espécies de peixes. Apesar de não abastecer o município, o rio é largamente utilizado pelos moradores. A mancha já tem quatro quilômetros de extensão. Caso não seja detida pelas seis barreiras de contenção colocadas pela Petrobras e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), o óleo poderá atingir o Rio Nhundiaquara, maior rio daquela área e causar danos maiores à fauna aquática da região. Segundo a gerência do terminal da Petrobras em Paranaguá, o sistema não estava em atividade quando o vazamento aconteceu. Aproximadamente sete milhões de litros de óleo diesel estão armazenados no oleoduto desde segunda-feira. O vazamento aconteceu dentro da reserva de Mata Atlântica da região.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) ainda desconhece a extensão do impacto ambiental provocado pelo vazamento de 1,2 mil litros de óleo diesel de um oleoduto para transportes de combustíveis da Petrobras em Morretes, na Serra do Mar, a 60 quilômetros de Curitiba. Um grupo de técnicos do IAP está percorrendo a região e nessa semana elabora um laudo preliminar minucioso sobre as conseqüências do acidente acontecido na sexta-feira. A mancha de óleo atingiu o Rio Sagrado durante a noite e matou diversas espécies de peixes. Apesar de não abastecer o município, o rio é largamente utilizado pelos moradores. A mancha já tem quatro quilômetros de extensão. Caso não seja detida pelas seis barreiras de contenção colocadas pela Petrobras e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), o óleo poderá atingir o Rio Nhundiaquara, maior rio daquela área e causar danos maiores à fauna aquática da região. Segundo a gerência do terminal da Petrobras em Paranaguá, o sistema não estava em atividade quando o vazamento aconteceu. Aproximadamente sete milhões de litros de óleo diesel estão armazenados no oleoduto desde segunda-feira. O vazamento aconteceu dentro da reserva de Mata Atlântica da região.

O Instituto Ambiental do Paraná (IAP) ainda desconhece a extensão do impacto ambiental provocado pelo vazamento de 1,2 mil litros de óleo diesel de um oleoduto para transportes de combustíveis da Petrobras em Morretes, na Serra do Mar, a 60 quilômetros de Curitiba. Um grupo de técnicos do IAP está percorrendo a região e nessa semana elabora um laudo preliminar minucioso sobre as conseqüências do acidente acontecido na sexta-feira. A mancha de óleo atingiu o Rio Sagrado durante a noite e matou diversas espécies de peixes. Apesar de não abastecer o município, o rio é largamente utilizado pelos moradores. A mancha já tem quatro quilômetros de extensão. Caso não seja detida pelas seis barreiras de contenção colocadas pela Petrobras e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), o óleo poderá atingir o Rio Nhundiaquara, maior rio daquela área e causar danos maiores à fauna aquática da região. Segundo a gerência do terminal da Petrobras em Paranaguá, o sistema não estava em atividade quando o vazamento aconteceu. Aproximadamente sete milhões de litros de óleo diesel estão armazenados no oleoduto desde segunda-feira. O vazamento aconteceu dentro da reserva de Mata Atlântica da região.

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