Ipea: estrangeiros esperam redução da pobreza no Brasil


Por WLADIMIR D'ANDRADE

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que quatro em cada cinco entidades internacionais acreditam que o País vai reduzir a pobreza nos próximos 12 meses: o indicador pulou de 26 em fevereiro para 40 na sondagem atual, de maio, o que, segundo a escala do Monitor da Percepção Internacional do Brasil, indica que a expectativa é de uma "ligeira diminuição" no número de pessoas pobres. De modo similar, dois terços dos pesquisados creem em uma pequena redução da desigualdade de renda - o índice foi de 17 em fevereiro para 28 em maio.O Ipea consultou 170 entidades internacionais no Brasil, entre elas embaixadas e consulados, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas com controle estrangeiro, e divulgou os resultados hoje, em São Paulo. Para a realização do estudo, o Ipea atribuiu notas de -100 (muito pessimista/desfavorável) a 100 (muito otimista/favorável) às respostas das entidades para 15 perguntas objetivas sobre o cenário econômico, político e institucional do Brasil. O indicador de cada assunto corresponde à média dos pontos obtidos pelas respostas.Na contramão da melhora dos números sobre pobreza e desigualdade, o terceiro indicador social do Monitor, relativo ao item segurança, apresentou piora na avaliação. Para a maioria dos consultados, a violência no País aumentou "modestamente": o índice passou de -5 em fevereiro para -33 em maio.De acordo com André Pineli, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a piora na avaliação do índice de violência de fevereiro para a sondagem atual pode refletir os episódios da ocupação dos morros do Alemão e da Vila Cruzeiro pela polícia fluminense. "O indicador de violência é muito sensível ao noticiário. A invasão dos morros no Rio de Janeiro é um fato que deve ter provocado essa mudança significativa", afirma.Apesar da melhora nas expectativas a respeito da pobreza e da desigualdade, a percepção das entidades internacionais é de que o grau de atendimento das necessidades da população pelas políticas sociais (educação, saúde e habitação, entre outras) não se alterou de fevereiro para maio. Desde julho de 2010 esse indicador vem diminuindo: de 31 passou para 22 em outubro e para 21 em fevereiro de 2011, até chegar ao índice atual, de 8. "Nos últimos 12 meses, a efetividade das políticas sociais tendeu a acomodar-se", afirma o estudo do Ipea.MetodologiaO Monitor é calculado trimestralmente, com base em um questionário preenchido eletronicamente pelos cadastrados. O questionário é constituído por perguntas objetivas, cujas respostas são classificadas em uma de cinco possíveis categorias, às quais são atribuídas as seguintes pontuações: muito otimista/favorável (+100 pontos); moderadamente otimista/favorável (+50 pontos); neutra (0 ponto); moderadamente pessimista/desfavorável (-50 pontos); muito pessimista/desfavorável (-100 pontos), segundo o Ipea.Para cada pergunta do questionário calcula-se um índice parcial, obtido por meio da média dos pontos relativos às respostas recebidas. Finalmente, são calculados três índices temáticos, relativos às dimensões econômica, político-institucional e social, obtidos por meio da média simples das perguntas relativas a cada tema. O período de coleta de informações desta edição foi de 12 até 26 de maio de 2011.

