Itamar diz que nem militares combateram CPI


Por Agencia Estado

O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, criticou hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso por combater a criação de uma CPI da Corrupção. "Estamos assistindo ao controle da mídia e à intervenção do presidente no Congresso Nacional", afirmou. "Nem no regime militar assistimos a isso". Como exemplo, ele citou o fato de que, nos 16 anos que foi senador, chegou a presidir a CPI que investigou a compra dos reatores nucleares da Alemanha, e o então presidente Ernesto Geisel não interferiu. "E aqui, de repente, não se quer uma CPI. Dizem que vai haver o caos".

O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, criticou hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso por combater a criação de uma CPI da Corrupção. "Estamos assistindo ao controle da mídia e à intervenção do presidente no Congresso Nacional", afirmou. "Nem no regime militar assistimos a isso". Como exemplo, ele citou o fato de que, nos 16 anos que foi senador, chegou a presidir a CPI que investigou a compra dos reatores nucleares da Alemanha, e o então presidente Ernesto Geisel não interferiu. "E aqui, de repente, não se quer uma CPI. Dizem que vai haver o caos".

O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, criticou hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso por combater a criação de uma CPI da Corrupção. "Estamos assistindo ao controle da mídia e à intervenção do presidente no Congresso Nacional", afirmou. "Nem no regime militar assistimos a isso". Como exemplo, ele citou o fato de que, nos 16 anos que foi senador, chegou a presidir a CPI que investigou a compra dos reatores nucleares da Alemanha, e o então presidente Ernesto Geisel não interferiu. "E aqui, de repente, não se quer uma CPI. Dizem que vai haver o caos".

O governador de Minas Gerais, Itamar Franco, criticou hoje o presidente Fernando Henrique Cardoso por combater a criação de uma CPI da Corrupção. "Estamos assistindo ao controle da mídia e à intervenção do presidente no Congresso Nacional", afirmou. "Nem no regime militar assistimos a isso". Como exemplo, ele citou o fato de que, nos 16 anos que foi senador, chegou a presidir a CPI que investigou a compra dos reatores nucleares da Alemanha, e o então presidente Ernesto Geisel não interferiu. "E aqui, de repente, não se quer uma CPI. Dizem que vai haver o caos".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.