Governo-tampão do DF vai ser um voo turbulento


Muito provavelmente, a gestão do governador "eleito" do Distrito Federal, Rogerio Rosso, vai ser comparável a um avião em rota de turbulência ininterrupta.

Por João Bosco Rabello

Logo nos primeiros dias se depara com o exame da revogação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot) pelo Tribunal de Justiça.

Como se sabe, uma das peças mais contundentes da operação Caixa de Pandora narra a compra dos votos parlamentares que aprovaram o Pdot.

Nem todos os parlamentares receberam, segundo os autos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas seguramente os que elegeram Rosso estão na lista.

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E os contratos milionários sem licitação, entre empresas de parlamentares com o GDFa escancarar a ilegitimidade da eleição de Rosso?

O caso de Brasília é sui generis, não reproduz nenhum outro em fartura de provas, abrangência de setores envolvidos e, como é notório, em flagrantes filmados de corrupção.

O que torna cada vez mais espantoso o ritmo deliberadamente lento do Supremo Tribunal Federal em julgar o pedido de intervenção.

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Parece ter esperado a realização da eleição indireta na expectativa de criar um fato consumado que arrefeça o ânimo com relação à intervenção.

Rosso, por sua vez, está confiante no acordo suprapartidário que o sustenta, esquecendo-se de que a Caixa de Pandora não foi fechada ainda.

Logo nos primeiros dias se depara com o exame da revogação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot) pelo Tribunal de Justiça.

Como se sabe, uma das peças mais contundentes da operação Caixa de Pandora narra a compra dos votos parlamentares que aprovaram o Pdot.

Nem todos os parlamentares receberam, segundo os autos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas seguramente os que elegeram Rosso estão na lista.

E os contratos milionários sem licitação, entre empresas de parlamentares com o GDFa escancarar a ilegitimidade da eleição de Rosso?

O caso de Brasília é sui generis, não reproduz nenhum outro em fartura de provas, abrangência de setores envolvidos e, como é notório, em flagrantes filmados de corrupção.

O que torna cada vez mais espantoso o ritmo deliberadamente lento do Supremo Tribunal Federal em julgar o pedido de intervenção.

Parece ter esperado a realização da eleição indireta na expectativa de criar um fato consumado que arrefeça o ânimo com relação à intervenção.

Rosso, por sua vez, está confiante no acordo suprapartidário que o sustenta, esquecendo-se de que a Caixa de Pandora não foi fechada ainda.

Logo nos primeiros dias se depara com o exame da revogação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot) pelo Tribunal de Justiça.

Como se sabe, uma das peças mais contundentes da operação Caixa de Pandora narra a compra dos votos parlamentares que aprovaram o Pdot.

Nem todos os parlamentares receberam, segundo os autos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas seguramente os que elegeram Rosso estão na lista.

E os contratos milionários sem licitação, entre empresas de parlamentares com o GDFa escancarar a ilegitimidade da eleição de Rosso?

O caso de Brasília é sui generis, não reproduz nenhum outro em fartura de provas, abrangência de setores envolvidos e, como é notório, em flagrantes filmados de corrupção.

O que torna cada vez mais espantoso o ritmo deliberadamente lento do Supremo Tribunal Federal em julgar o pedido de intervenção.

Parece ter esperado a realização da eleição indireta na expectativa de criar um fato consumado que arrefeça o ânimo com relação à intervenção.

Rosso, por sua vez, está confiante no acordo suprapartidário que o sustenta, esquecendo-se de que a Caixa de Pandora não foi fechada ainda.

Logo nos primeiros dias se depara com o exame da revogação do Plano Diretor de Ordenamento Territorial do DF (Pdot) pelo Tribunal de Justiça.

Como se sabe, uma das peças mais contundentes da operação Caixa de Pandora narra a compra dos votos parlamentares que aprovaram o Pdot.

Nem todos os parlamentares receberam, segundo os autos no Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas seguramente os que elegeram Rosso estão na lista.

E os contratos milionários sem licitação, entre empresas de parlamentares com o GDFa escancarar a ilegitimidade da eleição de Rosso?

O caso de Brasília é sui generis, não reproduz nenhum outro em fartura de provas, abrangência de setores envolvidos e, como é notório, em flagrantes filmados de corrupção.

O que torna cada vez mais espantoso o ritmo deliberadamente lento do Supremo Tribunal Federal em julgar o pedido de intervenção.

Parece ter esperado a realização da eleição indireta na expectativa de criar um fato consumado que arrefeça o ânimo com relação à intervenção.

Rosso, por sua vez, está confiante no acordo suprapartidário que o sustenta, esquecendo-se de que a Caixa de Pandora não foi fechada ainda.

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