Itamaraty diz que não foi informado do esquema


Por Brasília

O ministro interino das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, disse ontem aos senadores que o Itamaraty não tomou conhecimento do esquema armado pelo governo para deter e deportar os boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara. "Não tivemos conhecimento do que estava ocorrendo", afirmou. "Não fomos consultados."   Opine no fórum sobre os cubanos Ele explicou que falava em nome do Itamaraty e não do governo. "O Itamaraty não tem competência neste tipo de situação", afirmou, em encontro de uma hora com senadores. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que a conversa com Samuel Pinheiro deixou claro que o ministério soube do episódio pelos jornais. "É muito esquisito o ministério não saber de nada, já que cabe a ele zelar pelas boas relações entre os dois países", comentou. A mesma dúvida foi manifestada, em Havana, pelo presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez. Em entrevista dada ontem à Rádio CBN, por telefone, Sánchez disse ter considerado "uma surpresa" o comportamento do governo brasileiro no episódio. Ele diz estranhar porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi figura atuante" na luta contra a ditadura militar. Sánchez - cuja comissão atua sob permanente vigilância da polícia cubana - disse à CBN que o Brasil precisa explicar as circunstâncias em que os dois boxeadores foram deportados. "Devolver a Cuba alguém que abandonou uma delegação oficial, seja esportiva, ou política, de qualquer tipo, é uma grande responsabilidade porque o governo de Cuba nega todos os direitos civis", advertiu ele. Em sua opinião, não há dúvidas de que a carreira dos dois está terminada. "Eles, sua família e seus amigos vão estar sob vigilância", contou Sánchez. "É como se estivessem presos, caminhando pelas ruas."

O ministro interino das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, disse ontem aos senadores que o Itamaraty não tomou conhecimento do esquema armado pelo governo para deter e deportar os boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara. "Não tivemos conhecimento do que estava ocorrendo", afirmou. "Não fomos consultados."   Opine no fórum sobre os cubanos Ele explicou que falava em nome do Itamaraty e não do governo. "O Itamaraty não tem competência neste tipo de situação", afirmou, em encontro de uma hora com senadores. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que a conversa com Samuel Pinheiro deixou claro que o ministério soube do episódio pelos jornais. "É muito esquisito o ministério não saber de nada, já que cabe a ele zelar pelas boas relações entre os dois países", comentou. A mesma dúvida foi manifestada, em Havana, pelo presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez. Em entrevista dada ontem à Rádio CBN, por telefone, Sánchez disse ter considerado "uma surpresa" o comportamento do governo brasileiro no episódio. Ele diz estranhar porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi figura atuante" na luta contra a ditadura militar. Sánchez - cuja comissão atua sob permanente vigilância da polícia cubana - disse à CBN que o Brasil precisa explicar as circunstâncias em que os dois boxeadores foram deportados. "Devolver a Cuba alguém que abandonou uma delegação oficial, seja esportiva, ou política, de qualquer tipo, é uma grande responsabilidade porque o governo de Cuba nega todos os direitos civis", advertiu ele. Em sua opinião, não há dúvidas de que a carreira dos dois está terminada. "Eles, sua família e seus amigos vão estar sob vigilância", contou Sánchez. "É como se estivessem presos, caminhando pelas ruas."

O ministro interino das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, disse ontem aos senadores que o Itamaraty não tomou conhecimento do esquema armado pelo governo para deter e deportar os boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara. "Não tivemos conhecimento do que estava ocorrendo", afirmou. "Não fomos consultados."   Opine no fórum sobre os cubanos Ele explicou que falava em nome do Itamaraty e não do governo. "O Itamaraty não tem competência neste tipo de situação", afirmou, em encontro de uma hora com senadores. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que a conversa com Samuel Pinheiro deixou claro que o ministério soube do episódio pelos jornais. "É muito esquisito o ministério não saber de nada, já que cabe a ele zelar pelas boas relações entre os dois países", comentou. A mesma dúvida foi manifestada, em Havana, pelo presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez. Em entrevista dada ontem à Rádio CBN, por telefone, Sánchez disse ter considerado "uma surpresa" o comportamento do governo brasileiro no episódio. Ele diz estranhar porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi figura atuante" na luta contra a ditadura militar. Sánchez - cuja comissão atua sob permanente vigilância da polícia cubana - disse à CBN que o Brasil precisa explicar as circunstâncias em que os dois boxeadores foram deportados. "Devolver a Cuba alguém que abandonou uma delegação oficial, seja esportiva, ou política, de qualquer tipo, é uma grande responsabilidade porque o governo de Cuba nega todos os direitos civis", advertiu ele. Em sua opinião, não há dúvidas de que a carreira dos dois está terminada. "Eles, sua família e seus amigos vão estar sob vigilância", contou Sánchez. "É como se estivessem presos, caminhando pelas ruas."

O ministro interino das Relações Exteriores, Samuel Pinheiro Guimarães, disse ontem aos senadores que o Itamaraty não tomou conhecimento do esquema armado pelo governo para deter e deportar os boxeadores cubanos Guillermo Rigondeaux e Erislandy Lara. "Não tivemos conhecimento do que estava ocorrendo", afirmou. "Não fomos consultados."   Opine no fórum sobre os cubanos Ele explicou que falava em nome do Itamaraty e não do governo. "O Itamaraty não tem competência neste tipo de situação", afirmou, em encontro de uma hora com senadores. O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que a conversa com Samuel Pinheiro deixou claro que o ministério soube do episódio pelos jornais. "É muito esquisito o ministério não saber de nada, já que cabe a ele zelar pelas boas relações entre os dois países", comentou. A mesma dúvida foi manifestada, em Havana, pelo presidente da Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, Elizardo Sánchez. Em entrevista dada ontem à Rádio CBN, por telefone, Sánchez disse ter considerado "uma surpresa" o comportamento do governo brasileiro no episódio. Ele diz estranhar porque o presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi figura atuante" na luta contra a ditadura militar. Sánchez - cuja comissão atua sob permanente vigilância da polícia cubana - disse à CBN que o Brasil precisa explicar as circunstâncias em que os dois boxeadores foram deportados. "Devolver a Cuba alguém que abandonou uma delegação oficial, seja esportiva, ou política, de qualquer tipo, é uma grande responsabilidade porque o governo de Cuba nega todos os direitos civis", advertiu ele. Em sua opinião, não há dúvidas de que a carreira dos dois está terminada. "Eles, sua família e seus amigos vão estar sob vigilância", contou Sánchez. "É como se estivessem presos, caminhando pelas ruas."

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