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que quatro em cada cinco entidades internacionais acreditam que o País vai reduzir a pobreza nos próximos 12 meses: o indicador pulou de 26 em fevereiro para 40 na sondagem atual, de maio, o que, segundo a escala do Monitor da Percepção Internacional do Brasil, indica que a expectativa é de uma "ligeira diminuição" no número de pessoas pobres. De modo similar, dois terços dos pesquisados creem em uma pequena redução da desigualdade de renda - o índice foi de 17 em fevereiro para 28 em maio.O Ipea consultou 170 entidades internacionais no Brasil, entre elas embaixadas e consulados, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas com controle estrangeiro, e divulgou os resultados hoje, em São Paulo. Para a realização do estudo, o Ipea atribuiu notas de -100 (muito pessimista/desfavorável) a 100 (muito otimista/favorável) às respostas das entidades para 15 perguntas objetivas sobre o cenário econômico, político e institucional do Brasil. O indicador de cada assunto corresponde à média dos pontos obtidos pelas respostas.Na contramão da melhora dos números sobre pobreza e desigualdade, o terceiro indicador social do Monitor, relativo ao item segurança, apresentou piora na avaliação. Para a maioria dos consultados, a violência no País aumentou "modestamente": o índice passou de -5 em fevereiro para -33 em maio.De acordo com André Pineli, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a piora na avaliação do índice de violência de fevereiro para a sondagem atual pode refletir os episódios da ocupação dos morros do Alemão e da Vila Cruzeiro pela polícia fluminense. "O indicador de violência é muito sensível ao noticiário. A invasão dos morros no Rio de Janeiro é um fato que deve ter provocado essa mudança significativa", afirma.Apesar da melhora nas expectativas a respeito da pobreza e da desigualdade, a percepção das entidades internacionais é de que o grau de atendimento das necessidades da população pelas políticas sociais (educação, saúde e habitação, entre outras) não se alterou de fevereiro para maio. Desde julho de 2010 esse indicador vem diminuindo: de 31 passou para 22 em outubro e para 21 em fevereiro de 2011, até chegar ao índice atual, de 8. "Nos últimos 12 meses, a efetividade das políticas sociais tendeu a acomodar-se", afirma o estudo do Ipea.MetodologiaO Monitor é calculado trimestralmente, com base em um questionário preenchido eletronicamente pelos cadastrados. O questionário é constituído por perguntas objetivas, cujas respostas são classificadas em uma de cinco possíveis categorias, às quais são atribuídas as seguintes pontuações: muito otimista/favorável (+100 pontos); moderadamente otimista/favorável (+50 pontos); neutra (0 ponto); moderadamente pessimista/desfavorável (-50 pontos); muito pessimista/desfavorável (-100 pontos), segundo o Ipea.Para cada pergunta do questionário calcula-se um índice parcial, obtido por meio da média dos pontos relativos às respostas recebidas. Finalmente, são calculados três índices temáticos, relativos às dimensões econômica, político-institucional e social, obtidos por meio da média simples das perguntas relativas a cada tema. O período de coleta de informações desta edição foi de 12 até 26 de maio de 2011.

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que quatro em cada cinco entidades internacionais acreditam que o País vai reduzir a pobreza nos próximos 12 meses: o indicador pulou de 26 em fevereiro para 40 na sondagem atual, de maio, o que, segundo a escala do Monitor da Percepção Internacional do Brasil, indica que a expectativa é de uma "ligeira diminuição" no número de pessoas pobres. De modo similar, dois terços dos pesquisados creem em uma pequena redução da desigualdade de renda - o índice foi de 17 em fevereiro para 28 em maio.O Ipea consultou 170 entidades internacionais no Brasil, entre elas embaixadas e consulados, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas com controle estrangeiro, e divulgou os resultados hoje, em São Paulo. Para a realização do estudo, o Ipea atribuiu notas de -100 (muito pessimista/desfavorável) a 100 (muito otimista/favorável) às respostas das entidades para 15 perguntas objetivas sobre o cenário econômico, político e institucional do Brasil. O indicador de cada assunto corresponde à média dos pontos obtidos pelas respostas.Na contramão da melhora dos números sobre pobreza e desigualdade, o terceiro indicador social do Monitor, relativo ao item segurança, apresentou piora na avaliação. Para a maioria dos consultados, a violência no País aumentou "modestamente": o índice passou de -5 em fevereiro para -33 em maio.De acordo com André Pineli, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a piora na avaliação do índice de violência de fevereiro para a sondagem atual pode refletir os episódios da ocupação dos morros do Alemão e da Vila Cruzeiro pela polícia fluminense. "O indicador de violência é muito sensível ao noticiário. A invasão dos morros no Rio de Janeiro é um fato que deve ter provocado essa mudança significativa", afirma.Apesar da melhora nas expectativas a respeito da pobreza e da desigualdade, a percepção das entidades internacionais é de que o grau de atendimento das necessidades da população pelas políticas sociais (educação, saúde e habitação, entre outras) não se alterou de fevereiro para maio. Desde julho de 2010 esse indicador vem diminuindo: de 31 passou para 22 em outubro e para 21 em fevereiro de 2011, até chegar ao índice atual, de 8. "Nos últimos 12 meses, a efetividade das políticas sociais tendeu a acomodar-se", afirma o estudo do Ipea.MetodologiaO Monitor é calculado trimestralmente, com base em um questionário preenchido eletronicamente pelos cadastrados. O questionário é constituído por perguntas objetivas, cujas respostas são classificadas em uma de cinco possíveis categorias, às quais são atribuídas as seguintes pontuações: muito otimista/favorável (+100 pontos); moderadamente otimista/favorável (+50 pontos); neutra (0 ponto); moderadamente pessimista/desfavorável (-50 pontos); muito pessimista/desfavorável (-100 pontos), segundo o Ipea.Para cada pergunta do questionário calcula-se um índice parcial, obtido por meio da média dos pontos relativos às respostas recebidas. Finalmente, são calculados três índices temáticos, relativos às dimensões econômica, político-institucional e social, obtidos por meio da média simples das perguntas relativas a cada tema. O período de coleta de informações desta edição foi de 12 até 26 de maio de 2011.

Estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que quatro em cada cinco entidades internacionais acreditam que o País vai reduzir a pobreza nos próximos 12 meses: o indicador pulou de 26 em fevereiro para 40 na sondagem atual, de maio, o que, segundo a escala do Monitor da Percepção Internacional do Brasil, indica que a expectativa é de uma "ligeira diminuição" no número de pessoas pobres. De modo similar, dois terços dos pesquisados creem em uma pequena redução da desigualdade de renda - o índice foi de 17 em fevereiro para 28 em maio.O Ipea consultou 170 entidades internacionais no Brasil, entre elas embaixadas e consulados, câmaras de comércio, organizações multilaterais e empresas com controle estrangeiro, e divulgou os resultados hoje, em São Paulo. Para a realização do estudo, o Ipea atribuiu notas de -100 (muito pessimista/desfavorável) a 100 (muito otimista/favorável) às respostas das entidades para 15 perguntas objetivas sobre o cenário econômico, político e institucional do Brasil. O indicador de cada assunto corresponde à média dos pontos obtidos pelas respostas.Na contramão da melhora dos números sobre pobreza e desigualdade, o terceiro indicador social do Monitor, relativo ao item segurança, apresentou piora na avaliação. Para a maioria dos consultados, a violência no País aumentou "modestamente": o índice passou de -5 em fevereiro para -33 em maio.De acordo com André Pineli, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea, a piora na avaliação do índice de violência de fevereiro para a sondagem atual pode refletir os episódios da ocupação dos morros do Alemão e da Vila Cruzeiro pela polícia fluminense. "O indicador de violência é muito sensível ao noticiário. A invasão dos morros no Rio de Janeiro é um fato que deve ter provocado essa mudança significativa", afirma.Apesar da melhora nas expectativas a respeito da pobreza e da desigualdade, a percepção das entidades internacionais é de que o grau de atendimento das necessidades da população pelas políticas sociais (educação, saúde e habitação, entre outras) não se alterou de fevereiro para maio. Desde julho de 2010 esse indicador vem diminuindo: de 31 passou para 22 em outubro e para 21 em fevereiro de 2011, até chegar ao índice atual, de 8. "Nos últimos 12 meses, a efetividade das políticas sociais tendeu a acomodar-se", afirma o estudo do Ipea.MetodologiaO Monitor é calculado trimestralmente, com base em um questionário preenchido eletronicamente pelos cadastrados. O questionário é constituído por perguntas objetivas, cujas respostas são classificadas em uma de cinco possíveis categorias, às quais são atribuídas as seguintes pontuações: muito otimista/favorável (+100 pontos); moderadamente otimista/favorável (+50 pontos); neutra (0 ponto); moderadamente pessimista/desfavorável (-50 pontos); muito pessimista/desfavorável (-100 pontos), segundo o Ipea.Para cada pergunta do questionário calcula-se um índice parcial, obtido por meio da média dos pontos relativos às respostas recebidas. Finalmente, são calculados três índices temáticos, relativos às dimensões econômica, político-institucional e social, obtidos por meio da média simples das perguntas relativas a cada tema. O período de coleta de informações desta edição foi de 12 até 26 de maio de 2011.

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