Itamaraty nega ´intervenção´ de Lula em pleito venezuelano


Depois de anunciar que não comentaria as críticas do juiz eleitoral venezuelano Vicente Díaz, o Itamaraty mudou de atitude

Por Agencia Estado

Depois de anunciar que não comentaria as críticas do juiz eleitoral venezuelano Vicente Díaz, o Itamaraty mudou de atitude. Integrantes da cúpula do Ministério das Relações Exteriores disseram que em nenhum momento, na opinião do governo brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de ato político no país vizinho nem fez campanha para Hugo Chávez. Para o Itamaraty, o fato de Lula ter pedido votos para Chávez não configura interferência indevida porque ele não estava lá em campanha política, mas participando de uma inauguração. Díaz é um dos cinco membros do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, e afirmou nesta terça-feira que o apoio dado por Lula à reeleição de Hugo Chávez é uma "intervenção grosseira" nos assuntos internos do país. "O presidente do Brasil não tem que opinar sobre as eleições da Venezuela, isso é uma intervenção grosseira em nossos assuntos internos", disse Vicente Díaz à imprensa. Durante uma visita realizada na última segunda-feira à Venezuela, Lula deu como garantida a vitória de Chávez nas eleições de 3 de dezembro, quando cerca de 16 milhões de venezuelanos poderão escolher o presidente que governará o país entre 2007 e 2013. Lula advertiu que, nos segundos mandatos, a população costuma ser mais exigente na hora de cobrar resultados.

Depois de anunciar que não comentaria as críticas do juiz eleitoral venezuelano Vicente Díaz, o Itamaraty mudou de atitude. Integrantes da cúpula do Ministério das Relações Exteriores disseram que em nenhum momento, na opinião do governo brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de ato político no país vizinho nem fez campanha para Hugo Chávez. Para o Itamaraty, o fato de Lula ter pedido votos para Chávez não configura interferência indevida porque ele não estava lá em campanha política, mas participando de uma inauguração. Díaz é um dos cinco membros do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, e afirmou nesta terça-feira que o apoio dado por Lula à reeleição de Hugo Chávez é uma "intervenção grosseira" nos assuntos internos do país. "O presidente do Brasil não tem que opinar sobre as eleições da Venezuela, isso é uma intervenção grosseira em nossos assuntos internos", disse Vicente Díaz à imprensa. Durante uma visita realizada na última segunda-feira à Venezuela, Lula deu como garantida a vitória de Chávez nas eleições de 3 de dezembro, quando cerca de 16 milhões de venezuelanos poderão escolher o presidente que governará o país entre 2007 e 2013. Lula advertiu que, nos segundos mandatos, a população costuma ser mais exigente na hora de cobrar resultados.

Depois de anunciar que não comentaria as críticas do juiz eleitoral venezuelano Vicente Díaz, o Itamaraty mudou de atitude. Integrantes da cúpula do Ministério das Relações Exteriores disseram que em nenhum momento, na opinião do governo brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de ato político no país vizinho nem fez campanha para Hugo Chávez. Para o Itamaraty, o fato de Lula ter pedido votos para Chávez não configura interferência indevida porque ele não estava lá em campanha política, mas participando de uma inauguração. Díaz é um dos cinco membros do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, e afirmou nesta terça-feira que o apoio dado por Lula à reeleição de Hugo Chávez é uma "intervenção grosseira" nos assuntos internos do país. "O presidente do Brasil não tem que opinar sobre as eleições da Venezuela, isso é uma intervenção grosseira em nossos assuntos internos", disse Vicente Díaz à imprensa. Durante uma visita realizada na última segunda-feira à Venezuela, Lula deu como garantida a vitória de Chávez nas eleições de 3 de dezembro, quando cerca de 16 milhões de venezuelanos poderão escolher o presidente que governará o país entre 2007 e 2013. Lula advertiu que, nos segundos mandatos, a população costuma ser mais exigente na hora de cobrar resultados.

Depois de anunciar que não comentaria as críticas do juiz eleitoral venezuelano Vicente Díaz, o Itamaraty mudou de atitude. Integrantes da cúpula do Ministério das Relações Exteriores disseram que em nenhum momento, na opinião do governo brasileiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou de ato político no país vizinho nem fez campanha para Hugo Chávez. Para o Itamaraty, o fato de Lula ter pedido votos para Chávez não configura interferência indevida porque ele não estava lá em campanha política, mas participando de uma inauguração. Díaz é um dos cinco membros do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), o equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral no Brasil, e afirmou nesta terça-feira que o apoio dado por Lula à reeleição de Hugo Chávez é uma "intervenção grosseira" nos assuntos internos do país. "O presidente do Brasil não tem que opinar sobre as eleições da Venezuela, isso é uma intervenção grosseira em nossos assuntos internos", disse Vicente Díaz à imprensa. Durante uma visita realizada na última segunda-feira à Venezuela, Lula deu como garantida a vitória de Chávez nas eleições de 3 de dezembro, quando cerca de 16 milhões de venezuelanos poderão escolher o presidente que governará o país entre 2007 e 2013. Lula advertiu que, nos segundos mandatos, a população costuma ser mais exigente na hora de cobrar resultados.

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