CPI investiga exploração sexual em obras do PAC


A comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher investiga denúncia de exploração sexual de menores em grandes obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), principal vitrine do governo Dilma Rousseff.

Por João Bosco Rabello

Segundo denúncias das ativistas de direitos humanos ouvidas pela comissão, adolescentes das comunidades ribeirinhas estariam sendo aliciadas para trabalhar em casas de prostituição próximas às obras. Um grupo formado por deputados e senadores que integram a comissão fará diligências nas obras para investigar as denúncias.

Os alvos são as usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, no Rio Madeira. As obras captaram R$ 13 bilhões em empréstimos no BNDES. Depois de prontas, as usinas terão capacidade para gerar até 6,6 mil megawatts (MW).

Na semana passada, a usina de Jirau foi ocupada pela Força Nacional de Segurança, após a destruição dos alojamentos pelos próprios trabalhadores, que reivindicavam aumento salarial. Mais de 200 homens da Força Nacional passaram a reforçar a segurança do local. A Camargo Corrêa é a empresa responsável pela construção de Jirau. As obras foram retomadas na última sexta-feira (6).

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Segundo denúncias das ativistas de direitos humanos ouvidas pela comissão, adolescentes das comunidades ribeirinhas estariam sendo aliciadas para trabalhar em casas de prostituição próximas às obras. Um grupo formado por deputados e senadores que integram a comissão fará diligências nas obras para investigar as denúncias.

Os alvos são as usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, no Rio Madeira. As obras captaram R$ 13 bilhões em empréstimos no BNDES. Depois de prontas, as usinas terão capacidade para gerar até 6,6 mil megawatts (MW).

Na semana passada, a usina de Jirau foi ocupada pela Força Nacional de Segurança, após a destruição dos alojamentos pelos próprios trabalhadores, que reivindicavam aumento salarial. Mais de 200 homens da Força Nacional passaram a reforçar a segurança do local. A Camargo Corrêa é a empresa responsável pela construção de Jirau. As obras foram retomadas na última sexta-feira (6).

 

Segundo denúncias das ativistas de direitos humanos ouvidas pela comissão, adolescentes das comunidades ribeirinhas estariam sendo aliciadas para trabalhar em casas de prostituição próximas às obras. Um grupo formado por deputados e senadores que integram a comissão fará diligências nas obras para investigar as denúncias.

Os alvos são as usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, no Rio Madeira. As obras captaram R$ 13 bilhões em empréstimos no BNDES. Depois de prontas, as usinas terão capacidade para gerar até 6,6 mil megawatts (MW).

Na semana passada, a usina de Jirau foi ocupada pela Força Nacional de Segurança, após a destruição dos alojamentos pelos próprios trabalhadores, que reivindicavam aumento salarial. Mais de 200 homens da Força Nacional passaram a reforçar a segurança do local. A Camargo Corrêa é a empresa responsável pela construção de Jirau. As obras foram retomadas na última sexta-feira (6).

 

Segundo denúncias das ativistas de direitos humanos ouvidas pela comissão, adolescentes das comunidades ribeirinhas estariam sendo aliciadas para trabalhar em casas de prostituição próximas às obras. Um grupo formado por deputados e senadores que integram a comissão fará diligências nas obras para investigar as denúncias.

Os alvos são as usinas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, no Rio Madeira. As obras captaram R$ 13 bilhões em empréstimos no BNDES. Depois de prontas, as usinas terão capacidade para gerar até 6,6 mil megawatts (MW).

Na semana passada, a usina de Jirau foi ocupada pela Força Nacional de Segurança, após a destruição dos alojamentos pelos próprios trabalhadores, que reivindicavam aumento salarial. Mais de 200 homens da Força Nacional passaram a reforçar a segurança do local. A Camargo Corrêa é a empresa responsável pela construção de Jirau. As obras foram retomadas na última sexta-feira (6).

 

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