Integrantes do PCC são presos no Sul


Por Agencia Estado

As polícias gaúcha e paulista descobriram um grupo ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Rio Grande do Sul. Cinco pessoas foram presas em Rio Grande, a 310 quilômetros de Porto Alegre, e uma delas foi identificada como Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, um dos integrantes do PCC que fugiu do presídio de Araraquara (SP) dia 27 de janeiro. A polícia investiga o motivo da presença da quadrilha em território gaúcho. O grupo foi preso em 6 de abril, em um hotel de Rio Grande, a partir de informações que chegaram ao delegado Edgar Garczynski Júnior sobre a presença na cidade de um grupo de paulistas com um automóvel roubado. Um integrante do grupo se apresentou como Antônio Sérgio Borges da Silva - ele usava identidade falsa - e na quinta-feira a polícia paulista descobriu que ele é Sandorfy. Ainda não há confirmação da identidade dos outros quatro detidos. Dois apresentaram documento de São Paulo (Fernando Gonçalves dos Santos e Ânderson Teixeira de Carvalho), um do Paraná (Fábio Medeiros de Alboquerque Júnior) e outro de Mato Grosso (Paulo Barbosa Rodrigues). Essas informações e impressões digitais serão verificadas nos Estados. No caso de Fernando dos Santos, a polícia paulista confirmou antecedentes criminais e mandado de prisão. "Os indícios são de que todos são ligados ao PCC. Com os elementos apurados vamos enquadrá-los por formação de quadrilha e roubo", afirmou hoje o delegado Garczynski. Contrabando A suspeita de conexão do grupo preso em Rio Grande com o PCC surgiu a partir da apreensão de um caminhão com armas, na quarta-feira, em São Paulo. O veículo teria passado pelo Rio Grande do Sul e são consideradas três hipóteses: as armas foram contrabandeadas do Uruguai, entrando no Brasil pelo Chuí; as armas teriam sido enviadas a Porto Alegre para serem usadas em um assalto ou no resgaste de presidiários, mas retornaram a São Paulo após a prisão do grupo. Há 14 integrantes do PCC nos presídios de alta segurança de Charqueadas, a 52 quilômetros da capital gaúcha. Eles foram presos no último dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, em uma operação conjunta da Polícia Federal e da Brigada Militar. Os cinco homens detidos em Rio Grande também devem ser transferidos para Charqueadas.

As polícias gaúcha e paulista descobriram um grupo ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Rio Grande do Sul. Cinco pessoas foram presas em Rio Grande, a 310 quilômetros de Porto Alegre, e uma delas foi identificada como Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, um dos integrantes do PCC que fugiu do presídio de Araraquara (SP) dia 27 de janeiro. A polícia investiga o motivo da presença da quadrilha em território gaúcho. O grupo foi preso em 6 de abril, em um hotel de Rio Grande, a partir de informações que chegaram ao delegado Edgar Garczynski Júnior sobre a presença na cidade de um grupo de paulistas com um automóvel roubado. Um integrante do grupo se apresentou como Antônio Sérgio Borges da Silva - ele usava identidade falsa - e na quinta-feira a polícia paulista descobriu que ele é Sandorfy. Ainda não há confirmação da identidade dos outros quatro detidos. Dois apresentaram documento de São Paulo (Fernando Gonçalves dos Santos e Ânderson Teixeira de Carvalho), um do Paraná (Fábio Medeiros de Alboquerque Júnior) e outro de Mato Grosso (Paulo Barbosa Rodrigues). Essas informações e impressões digitais serão verificadas nos Estados. No caso de Fernando dos Santos, a polícia paulista confirmou antecedentes criminais e mandado de prisão. "Os indícios são de que todos são ligados ao PCC. Com os elementos apurados vamos enquadrá-los por formação de quadrilha e roubo", afirmou hoje o delegado Garczynski. Contrabando A suspeita de conexão do grupo preso em Rio Grande com o PCC surgiu a partir da apreensão de um caminhão com armas, na quarta-feira, em São Paulo. O veículo teria passado pelo Rio Grande do Sul e são consideradas três hipóteses: as armas foram contrabandeadas do Uruguai, entrando no Brasil pelo Chuí; as armas teriam sido enviadas a Porto Alegre para serem usadas em um assalto ou no resgaste de presidiários, mas retornaram a São Paulo após a prisão do grupo. Há 14 integrantes do PCC nos presídios de alta segurança de Charqueadas, a 52 quilômetros da capital gaúcha. Eles foram presos no último dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, em uma operação conjunta da Polícia Federal e da Brigada Militar. Os cinco homens detidos em Rio Grande também devem ser transferidos para Charqueadas.

