Itamaraty diz preferir política do diálogo


Mas ministério insiste que exige apuração de crimes e punição de culpados

Por João Domingos e BRASÍLIA

O Itamaraty informou que a política externa adotada pelo governo brasileiro é a de sempre buscar o diálogo e garantir o respeito aos direitos humanos. Ao mesmo tempo, afirmou que o Brasil exige que violações de qualquer tipo sejam investigadas e os culpados, punidos. Desse modo, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil prefere não parar simplesmente na edição de uma nota de condenação a atitudes de desrespeito aos direitos humanos e às questões humanitárias que por ventura venham a ser tomadas por governantes mundo afora. Propõe formas preventivas de atuação, informa o ministério. O Itamaraty citou alguns exemplos bem-sucedidos de diálogo pelo mundo, como no caso do Zimbábue, onde o Brasil não se limitou a condenar as violações aos direitos humanos, mas atuou firme na abertura de negociações, que continuam em curso. Em relação à situação na Coreia do Norte, o Brasil condenou os testes nucleares, informou o Itamaraty, bem como as ameaças feitas à vizinha Coreia do Sul. Sobre o Irã, afirmou o Itamaraty, no dia 21 de abril, véspera de uma viagem que o presidente Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil, o governo manifestou preocupação com o discurso do líder iraniano a respeito do Holocausto, por tentar diminuir a importância de acontecimentos trágicos e historicamente comprovados. Dizia a nota: "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação." E anunciou que aproveitaria a visita do presidente iraniano ao Brasil, prevista para 6 de maio, para reiterar a Ahmadinejad suas opiniões. Uma coisa, segundo o Itamaraty, é a relação entre os Estados; outra coisa diz respeito a questões específicas. De acordo com o ministério, no caso dos conflitos no Sri Lanka nos últimos dois meses, por exemplo, o governo brasileiro defende o diálogo, por concluir que é a única forma de resolver questões humanitárias e de respeito aos direitos humanos. TRECHO "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação" Nota do Itamaraty de 21 de abril, véspera de viagem que Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil

O Itamaraty informou que a política externa adotada pelo governo brasileiro é a de sempre buscar o diálogo e garantir o respeito aos direitos humanos. Ao mesmo tempo, afirmou que o Brasil exige que violações de qualquer tipo sejam investigadas e os culpados, punidos. Desse modo, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil prefere não parar simplesmente na edição de uma nota de condenação a atitudes de desrespeito aos direitos humanos e às questões humanitárias que por ventura venham a ser tomadas por governantes mundo afora. Propõe formas preventivas de atuação, informa o ministério. O Itamaraty citou alguns exemplos bem-sucedidos de diálogo pelo mundo, como no caso do Zimbábue, onde o Brasil não se limitou a condenar as violações aos direitos humanos, mas atuou firme na abertura de negociações, que continuam em curso. Em relação à situação na Coreia do Norte, o Brasil condenou os testes nucleares, informou o Itamaraty, bem como as ameaças feitas à vizinha Coreia do Sul. Sobre o Irã, afirmou o Itamaraty, no dia 21 de abril, véspera de uma viagem que o presidente Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil, o governo manifestou preocupação com o discurso do líder iraniano a respeito do Holocausto, por tentar diminuir a importância de acontecimentos trágicos e historicamente comprovados. Dizia a nota: "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação." E anunciou que aproveitaria a visita do presidente iraniano ao Brasil, prevista para 6 de maio, para reiterar a Ahmadinejad suas opiniões. Uma coisa, segundo o Itamaraty, é a relação entre os Estados; outra coisa diz respeito a questões específicas. De acordo com o ministério, no caso dos conflitos no Sri Lanka nos últimos dois meses, por exemplo, o governo brasileiro defende o diálogo, por concluir que é a única forma de resolver questões humanitárias e de respeito aos direitos humanos. TRECHO "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação" Nota do Itamaraty de 21 de abril, véspera de viagem que Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil

