Oposição favorece Arruda


É notório o consenso formado nos bastidores políticos de Brasília pela permanência do governador José Roberto Arruda até o final de seu mandato. A aparente inércia da oposição é a estratégia do corpo mole para evitar um mandato-tampão, que a essa altura a ninguém interessa.

Por João Bosco Rabello
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Com Arruda no cargo, sangrando até o fim, quem puder faz campanha desde já em cima da super-produção cinematográfica de Durval Barbosa. Quem não puder, aproveita a blindagem que a estratégia oferece, caso da base aliada do governador.

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Isso explica o olhar de paisagem do PT e de lideranças habitualmente aguerridas no Distrito Federal, como Rodrigo Rollemberg, Chico Vigilante, Agnelo Queiroz , Geraldo Magela e outros. Estão todos no mais obsequioso silêncio.

O PT, que em outros tempos, estaria com o bloco na rua,  denunciando o espancamento de estudantes pela polícia de Arruda, e em campanha pelo seu impeachment, está mais sumido que testemunha da máfia.

Provavelmente constrangido pela confissão de seu candidato natural, Agnelo Queiroz, de que não denunciou o esquema de corrupção de Arruda, apesar de ter sido convidado vip de Durval Barbosa para uma sessão privê de todos os seus vídeos, há bastante tempo.

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E, assim, o PT devolve ao DEM, em Brasília, a gentilezacom que este o distinguiu quando do caso do mensalão do governo Lula: explora eleitoralmente o episódio mas ajuda a limitar a investigação. Afinal, para uma prática comum, tolerância mil.

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Com Arruda no cargo, sangrando até o fim, quem puder faz campanha desde já em cima da super-produção cinematográfica de Durval Barbosa. Quem não puder, aproveita a blindagem que a estratégia oferece, caso da base aliada do governador.

Isso explica o olhar de paisagem do PT e de lideranças habitualmente aguerridas no Distrito Federal, como Rodrigo Rollemberg, Chico Vigilante, Agnelo Queiroz , Geraldo Magela e outros. Estão todos no mais obsequioso silêncio.

O PT, que em outros tempos, estaria com o bloco na rua,  denunciando o espancamento de estudantes pela polícia de Arruda, e em campanha pelo seu impeachment, está mais sumido que testemunha da máfia.

Provavelmente constrangido pela confissão de seu candidato natural, Agnelo Queiroz, de que não denunciou o esquema de corrupção de Arruda, apesar de ter sido convidado vip de Durval Barbosa para uma sessão privê de todos os seus vídeos, há bastante tempo.

E, assim, o PT devolve ao DEM, em Brasília, a gentilezacom que este o distinguiu quando do caso do mensalão do governo Lula: explora eleitoralmente o episódio mas ajuda a limitar a investigação. Afinal, para uma prática comum, tolerância mil.

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Com Arruda no cargo, sangrando até o fim, quem puder faz campanha desde já em cima da super-produção cinematográfica de Durval Barbosa. Quem não puder, aproveita a blindagem que a estratégia oferece, caso da base aliada do governador.

Isso explica o olhar de paisagem do PT e de lideranças habitualmente aguerridas no Distrito Federal, como Rodrigo Rollemberg, Chico Vigilante, Agnelo Queiroz , Geraldo Magela e outros. Estão todos no mais obsequioso silêncio.

O PT, que em outros tempos, estaria com o bloco na rua,  denunciando o espancamento de estudantes pela polícia de Arruda, e em campanha pelo seu impeachment, está mais sumido que testemunha da máfia.

Provavelmente constrangido pela confissão de seu candidato natural, Agnelo Queiroz, de que não denunciou o esquema de corrupção de Arruda, apesar de ter sido convidado vip de Durval Barbosa para uma sessão privê de todos os seus vídeos, há bastante tempo.

E, assim, o PT devolve ao DEM, em Brasília, a gentilezacom que este o distinguiu quando do caso do mensalão do governo Lula: explora eleitoralmente o episódio mas ajuda a limitar a investigação. Afinal, para uma prática comum, tolerância mil.

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O PT, que em outros tempos, estaria com o bloco na rua,  denunciando o espancamento de estudantes pela polícia de Arruda, e em campanha pelo seu impeachment, está mais sumido que testemunha da máfia.

Provavelmente constrangido pela confissão de seu candidato natural, Agnelo Queiroz, de que não denunciou o esquema de corrupção de Arruda, apesar de ter sido convidado vip de Durval Barbosa para uma sessão privê de todos os seus vídeos, há bastante tempo.

E, assim, o PT devolve ao DEM, em Brasília, a gentilezacom que este o distinguiu quando do caso do mensalão do governo Lula: explora eleitoralmente o episódio mas ajuda a limitar a investigação. Afinal, para uma prática comum, tolerância mil.

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