Irmã de Chico é nova titular da Cultura; Padilha leva Saúde


Presidente eleita indica mais sete nomes para compor o seu ministério: Orlando Silva (PC do B) fica e PP terá Cidades

Por Andrea Jubé Vianna e da Agência Estado

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira, 20, os nomes de mais sete ministros que integrarão sua equipe de governo. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi confirmado no Ministério da Saúde.

 

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Trata-se de uma solução política e caseira, diante da impossibilidade de indicar um técnico de peso da área médica para a pasta, como era o desejo de Dilma. Com isso, o PT retorna ao comando da Saúde, ministério que nos últimos anos foi administrado pelo PMDB.  A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque, será a nova ministra da Cultura.

 

Esporte

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Por pressão do PC do B, Dilma manteve o atual ministro Orlando Silva no Ministério dos Esportes. E o PP garantiu a indicação do deputado Mário Negromonte (BA) para o Ministério das Cidades. Além do aval da bancada federal do PP, Negromonte ainda tem o apoio de um conterrâneo petista, o governador da Bahia, Jaques Wagner.

 

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O PC do B travou uma queda de braço com a própria Dilma, que desejava nomear uma mulher para o Ministério dos Esportes. O nome da ex-prefeita de Olinda Luciana Santos (PCdoB) foi cogitado, mas a Executiva nacional do partido apelou à petista pela manutenção de Orlando Silva. O argumento é de que ele adquiriu experiência à frente do cargo para comandar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

 

Além de Ana de Hollanda, Dilma pôs mais duas mulheres na Esplanada: a economista e assessora da Casa Civil, Tereza Campello, no Ministério do Desenvolvimento Social - responsável pela gestão do programa Bolsa-Família -, e a socióloga Luiza Helena de Bairros na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. A petista também manteve o advogado Luis Inácio Adams no cargo de Advogado-Geral da União.

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Impasse

 

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Um dos impasses na formação do ministério envolve a escolha do sucessor de Padilha na pasta das Relações Institucionais. No momento, o nome mais forte para sucedê-lo é o do ex-líder do PT, deputado Luiz Sérgio (RJ).

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira, 20, os nomes de mais sete ministros que integrarão sua equipe de governo. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi confirmado no Ministério da Saúde.

 

Trata-se de uma solução política e caseira, diante da impossibilidade de indicar um técnico de peso da área médica para a pasta, como era o desejo de Dilma. Com isso, o PT retorna ao comando da Saúde, ministério que nos últimos anos foi administrado pelo PMDB.  A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque, será a nova ministra da Cultura.

 

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Por pressão do PC do B, Dilma manteve o atual ministro Orlando Silva no Ministério dos Esportes. E o PP garantiu a indicação do deputado Mário Negromonte (BA) para o Ministério das Cidades. Além do aval da bancada federal do PP, Negromonte ainda tem o apoio de um conterrâneo petista, o governador da Bahia, Jaques Wagner.

 

O PC do B travou uma queda de braço com a própria Dilma, que desejava nomear uma mulher para o Ministério dos Esportes. O nome da ex-prefeita de Olinda Luciana Santos (PCdoB) foi cogitado, mas a Executiva nacional do partido apelou à petista pela manutenção de Orlando Silva. O argumento é de que ele adquiriu experiência à frente do cargo para comandar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

 

Além de Ana de Hollanda, Dilma pôs mais duas mulheres na Esplanada: a economista e assessora da Casa Civil, Tereza Campello, no Ministério do Desenvolvimento Social - responsável pela gestão do programa Bolsa-Família -, e a socióloga Luiza Helena de Bairros na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. A petista também manteve o advogado Luis Inácio Adams no cargo de Advogado-Geral da União.

 

Impasse

 

Um dos impasses na formação do ministério envolve a escolha do sucessor de Padilha na pasta das Relações Institucionais. No momento, o nome mais forte para sucedê-lo é o do ex-líder do PT, deputado Luiz Sérgio (RJ).