As polícias gaúcha e paulista descobriram um grupo ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Rio Grande do Sul. Cinco pessoas foram presas em Rio Grande, a 310 quilômetros de Porto Alegre, e uma delas foi identificada como Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, um dos integrantes do PCC que fugiu do presídio de Araraquara (SP) dia 27 de janeiro. A polícia investiga o motivo da presença da quadrilha em território gaúcho. O grupo foi preso em 6 de abril, em um hotel de Rio Grande, a partir de informações que chegaram ao delegado Edgar Garczynski Júnior sobre a presença na cidade de um grupo de paulistas com um automóvel roubado. Um integrante do grupo se apresentou como Antônio Sérgio Borges da Silva - ele usava identidade falsa - e na quinta-feira a polícia paulista descobriu que ele é Sandorfy. Ainda não há confirmação da identidade dos outros quatro detidos. Dois apresentaram documento de São Paulo (Fernando Gonçalves dos Santos e Ânderson Teixeira de Carvalho), um do Paraná (Fábio Medeiros de Alboquerque Júnior) e outro de Mato Grosso (Paulo Barbosa Rodrigues). Essas informações e impressões digitais serão verificadas nos Estados. No caso de Fernando dos Santos, a polícia paulista confirmou antecedentes criminais e mandado de prisão. "Os indícios são de que todos são ligados ao PCC. Com os elementos apurados vamos enquadrá-los por formação de quadrilha e roubo", afirmou hoje o delegado Garczynski. Contrabando A suspeita de conexão do grupo preso em Rio Grande com o PCC surgiu a partir da apreensão de um caminhão com armas, na quarta-feira, em São Paulo. O veículo teria passado pelo Rio Grande do Sul e são consideradas três hipóteses: as armas foram contrabandeadas do Uruguai, entrando no Brasil pelo Chuí; as armas teriam sido enviadas a Porto Alegre para serem usadas em um assalto ou no resgaste de presidiários, mas retornaram a São Paulo após a prisão do grupo. Há 14 integrantes do PCC nos presídios de alta segurança de Charqueadas, a 52 quilômetros da capital gaúcha. Eles foram presos no último dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, em uma operação conjunta da Polícia Federal e da Brigada Militar. Os cinco homens detidos em Rio Grande também devem ser transferidos para Charqueadas.

As polícias gaúcha e paulista descobriram um grupo ligado à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) no Rio Grande do Sul. Cinco pessoas foram presas em Rio Grande, a 310 quilômetros de Porto Alegre, e uma delas foi identificada como Alexandre Francisco Sandorfy, conhecido por X, um dos integrantes do PCC que fugiu do presídio de Araraquara (SP) dia 27 de janeiro. A polícia investiga o motivo da presença da quadrilha em território gaúcho. O grupo foi preso em 6 de abril, em um hotel de Rio Grande, a partir de informações que chegaram ao delegado Edgar Garczynski Júnior sobre a presença na cidade de um grupo de paulistas com um automóvel roubado. Um integrante do grupo se apresentou como Antônio Sérgio Borges da Silva - ele usava identidade falsa - e na quinta-feira a polícia paulista descobriu que ele é Sandorfy. Ainda não há confirmação da identidade dos outros quatro detidos. Dois apresentaram documento de São Paulo (Fernando Gonçalves dos Santos e Ânderson Teixeira de Carvalho), um do Paraná (Fábio Medeiros de Alboquerque Júnior) e outro de Mato Grosso (Paulo Barbosa Rodrigues). Essas informações e impressões digitais serão verificadas nos Estados. No caso de Fernando dos Santos, a polícia paulista confirmou antecedentes criminais e mandado de prisão. "Os indícios são de que todos são ligados ao PCC. Com os elementos apurados vamos enquadrá-los por formação de quadrilha e roubo", afirmou hoje o delegado Garczynski. Contrabando A suspeita de conexão do grupo preso em Rio Grande com o PCC surgiu a partir da apreensão de um caminhão com armas, na quarta-feira, em São Paulo. O veículo teria passado pelo Rio Grande do Sul e são consideradas três hipóteses: as armas foram contrabandeadas do Uruguai, entrando no Brasil pelo Chuí; as armas teriam sido enviadas a Porto Alegre para serem usadas em um assalto ou no resgaste de presidiários, mas retornaram a São Paulo após a prisão do grupo. Há 14 integrantes do PCC nos presídios de alta segurança de Charqueadas, a 52 quilômetros da capital gaúcha. Eles foram presos no último dia 21 de fevereiro, em Porto Alegre, em uma operação conjunta da Polícia Federal e da Brigada Militar. Os cinco homens detidos em Rio Grande também devem ser transferidos para Charqueadas.

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