Governadores pressionam por votação da mudança nos royalties do petróleo


Governadores dos 24 Estados não produtores de petróleo intensificaram a pressão para que novo modelo de divisão dos royalties seja votado ainda nesse semestre, pelo Senado.

Por João Bosco Rabello

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que dera prazo para um acordo até 15 de agosto prorrogou por mais um mês a promessa de pôr em votação o veto do ex-presidente Lula à Emenda Ibsen, para ganhar tempo e não ampliar as dificuldades do governo junto á base.

O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, irritou os não produtores, Rio, São Paulo e Espírito Santo, defendendo a mudança. 

"Como cidadão, acho que a regra atual é concentradora no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo" , disse.

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O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que dera prazo para um acordo até 15 de agosto prorrogou por mais um mês a promessa de pôr em votação o veto do ex-presidente Lula à Emenda Ibsen, para ganhar tempo e não ampliar as dificuldades do governo junto á base.

O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, irritou os não produtores, Rio, São Paulo e Espírito Santo, defendendo a mudança. 

"Como cidadão, acho que a regra atual é concentradora no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo" , disse.

 

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que dera prazo para um acordo até 15 de agosto prorrogou por mais um mês a promessa de pôr em votação o veto do ex-presidente Lula à Emenda Ibsen, para ganhar tempo e não ampliar as dificuldades do governo junto á base.

O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, irritou os não produtores, Rio, São Paulo e Espírito Santo, defendendo a mudança. 

"Como cidadão, acho que a regra atual é concentradora no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo" , disse.

 

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que dera prazo para um acordo até 15 de agosto prorrogou por mais um mês a promessa de pôr em votação o veto do ex-presidente Lula à Emenda Ibsen, para ganhar tempo e não ampliar as dificuldades do governo junto á base.

O presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli, irritou os não produtores, Rio, São Paulo e Espírito Santo, defendendo a mudança. 

"Como cidadão, acho que a regra atual é concentradora no Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo" , disse.

 

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