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira, 20, os nomes de mais sete ministros que integrarão sua equipe de governo. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi confirmado no Ministério da Saúde.

 

Trata-se de uma solução política e caseira, diante da impossibilidade de indicar um técnico de peso da área médica para a pasta, como era o desejo de Dilma. Com isso, o PT retorna ao comando da Saúde, ministério que nos últimos anos foi administrado pelo PMDB.  A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque, será a nova ministra da Cultura.

 

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Por pressão do PC do B, Dilma manteve o atual ministro Orlando Silva no Ministério dos Esportes. E o PP garantiu a indicação do deputado Mário Negromonte (BA) para o Ministério das Cidades. Além do aval da bancada federal do PP, Negromonte ainda tem o apoio de um conterrâneo petista, o governador da Bahia, Jaques Wagner.

 

O PC do B travou uma queda de braço com a própria Dilma, que desejava nomear uma mulher para o Ministério dos Esportes. O nome da ex-prefeita de Olinda Luciana Santos (PCdoB) foi cogitado, mas a Executiva nacional do partido apelou à petista pela manutenção de Orlando Silva. O argumento é de que ele adquiriu experiência à frente do cargo para comandar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

 

Além de Ana de Hollanda, Dilma pôs mais duas mulheres na Esplanada: a economista e assessora da Casa Civil, Tereza Campello, no Ministério do Desenvolvimento Social - responsável pela gestão do programa Bolsa-Família -, e a socióloga Luiza Helena de Bairros na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. A petista também manteve o advogado Luis Inácio Adams no cargo de Advogado-Geral da União.

 

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Um dos impasses na formação do ministério envolve a escolha do sucessor de Padilha na pasta das Relações Institucionais. No momento, o nome mais forte para sucedê-lo é o do ex-líder do PT, deputado Luiz Sérgio (RJ).

BRASÍLIA - A presidente eleita, Dilma Rousseff, anunciou nesta segunda-feira, 20, os nomes de mais sete ministros que integrarão sua equipe de governo. O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, foi confirmado no Ministério da Saúde.

 

Trata-se de uma solução política e caseira, diante da impossibilidade de indicar um técnico de peso da área médica para a pasta, como era o desejo de Dilma. Com isso, o PT retorna ao comando da Saúde, ministério que nos últimos anos foi administrado pelo PMDB.  A produtora cultural Ana de Hollanda, irmã do compositor Chico Buarque, será a nova ministra da Cultura.

 

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Por pressão do PC do B, Dilma manteve o atual ministro Orlando Silva no Ministério dos Esportes. E o PP garantiu a indicação do deputado Mário Negromonte (BA) para o Ministério das Cidades. Além do aval da bancada federal do PP, Negromonte ainda tem o apoio de um conterrâneo petista, o governador da Bahia, Jaques Wagner.

 

O PC do B travou uma queda de braço com a própria Dilma, que desejava nomear uma mulher para o Ministério dos Esportes. O nome da ex-prefeita de Olinda Luciana Santos (PCdoB) foi cogitado, mas a Executiva nacional do partido apelou à petista pela manutenção de Orlando Silva. O argumento é de que ele adquiriu experiência à frente do cargo para comandar os preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

 

Além de Ana de Hollanda, Dilma pôs mais duas mulheres na Esplanada: a economista e assessora da Casa Civil, Tereza Campello, no Ministério do Desenvolvimento Social - responsável pela gestão do programa Bolsa-Família -, e a socióloga Luiza Helena de Bairros na Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. A petista também manteve o advogado Luis Inácio Adams no cargo de Advogado-Geral da União.

 

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Um dos impasses na formação do ministério envolve a escolha do sucessor de Padilha na pasta das Relações Institucionais. No momento, o nome mais forte para sucedê-lo é o do ex-líder do PT, deputado Luiz Sérgio (RJ).

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