Integrantes da via Campesina são indiciadas por invasão


Por Elder Ogliari

O delegado regional de Sant''Ana do Livramento, Othelo Caiaffo, indiciou nove mulheres ligadas à Via Campesina pela invasão de uma fazenda da Stora Enso em Rosário do Sul. No inquérito remetido à Justiça na sexta-feira as militantes dos movimentos ligados à organização foram acusadas de formação de quadrilha, invasão de propriedade, corrupção de menores e desobediência judicial.O conflito que deu origem à investigação policial ocorreu no dia 4 de março do ano passado, quando a Brigada Militar despejou cerca de 500 mulheres que haviam ocupado um terreno de quatro hectares da Fazenda Tarumã e arrancado centenas eucaliptos ainda pequenos para protestar contra as plantações que a empresa sueco-finlandesa estava iniciando no sudoeste do Rio Grande do Sul.Durante a operação, os policiais dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral para retirar as invasoras. Os hospitais da região atenderam 59 mulheres e dez crianças feridas. Uma das líderes daquela ação, Irma Ostrovski, está entre as nove indiciadas e foi acusada também de tentativa de homicídio por atingir o braço do coronel Lauro Binsfeld com um golpe de foice. A Via Campesina só vai se manifestar na semana que vem, depois de seus advogados tomarem conhecimento dos detalhes do inquérito.

O delegado regional de Sant''Ana do Livramento, Othelo Caiaffo, indiciou nove mulheres ligadas à Via Campesina pela invasão de uma fazenda da Stora Enso em Rosário do Sul. No inquérito remetido à Justiça na sexta-feira as militantes dos movimentos ligados à organização foram acusadas de formação de quadrilha, invasão de propriedade, corrupção de menores e desobediência judicial.O conflito que deu origem à investigação policial ocorreu no dia 4 de março do ano passado, quando a Brigada Militar despejou cerca de 500 mulheres que haviam ocupado um terreno de quatro hectares da Fazenda Tarumã e arrancado centenas eucaliptos ainda pequenos para protestar contra as plantações que a empresa sueco-finlandesa estava iniciando no sudoeste do Rio Grande do Sul.Durante a operação, os policiais dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral para retirar as invasoras. Os hospitais da região atenderam 59 mulheres e dez crianças feridas. Uma das líderes daquela ação, Irma Ostrovski, está entre as nove indiciadas e foi acusada também de tentativa de homicídio por atingir o braço do coronel Lauro Binsfeld com um golpe de foice. A Via Campesina só vai se manifestar na semana que vem, depois de seus advogados tomarem conhecimento dos detalhes do inquérito.

O delegado regional de Sant''Ana do Livramento, Othelo Caiaffo, indiciou nove mulheres ligadas à Via Campesina pela invasão de uma fazenda da Stora Enso em Rosário do Sul. No inquérito remetido à Justiça na sexta-feira as militantes dos movimentos ligados à organização foram acusadas de formação de quadrilha, invasão de propriedade, corrupção de menores e desobediência judicial.O conflito que deu origem à investigação policial ocorreu no dia 4 de março do ano passado, quando a Brigada Militar despejou cerca de 500 mulheres que haviam ocupado um terreno de quatro hectares da Fazenda Tarumã e arrancado centenas eucaliptos ainda pequenos para protestar contra as plantações que a empresa sueco-finlandesa estava iniciando no sudoeste do Rio Grande do Sul.Durante a operação, os policiais dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral para retirar as invasoras. Os hospitais da região atenderam 59 mulheres e dez crianças feridas. Uma das líderes daquela ação, Irma Ostrovski, está entre as nove indiciadas e foi acusada também de tentativa de homicídio por atingir o braço do coronel Lauro Binsfeld com um golpe de foice. A Via Campesina só vai se manifestar na semana que vem, depois de seus advogados tomarem conhecimento dos detalhes do inquérito.

O delegado regional de Sant''Ana do Livramento, Othelo Caiaffo, indiciou nove mulheres ligadas à Via Campesina pela invasão de uma fazenda da Stora Enso em Rosário do Sul. No inquérito remetido à Justiça na sexta-feira as militantes dos movimentos ligados à organização foram acusadas de formação de quadrilha, invasão de propriedade, corrupção de menores e desobediência judicial.O conflito que deu origem à investigação policial ocorreu no dia 4 de março do ano passado, quando a Brigada Militar despejou cerca de 500 mulheres que haviam ocupado um terreno de quatro hectares da Fazenda Tarumã e arrancado centenas eucaliptos ainda pequenos para protestar contra as plantações que a empresa sueco-finlandesa estava iniciando no sudoeste do Rio Grande do Sul.Durante a operação, os policiais dispararam balas de borracha e bombas de efeito moral para retirar as invasoras. Os hospitais da região atenderam 59 mulheres e dez crianças feridas. Uma das líderes daquela ação, Irma Ostrovski, está entre as nove indiciadas e foi acusada também de tentativa de homicídio por atingir o braço do coronel Lauro Binsfeld com um golpe de foice. A Via Campesina só vai se manifestar na semana que vem, depois de seus advogados tomarem conhecimento dos detalhes do inquérito.

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