Tuma Jr. e a máfia chinesa: "Dormindo com o inimigo"


A Polícia Federal interceptou ligações telefônicas que ligam o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr.  à máfia chinesa que atua no Brasil.

Por João Bosco Rabello

A informação - um furo do repórter Rodrigo Rangel,  publicada hoje no Estadão - é estarrecedora não só pela cumplicidade de Tuma Jr com o mafioso, mas também pelo grau de intimidade entre ambos revelado nas gravações.

Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.

Numa das conversas gravadas, Tuma Jr marca encontro com Li Kwok Kwen em Ribeirão Preto, onde cumpria agenda oficial, e o convida para pernoitar na cidade.

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Ouça aqui a conversa

E sugere que dividam - pasmem - o mesmo quarto de hotel. É o que se pode chamar de dormir com o inimigo - ou  que, pelo menos, deveria ser.

A informação - um furo do repórter Rodrigo Rangel,  publicada hoje no Estadão - é estarrecedora não só pela cumplicidade de Tuma Jr com o mafioso, mas também pelo grau de intimidade entre ambos revelado nas gravações.

Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.

Numa das conversas gravadas, Tuma Jr marca encontro com Li Kwok Kwen em Ribeirão Preto, onde cumpria agenda oficial, e o convida para pernoitar na cidade.

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E sugere que dividam - pasmem - o mesmo quarto de hotel. É o que se pode chamar de dormir com o inimigo - ou  que, pelo menos, deveria ser.

A informação - um furo do repórter Rodrigo Rangel,  publicada hoje no Estadão - é estarrecedora não só pela cumplicidade de Tuma Jr com o mafioso, mas também pelo grau de intimidade entre ambos revelado nas gravações.

Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.

Numa das conversas gravadas, Tuma Jr marca encontro com Li Kwok Kwen em Ribeirão Preto, onde cumpria agenda oficial, e o convida para pernoitar na cidade.

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E sugere que dividam - pasmem - o mesmo quarto de hotel. É o que se pode chamar de dormir com o inimigo - ou  que, pelo menos, deveria ser.

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Tuma Jr não estava sob investigação, mas o chinês Li Kwok Kwen, sim. E ao grampeá-lo, a PF encontrou no caminho nada menos que o secretário Nacional de Justiça.

Numa das conversas gravadas, Tuma Jr marca encontro com Li Kwok Kwen em Ribeirão Preto, onde cumpria agenda oficial, e o convida para pernoitar na cidade.

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E sugere que dividam - pasmem - o mesmo quarto de hotel. É o que se pode chamar de dormir com o inimigo - ou  que, pelo menos, deveria ser.

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