PMDB assume papel mais ativo na aliança eleitoral com PT


Por João Bosco Rabello

Temer, o vice assume papel mais ativo na campanha. Foto: Dida Sampaio/AE

O episódio do programa registrado pelo PT, e depois substituído por outro menos radical, é a referência temporal de uma participação mais ativa do PMDB na aliança pela eleição de Dilma Rousseff.

Com o profissionalismo que o caracteriza, o PMDB agiu discretamente para se fazer lembrado como parceiro decisivo no processo e cobrar sua participação na elaboração de um novo texto que ganhará 13 artigos abordando os temas programáticos mais estratégicos e eliminando aqueles que, por dispensáveis como princípios, só desserviram a candidata.

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A roupagem de programa disfarça o papel de carta-compromisso que, aos moldes da Carta aos Brasileiros assinada por Lula, comprometendo-se a não mudar as bases do programa econômico de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, lhe garantiu a primeira eleição.

O texto deverá ser divulgado até os primeiros dias de agosto, mas sabe-se que não conterá propostas intervencionistas como o controle sobre a mídia e outros segmentos cuja submissão legal e democrática está referenciada na Constituição.

O episódio foi umaavant-première das relações entre os dois partidos num eventual governo Dilma Rousseff, indicando, desde já, que a administração do conflito permanente entre o PT e o governo que sustenta, também é parte da continuidade na qual a candidata assenta sua campanha.

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Trocando em miúdos, o PMDB antevê seu papel mediador nessa relação entre as utopias do PT e a realidade do poder, que permeou todo o governo Lula. No curso da campanha, como está evidenciado até aqui, o PT se comporta como um parceiro autista, que ouve o PMDB quando este se apresenta, jamais tomando a iniciativa de chamá-lo para a mesa de decisões.

Num eventual governo da aliança, não será tão simples assim ao PT. O PMDB estará dentro do Poder Executivo e a interlocução terá necessariamente noutros termos.

Temer, o vice assume papel mais ativo na campanha. Foto: Dida Sampaio/AE

O episódio do programa registrado pelo PT, e depois substituído por outro menos radical, é a referência temporal de uma participação mais ativa do PMDB na aliança pela eleição de Dilma Rousseff.

Com o profissionalismo que o caracteriza, o PMDB agiu discretamente para se fazer lembrado como parceiro decisivo no processo e cobrar sua participação na elaboração de um novo texto que ganhará 13 artigos abordando os temas programáticos mais estratégicos e eliminando aqueles que, por dispensáveis como princípios, só desserviram a candidata.

A roupagem de programa disfarça o papel de carta-compromisso que, aos moldes da Carta aos Brasileiros assinada por Lula, comprometendo-se a não mudar as bases do programa econômico de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, lhe garantiu a primeira eleição.

O texto deverá ser divulgado até os primeiros dias de agosto, mas sabe-se que não conterá propostas intervencionistas como o controle sobre a mídia e outros segmentos cuja submissão legal e democrática está referenciada na Constituição.

O episódio foi umaavant-première das relações entre os dois partidos num eventual governo Dilma Rousseff, indicando, desde já, que a administração do conflito permanente entre o PT e o governo que sustenta, também é parte da continuidade na qual a candidata assenta sua campanha.

Trocando em miúdos, o PMDB antevê seu papel mediador nessa relação entre as utopias do PT e a realidade do poder, que permeou todo o governo Lula. No curso da campanha, como está evidenciado até aqui, o PT se comporta como um parceiro autista, que ouve o PMDB quando este se apresenta, jamais tomando a iniciativa de chamá-lo para a mesa de decisões.

Num eventual governo da aliança, não será tão simples assim ao PT. O PMDB estará dentro do Poder Executivo e a interlocução terá necessariamente noutros termos.

Temer, o vice assume papel mais ativo na campanha. Foto: Dida Sampaio/AE

O episódio do programa registrado pelo PT, e depois substituído por outro menos radical, é a referência temporal de uma participação mais ativa do PMDB na aliança pela eleição de Dilma Rousseff.

Com o profissionalismo que o caracteriza, o PMDB agiu discretamente para se fazer lembrado como parceiro decisivo no processo e cobrar sua participação na elaboração de um novo texto que ganhará 13 artigos abordando os temas programáticos mais estratégicos e eliminando aqueles que, por dispensáveis como princípios, só desserviram a candidata.

A roupagem de programa disfarça o papel de carta-compromisso que, aos moldes da Carta aos Brasileiros assinada por Lula, comprometendo-se a não mudar as bases do programa econômico de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, lhe garantiu a primeira eleição.

O texto deverá ser divulgado até os primeiros dias de agosto, mas sabe-se que não conterá propostas intervencionistas como o controle sobre a mídia e outros segmentos cuja submissão legal e democrática está referenciada na Constituição.

O episódio foi umaavant-première das relações entre os dois partidos num eventual governo Dilma Rousseff, indicando, desde já, que a administração do conflito permanente entre o PT e o governo que sustenta, também é parte da continuidade na qual a candidata assenta sua campanha.

Trocando em miúdos, o PMDB antevê seu papel mediador nessa relação entre as utopias do PT e a realidade do poder, que permeou todo o governo Lula. No curso da campanha, como está evidenciado até aqui, o PT se comporta como um parceiro autista, que ouve o PMDB quando este se apresenta, jamais tomando a iniciativa de chamá-lo para a mesa de decisões.

Num eventual governo da aliança, não será tão simples assim ao PT. O PMDB estará dentro do Poder Executivo e a interlocução terá necessariamente noutros termos.

Temer, o vice assume papel mais ativo na campanha. Foto: Dida Sampaio/AE

O episódio do programa registrado pelo PT, e depois substituído por outro menos radical, é a referência temporal de uma participação mais ativa do PMDB na aliança pela eleição de Dilma Rousseff.

Com o profissionalismo que o caracteriza, o PMDB agiu discretamente para se fazer lembrado como parceiro decisivo no processo e cobrar sua participação na elaboração de um novo texto que ganhará 13 artigos abordando os temas programáticos mais estratégicos e eliminando aqueles que, por dispensáveis como princípios, só desserviram a candidata.

A roupagem de programa disfarça o papel de carta-compromisso que, aos moldes da Carta aos Brasileiros assinada por Lula, comprometendo-se a não mudar as bases do programa econômico de seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, lhe garantiu a primeira eleição.

O texto deverá ser divulgado até os primeiros dias de agosto, mas sabe-se que não conterá propostas intervencionistas como o controle sobre a mídia e outros segmentos cuja submissão legal e democrática está referenciada na Constituição.

O episódio foi umaavant-première das relações entre os dois partidos num eventual governo Dilma Rousseff, indicando, desde já, que a administração do conflito permanente entre o PT e o governo que sustenta, também é parte da continuidade na qual a candidata assenta sua campanha.

Trocando em miúdos, o PMDB antevê seu papel mediador nessa relação entre as utopias do PT e a realidade do poder, que permeou todo o governo Lula. No curso da campanha, como está evidenciado até aqui, o PT se comporta como um parceiro autista, que ouve o PMDB quando este se apresenta, jamais tomando a iniciativa de chamá-lo para a mesa de decisões.

Num eventual governo da aliança, não será tão simples assim ao PT. O PMDB estará dentro do Poder Executivo e a interlocução terá necessariamente noutros termos.

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