Janot nega existência de anexo com citação a Dias Toffoli na Lava Jato


Procurador-geral da República fala em 'estelionato delacional' ao contestar informação de que ministro do STF seria um dos citados em delação premiada do ex-presidente da OAS que foi suspensa pelo MPF

Por Fernando Serapião

BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu na tarde desta terça-feira, 23, no plenário do Conselho Nacional do Ministério Publico, as informações veiculadas pela revista Veja no final de semana sobre possível vazamento de informações da delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que envolveriam o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Segundo o procurador-geral, não houve vazamento pelo fato de o anexo citado pela reportagem jamais ter ingressado em qualquer dependência do MP. "Não houve nenhum anexo, nenhum fato enviado ao MP que envolvesse esta alta autoridade", afirmou. Segundo ele, trata-se "de um quase estelionato delacional". "Se você não tem a informação, você vaza o quê? Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Posso intuir que tenha o intuito indireto para sugerir a aceitação pelo MPF de determinada colaboração." Segundo Janot, o que interessa ao MP é a apuração equilibrada de fatos ilícitos independentemente de sua pretensa autoria.

BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu na tarde desta terça-feira, 23, no plenário do Conselho Nacional do Ministério Publico, as informações veiculadas pela revista Veja no final de semana sobre possível vazamento de informações da delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que envolveriam o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Segundo o procurador-geral, não houve vazamento pelo fato de o anexo citado pela reportagem jamais ter ingressado em qualquer dependência do MP. "Não houve nenhum anexo, nenhum fato enviado ao MP que envolvesse esta alta autoridade", afirmou. Segundo ele, trata-se "de um quase estelionato delacional". "Se você não tem a informação, você vaza o quê? Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Posso intuir que tenha o intuito indireto para sugerir a aceitação pelo MPF de determinada colaboração." Segundo Janot, o que interessa ao MP é a apuração equilibrada de fatos ilícitos independentemente de sua pretensa autoria.

BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu na tarde desta terça-feira, 23, no plenário do Conselho Nacional do Ministério Publico, as informações veiculadas pela revista Veja no final de semana sobre possível vazamento de informações da delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que envolveriam o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Segundo o procurador-geral, não houve vazamento pelo fato de o anexo citado pela reportagem jamais ter ingressado em qualquer dependência do MP. "Não houve nenhum anexo, nenhum fato enviado ao MP que envolvesse esta alta autoridade", afirmou. Segundo ele, trata-se "de um quase estelionato delacional". "Se você não tem a informação, você vaza o quê? Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Posso intuir que tenha o intuito indireto para sugerir a aceitação pelo MPF de determinada colaboração." Segundo Janot, o que interessa ao MP é a apuração equilibrada de fatos ilícitos independentemente de sua pretensa autoria.

BRASÍLIA - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, rebateu na tarde desta terça-feira, 23, no plenário do Conselho Nacional do Ministério Publico, as informações veiculadas pela revista Veja no final de semana sobre possível vazamento de informações da delação premiada do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que envolveriam o ministro do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli. Segundo o procurador-geral, não houve vazamento pelo fato de o anexo citado pela reportagem jamais ter ingressado em qualquer dependência do MP. "Não houve nenhum anexo, nenhum fato enviado ao MP que envolvesse esta alta autoridade", afirmou. Segundo ele, trata-se "de um quase estelionato delacional". "Se você não tem a informação, você vaza o quê? Não sei a quem interessa essa cortina de fumaça. Posso intuir que tenha o intuito indireto para sugerir a aceitação pelo MPF de determinada colaboração." Segundo Janot, o que interessa ao MP é a apuração equilibrada de fatos ilícitos independentemente de sua pretensa autoria.

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