O Itamaraty informou que a política externa adotada pelo governo brasileiro é a de sempre buscar o diálogo e garantir o respeito aos direitos humanos. Ao mesmo tempo, afirmou que o Brasil exige que violações de qualquer tipo sejam investigadas e os culpados, punidos. Desse modo, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil prefere não parar simplesmente na edição de uma nota de condenação a atitudes de desrespeito aos direitos humanos e às questões humanitárias que por ventura venham a ser tomadas por governantes mundo afora. Propõe formas preventivas de atuação, informa o ministério. O Itamaraty citou alguns exemplos bem-sucedidos de diálogo pelo mundo, como no caso do Zimbábue, onde o Brasil não se limitou a condenar as violações aos direitos humanos, mas atuou firme na abertura de negociações, que continuam em curso. Em relação à situação na Coreia do Norte, o Brasil condenou os testes nucleares, informou o Itamaraty, bem como as ameaças feitas à vizinha Coreia do Sul. Sobre o Irã, afirmou o Itamaraty, no dia 21 de abril, véspera de uma viagem que o presidente Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil, o governo manifestou preocupação com o discurso do líder iraniano a respeito do Holocausto, por tentar diminuir a importância de acontecimentos trágicos e historicamente comprovados. Dizia a nota: "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação." E anunciou que aproveitaria a visita do presidente iraniano ao Brasil, prevista para 6 de maio, para reiterar a Ahmadinejad suas opiniões. Uma coisa, segundo o Itamaraty, é a relação entre os Estados; outra coisa diz respeito a questões específicas. De acordo com o ministério, no caso dos conflitos no Sri Lanka nos últimos dois meses, por exemplo, o governo brasileiro defende o diálogo, por concluir que é a única forma de resolver questões humanitárias e de respeito aos direitos humanos. TRECHO "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação" Nota do Itamaraty de 21 de abril, véspera de viagem que Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil

O Itamaraty informou que a política externa adotada pelo governo brasileiro é a de sempre buscar o diálogo e garantir o respeito aos direitos humanos. Ao mesmo tempo, afirmou que o Brasil exige que violações de qualquer tipo sejam investigadas e os culpados, punidos. Desse modo, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil prefere não parar simplesmente na edição de uma nota de condenação a atitudes de desrespeito aos direitos humanos e às questões humanitárias que por ventura venham a ser tomadas por governantes mundo afora. Propõe formas preventivas de atuação, informa o ministério. O Itamaraty citou alguns exemplos bem-sucedidos de diálogo pelo mundo, como no caso do Zimbábue, onde o Brasil não se limitou a condenar as violações aos direitos humanos, mas atuou firme na abertura de negociações, que continuam em curso. Em relação à situação na Coreia do Norte, o Brasil condenou os testes nucleares, informou o Itamaraty, bem como as ameaças feitas à vizinha Coreia do Sul. Sobre o Irã, afirmou o Itamaraty, no dia 21 de abril, véspera de uma viagem que o presidente Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil, o governo manifestou preocupação com o discurso do líder iraniano a respeito do Holocausto, por tentar diminuir a importância de acontecimentos trágicos e historicamente comprovados. Dizia a nota: "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação." E anunciou que aproveitaria a visita do presidente iraniano ao Brasil, prevista para 6 de maio, para reiterar a Ahmadinejad suas opiniões. Uma coisa, segundo o Itamaraty, é a relação entre os Estados; outra coisa diz respeito a questões específicas. De acordo com o ministério, no caso dos conflitos no Sri Lanka nos últimos dois meses, por exemplo, o governo brasileiro defende o diálogo, por concluir que é a única forma de resolver questões humanitárias e de respeito aos direitos humanos. TRECHO "O governo brasileiro considera que manifestações dessa natureza prejudicam o clima de diálogo e entendimento necessário ao tratamento internacional da questão da discriminação" Nota do Itamaraty de 21 de abril, véspera de viagem que Mahmoud Ahmadinejad faria ao Brasil

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