Retratos do Judiciário- PB (II)


É ainda da Paraíba um dos registros mais inacreditáveis: o CNJ constatou em sua inspeção que o Poder Judiciário estadual não é detentor de seus próprios dados.

Por João Bosco Rabello

Todas as informações do tribunal são terceirizadas  a uma empresa de economia mista - a Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata).

Ela foi contratada sem licitação em 1996 e custa R$ 1 milhão/ano para armazenar, processar e sistematizar os dados do tribunal.

Mais: seus funcionários recebem ainda gratificação do Tribunal de Justiça, por atuarem como representantes do Judiciário junto à empresa com a qual mantêm vínculo empregatício.

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O TJ paga duas vezes pelo serviço. Além do contrato de R$ 1 milhão, desembolsa mais R$ 375 mil  anuais com gratificações para os funcionários da... Codata.

Todas as informações do tribunal são terceirizadas  a uma empresa de economia mista - a Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata).

Ela foi contratada sem licitação em 1996 e custa R$ 1 milhão/ano para armazenar, processar e sistematizar os dados do tribunal.

Mais: seus funcionários recebem ainda gratificação do Tribunal de Justiça, por atuarem como representantes do Judiciário junto à empresa com a qual mantêm vínculo empregatício.

O TJ paga duas vezes pelo serviço. Além do contrato de R$ 1 milhão, desembolsa mais R$ 375 mil  anuais com gratificações para os funcionários da... Codata.

Todas as informações do tribunal são terceirizadas  a uma empresa de economia mista - a Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata).

Ela foi contratada sem licitação em 1996 e custa R$ 1 milhão/ano para armazenar, processar e sistematizar os dados do tribunal.

Mais: seus funcionários recebem ainda gratificação do Tribunal de Justiça, por atuarem como representantes do Judiciário junto à empresa com a qual mantêm vínculo empregatício.

O TJ paga duas vezes pelo serviço. Além do contrato de R$ 1 milhão, desembolsa mais R$ 375 mil  anuais com gratificações para os funcionários da... Codata.

Todas as informações do tribunal são terceirizadas  a uma empresa de economia mista - a Companhia de Processamento de Dados da Paraíba (Codata).

Ela foi contratada sem licitação em 1996 e custa R$ 1 milhão/ano para armazenar, processar e sistematizar os dados do tribunal.

Mais: seus funcionários recebem ainda gratificação do Tribunal de Justiça, por atuarem como representantes do Judiciário junto à empresa com a qual mantêm vínculo empregatício.

O TJ paga duas vezes pelo serviço. Além do contrato de R$ 1 milhão, desembolsa mais R$ 375 mil  anuais com gratificações para os funcionários da... Codata.

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